quarta-feira, 18 de maio de 2016

Para Reginaldo Campos, o atual delegado da SEFA em Santarém “é ignorante, mal educado, não age com equilíbrio e pessoas assim nós não queremos em nosso município”.

 

O presidente da Câmara Municipal de Santarém, vereador Reginaldo Campos (PSC), em pronunciamento na tribuna, sessão desta terça-feira, 17/05, disse que o Governo do Estado age como um opressor contra Santarém. 

Segundo Reginaldo Campos, essa opressão se dá principalmente com a cobrança dos impostos junto ao empresariado local, no momento em que o país passa por uma crise econômica grave, comparada, segundo ele, à de 1929, quando houve uma grande depressão na economia. “Portanto, uma crise sem paralelo e o Estado do Pará está com a sua mão forte opressora, buscando arrecadar a qualquer custo onde já há dificuldades”, ressalta.

De acordo com o presidente, o delegado local da Fazenda Estadual está cobrando austeridade fiscal, num momento em que é preciso buscar o diálogo, ter alternativas criativas para arrecadar. “O Estado precisa arrecadar para pagar salários dos servidores, viabilizar obras. Mas para isso precisa haver o diálogo, o que não está tendo em Santarém, através do delegado da SEFA local, que está oprimindo nosso empresariado e não aceita conversar”, ressalta. 

Reginaldo Campos foi enfático ao afirmar que o atual delegado da SEFA em Santarém “é ignorante, mal educado, não age com equilíbrio e pessoas assim não merecem trabalhar em um órgão público, e não queremos em nosso município”.

Sobre a recente reunião que teve em Belém com o vice-governador Zequinha Marinho, que é de seu partido, e com o secretário da Fazenda, Nilo Noronha, o presidente Reginaldo Campos solicitou providências com relação ao que vem ocorrendo em Santarém, sobre a atuação da SEFA Regional e da forma como seu delegado trata o empresariado local. 

Campos pediu ainda que haja uma fiscalização mais efetiva da SEFA com relação aos produtos das zonas francas de Manaus e Macapá, que fazem circular seus produtos em Santarém, dificultando ainda mais a vida do empresariado local, somando-se a isso, o crescimento do índice de desemprego.

ASCOM/ C.M.S

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