segunda-feira, 11 de abril de 2016

REGINALDO CAMPOS ENTRA PARA A HISTÓRIA AO REALIZAR O PRIMEIRO CONCURSO PÚBLICO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SANTARÉM




Concurso da Câmara ocorreu com normalidade
“Ocorrências zero. Houve alguns candidatos que chegaram atrasados e não acessaram a sala de prova, mas isso é normal. Os monitores e coordenadores nas escolas tiveram que aplicar o regulamento previsto no edital do concurso, para o bem de todos”, afirmou Nazaré Martins.

 O presidente da Câmara, Reginaldo Campos (PSC), no período da tarde deste domingo, 10/04, continuou acompanhando os trabalhos da empresa responsável pela coordenação do concurso da Câmara Municipal de Santarém, visitando algumas escolas.


Segundo ele, os mesmos procedimentos de segurança que foram adotados no período da manhã, na escola municipal Onésima Pereira de Barros, foram feitos também na Escola Municipal de Ensino Fundamental Fluminense. De acordo com o vereador, os lacres dos malotes foram retirados às 13h30, na presença de duas testemunhas e da coordenadora do concurso na escola Fluminense, professora Iolanda Batista.
Reginaldo Campos acompanhou de perto o desenrolar da aplicação das provas, visitando vários estabelecimentos de ensino, onde o concurso foi realizado.  
De acordo com Campos, tudo ocorreu dentro da normalidade, com a grande maioria dos concorrentes chegando no tempo normal, fazendo suas provas com tranquilidade.  O presidente destaca a empresa organizadora do concurso que de acordo com ele, idealizou e realizou um processo de organização elogiável. 
Reginaldo Campos disse estar externando a sua satisfação com a empresa organizadora do concurso, pelo excelente trabalho que executou. “Visitamos várias escolas onde as provas foram aplicadas e constatamos a normalidade, a organização e agora desejamos sucesso aos candidatos”, destacou.
Segurança do Concurso - Cesário Pedroso Ribeiro, que se inscreveu para concorrer a uma das vagas para auxiliar administrativo, foi testemunha de abertura dos malotes e segundo ele, tudo estava perfeitamente normal. “Eu percebi que os lacres dos malotes estavam perfeitos, sem qualquer violação. Não havia problema algum”, afirmou.
Charlene Marques da Silva foi outra testemunha convidada para abertura do lacre dos malotes e constatou que estavam todos muito bem lacrados. “Não me deixou nenhuma dúvida e agora vou fazer a prova com mais segurança porque constatei que a empresa realmente se preocupou com a organização do concurso”. Charlene da Silva se inscreveu no concurso para uma das vagas de auxiliar administrativo.
A diretora da Inaz do Pará, Nazaré Martins, afirmou que os mesmos procedimentos eram necessários, uma vez que os concorrentes fariam provas para outros níveis. “Nós precisamos mostrar na prática o compromisso que temos com as pessoas que confiaram na lisura do concurso da Câmara de Santarém e a empresa também precisa manter a credibilidade dela na organização do processo”, ressaltou.
Martins também avaliou a aplicação do concurso no período da manhã e afirmou que tudo ocorreu de acordo com o planejamento da empresa. Segundo ela, houve um número pequeno de pessoas que se inscreveu e deixou de fazer o concurso. “Quanto a ocorrências foi zero. Houve alguns candidatos que chegaram atrasados e por isso não acessaram mais a sala de aula, mas isso é normal. Os monitores e coordenadores nas escolas tiveram que aplicar o regulamento previsto no edital do concurso, para o bem de todos”.
Além disso, de acordo com a diretora da Inaz do Pará, um candidato apresentando embriaguez, inicialmente tentou acessar o local de prova, na escola Onésima Pereira de Barros, mas a coordenação não permitiu que ele entrasse. “Ele estava embriagado e tentou chamar atenção das pessoas na frente da escola, mas a coordenação conversou com ele e convenceu que desistisse, deixando de fazer a prova”.
Lacre dos malotes - A diretora da Escola Municipal de Ensino Fundamental Fluminense, Iolanda Batista, coordenou o processo de aplicação da prova. Ela disse que o procedimento de entrega do material em sala de aula transcorreu com tranquilidade. Houve apenas algumas situações isoladas de pessoas que não trouxeram documentos de identificação e outros cujos nomes estavam trocados, mas em seguida foram feitas as correções, sem prejuízo aos candidatos. “Nós já temos experiência de outros concursos e uma das orientações que não podemos abrir mão é da aplicação rigorosa do previsto no edital do concurso que vai desde a abertura dos malotes até a aplicação da prova”.
A coordenadora do concurso na Escola Fluminense disse que houve o caso de uma candidata que apresentou apenas o título de eleitor, mas não pode fazer a prova porque o edital prevê que o candidato apresente documento com fotografia. “Como chegou com antecedência, teve tempo para aguardar alguém trazer documentos com fotografia para ter acesso à sala de aula e fazer a prova. Mas no final deu tudo certo”, exemplificou.  
A Escola Municipal de Ensino Fundamental Fluminenses, de acordo com Iolanda Batista, funcionou com 13 salas de aula, em média com 30 alunos cada uma, totalizando 390 concorrentes.
Organização elogiada - O professor Valdenir Pessoa, coordenador do concurso na Escola Julia Gonçalves Passarinho, elogiou a organização do concurso, dizendo que não teve nenhuma dificuldade na condução do trabalho de aplicação das provas, dado o eficiente processo de organização da empresa responsável pela execução do certame. 
Segundo Valdenir Pessoa, foi possível desenvolver o processo até o final, sem nenhum problema. Ele lamentou pelos que chegaram atrasados e que ficaram de fora da concorrência. 
Iniciativa louvável - A vice-diretora da escola estadual Julia Gonçalves Passarinho, Sônia Passos, ao ser questionado sobre a iniciativa do certame e tendo a sua escola incluída no contexto de um dos espaços onde se realizaram as provas, considerou louvável a iniciativa da Câmara Municipal de Santarém. 
Disse a vice-diretora que, na Julia Passarinho, tanto nos turnos da manhã quanto da tarde a prova ocorreu dentro do previsto, com as coordenadas dadas pela empresa responsável do certame sendo obedecidas rigorosamente. Ela considerou o processo pautado na seriedade, o que resultou em tranquilidade na aplicação das provas.   “Todas as orientações dadas pela organização do concurso foram cumpridas à risca”, enfatiza Sônia Passos.

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