quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

VEREADOR GAÚCHO CRITICA GOVERNADOR E DIZ: "COSANPA já deveria ter saído de Santarém"


Indignado com a falta d’água, no bairro Nova República, o vereador Rogélio Cebuliski (PSB), em pronunciamento na tribuna, sessão desta quarta-feira, 02/12, disse que a Companhia de Saneamento do Pará (COSANPA), já deveria ter saído de Santarém.  
 
O vereador Rogélio justifica seu posicionamento dizendo que certamente a COSANPA já deveria ter saído de Santarém, porque segundo ele, essa inoperância da companhia no município já foi levada ao conhecimento do presidente do órgão, em reuniões que aconteceram nas dependências da Câmara e no Ministério Público.
Disse o vereador, que na oportunidade cobrou para que fosse feito mais um poço de captação de água, para atender a grande área Nova República, onde de acordo com ele, residem cerca de cinco mil famílias, que desde o último domingo estão sem água em suas casas.
O problema que ocorreu com relação à falta de fornecimento de água para Nova República, de acordo com Cebuliski, não tem previsão para ser corrigido, “já que depende de uma peça que vem de Belém, com cerca de seis metros de comprimento e que dificilmente será trazida de avião, vindo possivelmente de barco, demorando mais ainda”, indigna-se. 
O vereador Rogélio Cebuliski, acredita que, por mais cinco ou seis dias, enquanto a peça não chega à Nova República vai continuar sofrendo a falta d’água, o que ele lamenta.  
“A população não agüenta mais o descaso da Cosanpa, que tem uma gerencia local e que infelizmente, não tem autonomia”, alfineta Cebuliski.  
Caso o governador do estado venha a Santarém, para a inauguração do gramado do estádio Colosso do Tapajós, Cebuliski acredita ser uma oportunidade para cobrar dele muito que falta ser feito em Santarém, como:
“A própria conclusão do estádio, o funcionamento do curso de nível técnico, já que o prédio está pronto, o fornecimento pleno de água pela COSANPA que é um problema crônico e a retomada das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)”, conclui Cebuliski.
Ascom/C.M.S

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