sábado, 28 de maio de 2016

Polícia tenta identificar bandidos que praticaram estupro coletivo em favela do Rio de Janeiro

Criminosos do Morro da Barão, em Jacarepaguá, postaram um vídeo nas redes sociais comemorando as agressões à jovem de 16 anos. Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) tenta identificar o grupo de 33 homens, que se intitula o ‘Trem Bala do Marreta’

Por: Leslie Leitão


Estupro coletivo no Rio de Janeiro- Post(VEJA.com/Reprodução)

A cena de barbárie chocou as redes sociais. De várias partes do Brasil, cidadãos começaram a entupir as caixas de mensagem da Ouvidoria do Ministério Público e da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) do Rio de Janeiro para denunciar os agressores e pedir providências. O inquérito foi instaurado e, agora, a polícia tenta identificar os 33 homens que teriam praticado o estupro coletivo a uma adolescente de 16 anos, dentro do Morro da Barão, na Praça Seca, em Jacarepaguá, na zona oeste da cidade. Em grupos de WhatsApp, no Twitter e em páginas do Facebook, os criminosos vibraram com a cena de pouco menos de 40 segundos.

C.B.T.P. namorava um homem suspeito de integrar o tráfico da favela, identificado apenas pelo apelido de Petão, e que estudava com ela numa escola do bairro da Taquara. Na madrugada do último sábado, dia 21, ela saiu da casa onde morava com a mãe e o filho de 3 anos para ir a um baile funk na favela. Só retornou dois dias mais tarde, segundo a família visivelmente drogada e com roupas masculinas, já que as suas haviam sido roubadas: "Ela foi tomar um banho e dormiu", disse a mãe em depoimento. A.T. contou também que procurou o Conselho Tutelar para tentar internar a filha compulsoriamente após o ataque

Veja

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