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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

VEREADORA MALÚ RELEMBRA O TEMPO EM QUE SÓ VISITAVA A FLONA DE CANOA

"Olha que eu  não sei nadar.. mais antes da COOMFLONA a gente só tinha acesso às comunidades de canoa"
Com esse discurso a vereadora MALÚ  (DEM) relembrou os momentos difíceis que passava para chegar até as comunidades da Floresta Nacional do Tapajós. MALÚ disse ainda que por mais crítico que esteja as vias de acessos a Flona Tapajós, nada se compara com o que viveu no passado e salientou que ao invés de criticar é presiso manter a parceria para melhorar as condições das estradas que foram castigadas com as fortes chuvas.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE TAUARI TEM NOVO PRESIDENTE

Paulo Luiz Cardoso  dos Santos, foi eleito presidente da Associação de Moradores e Produtores Rurais e Extrativista da comunidade Tauari ( ASCOTIJO), localizada na Flona Tapajós. Eleito por aclamação "Paulo" busca agora a legalização de sua diretoria juntos aos órgão competentes e para isso conta com apoio da Cooperativa Mista da Flona Tapajós (COOMFLONA) que tem dado suporte necessários na organização social das comunidades. 
Pres.Paulo dos Santos e Norma Patrocínio Sec. da Coomflona

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

FLONA TAPAJÓS- COOMFLONA RECEBE VISITA DO PRESIDENTE DO ICMbio CLÁUDIO MARETTI

O Presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade-  ICMbio  Cláudio Maretti, esteve na manhã desta terça-feira (27) visitando a Floresta Nacional do Tapajós e conhecendo o Projeto de Manejo Comunitário Sustentável realizado pela Coomflona- Cooperativa Mista da Flona Tapajós . O manejo florestal realizado pela Coomflona desde 2005 é modelo de sustentabilidade para outras unidades e encantou   Maretti, que em uma reunião no Empreendimento Ambé pode ver de perto como tudo funciona. 
 
Claudio Marabetti estava acompanhado do Diretor Recional do ICMbio, do gestores da Flona Tapajós e Resex Tapajós/ Arapiuns José Risonei e Mauricio Santamaria respectivamente que além de visitarem a sede da Coomflona no km 83, visitaram a área onde está sendo feito o manejo este ano e também o pátio  do manejo do ano passado.

Para o presidente da Coomflona Raimundo Jean Feitosa, a presença do Presidente do ICMbio dentro da Flona Tapajós é importante, principalmente neste momento em que estão discutindo a revisão do Plano de Manejo da Flona Tapajós.

Hoje o Manejo Florestal Comunitario é o projeto social mais importante da Flona Tapajós que além de gerar emprego e renda dentro da Unidade de Conservação, ajuda a preservar a floresta, pôs foi a partir do Manejo comunitário que os moradores descobriram que a floresta em pé pode mudar a qualidade de vida da população tradicional que lá vive.   



 

FLORESTA NACIONAL DO TAPAJÓS: DESENVOLVIMENTO SEM DESTRUICAO DA NATUREZA

João Freire
ascomchicomendes@icmbio.gov.br
Belterra, PA (05/09/2015) – Deoclídio Serrão tem setenta anos é agricultor aposentado e está no segundo casamento. Da união atual, ele tem dois filhos: Antônio, de 3 anos e Cledinaldo, de 1 ano. Deoclídio é um autêntico amazônida: nasceu e sempre viveu no Tauari, uma das vinte e cinco comunidades tradicionais situadas dentro da Floresta Nacional do Tapajós, distante cerca de 140 quilômetros de Santarém (PA).
"Meu pai me criou plantando mandioca, para fazer a farinha para a gente comer, vender e comprar algumas coisas para a casa. Meu pai também vivia da seringa, tirando o latéx para vender. Nós eramos oito irmãos", relembra Deoclídio.

Às margens do rio Tapajós, um dos afluentes do rio Amazonas, a Floresta Nacional do Tapajós é uma Unidade de Conservação (UC) de uso sustentável administrada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Nas comunidades tradicionais vivem cerca de quatro mil ribeirinhos que tiram o sustento da pesca tradicional, do manejo florestal comunitário e da agricultura familiar.

© Todos os direitos reservados. Fotos: João FreireAlém dos ribeirinhos, há cerca de quinhentos indígenas divididos em duas aldeias: Bragança-Marituba e Munduruku-Taquara. "Nossa relação é boa com os pareuás [brancos]", afirma o cacique da Aldeia Bragança, Domingos Correia. "Nossa vida depende da natureza e o ICMBio é nosso parceiro para cuidar da floresta", conclui o cacique.

Quando a UC foi criada, em 1974, Deoclídio tinha 28 anos e pensava em ir embora da região. "Na época [antes da criação], tinha muito desmatamento. Lá na frente, o que ia acontecer é que a gente ia ficar num deserto", avalia o agricultor. "Os fazendeiros entravam, tiravam a madeira e ninguém podia falar nada. Hoje nós estamos felizes na comunidade porque não tem mais invasão. Nossa vida melhorou e tem condições para meus filhos ficarem aqui. O ICMBio dá apoio para nós, também", destaca Deoclídio.
© Todos os direitos reservados. Foto: João Freire
Conservação e desenvolvimento
No meio do caminho entre Belém e Manaus, com mais de 500 mil hectares de área, a Floresta Nacional do Tapajós é uma unidade de conservação com bom nível de implementação. As atividades socioeconômicas convivem em harmonia com a conservação da natureza. O manejo florestal sustentável – regulamentado e licenciado – utiliza menos de 5 por cento da área total da unidade e gera cerca de R$ 10 milhões por ano (receita bruta).

Toda a renda gerada pela extração de madeira é da cooperativa formada por moradores de comunidades que existem há mais de trezentos anos na região. "Os recursos são usados para a melhoria de vida deles. O lucro gerado pela atividade de manejo é utilizado para custear a próxima safra e o restante é dividido entre os cooperados e associações comunitárias", destaca o chefe da UC, José Risonei.

"Muitos acreditam, de maneira equivocada, que a floresta em pé é um obstáculo para o desenvolvimento. É justamente o contrário. Em grande parte dos locais intensamente desmatados na Amazônia não houve avanços socioeconômicos, sobretudo para a população local", pontua o presidente do ICMBio, Claudio Maretti.

"A Floresta Nacional do Tapajós é a mais utilizada do bioma amazônico. Ao mesmo tempo, tem um dos melhores índices de proteção de toda Amazônia. Há um cinturão de uso protegendo um núcleo preservado, intocável que representa cerca de trinta por cento da área total da unidade", explica Risonei.
"O bom nível de implentação da Floresta está associado à organização social, aos investimentos realizados e às parcerias que estão vigentes, avalia o diretor de Ações Socioambientais do ICMBio, Leonardo Messias. "A gestão da área é compartilhada com os moradores das comunidades e eles se tornam responsáveis por proteger a natureza. Eles sabem que o futuro das comunidades depende da conservação da floresta", destaca Messias.

Pesquisa orienta atividades
© Todos os direitos reservados. Foto: João FreireAté 2013, a cooperativa que realizava a extração legal das árvores vendia apenas as toras. Os galhos ficavam na floresta, representando um grande desperdício de matéria-prima e dificultando a regeneração natural.
Como resultado de uma pesquisa realizada em parceria com a Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa),  os galhos passaram a ser aproveitados para a fabricação de móveis. A atividade gera 40 empregos e, até o fim da safra atual, cerca de R$ 1 milhão, com a venda de cadeiras, mesas, portas e objetos de decoração. "O excedente desta madeira legal e certificada é vendido", explica o chefe da Floresta Nacional do Tapajós, José Risonei.

"Com mais atividade econômica regulamentada, a população tradicional movimenta mais recursos, melhora a qualidade de vida das famílias beneficiárias fazendo com que permaneçam na floresta. Isso tudo contribui para a conservação da natureza", conclui o diretor Messias.

O turismo de base comunitária é uma das atividades econômicas em desenvolvimento na UC. Os 160 quilômetros de praias de areias branquinhas e águas quentes e o fácil acesso – de carro ou de barco – fazem da Floresta Nacional do Tapajós uma das unidades de conservação mais visitadas na região norte do Brasil.
"A experiência da Floresta Nacional do Tapajós mostra que o desenvolvimento vem através da conservação e do uso sustentável, com a participação da sociedade", afirma o presidente Maretti.

© Todos os direitos reservados. Foto: João Freire
Cultura local
Passados mais de quarenta anos, desde a criação da Unidade de Conservação, a conservação da natureza é defendida pelos que lá vivem e foi incorporada às manifestações culturais locais. "Sim, floresta amiga, Floresta do Tapajós. Queremos preservação, protegei para a nova geração", canta Erivane Laranjeira, compositora da música Floresta do Tapajós, que encerra dizendo: "Eu não aceito queimadas, e nem devastação".

A música foi feita para o Festival do Mapurá – tipo de piranha do rio Tapajós – evento cultural realizado desde o ano 2000, no Tauari. "Nossas composições falam da importância de preservar a floresta, relembram nossas histórias e valorizam as belezas da região", explica a compositora que também nasceu no Tauari e hoje mora em Santarém, onde estuda jornalismo. Outras comunidades tradicionais da região também realizam festivais, manifestações culturais ligadas à realidade de cada localidade.

Comunicação ICMBio

terça-feira, 31 de março de 2015

Coomflona comemora um ano de certificação FSC® com ganhos ambientais e sociais

A Cooperativa Mista da Flona do Tapajós (Coomflona), organização de comunidades tradicionais do Pará que exercem o manejo florestal sustentável, comemora um ano de certificação FSC® com resultados positivos tanto no âmbito social como ambiental para a região, que conta com aproximadamente 700 famílias na Flona Tapajós.



A certificação da cooperativa é parte do acordo da marca Sparlack com o FSC, o qual envolve o financiamento de um programa social em comunidades que vivem da floresta, estimulando a adoção de práticas de gestão responsável.

No caso da Coomflona, a Sparlack - marca da AkzoNobel, líder no segmento de vernizes - apoiou a certificação FSC de aproximadamente 10 mil hectares de florestas certificadas e manejadas pelos comunitários da Flona Tapajós, que tem como principal atividade a extração responsável da madeira. “Esta é uma forte maneira de destacarmos a nossa crença de que as florestas são vitais e de estimularmos o uso consciente da madeira”, diz Tamara Goes, Gerente de Produtos Sparlack.

Entre as mudanças estão a melhoria nos procedimentos administrativos e também nas áreas social e ambiental. “O Plano de gestão da Cooperativa é criado considerando os princípios do FSC”, diz Jean Feitosa Rocha, presidente da Coomflona. “Hoje, temos Planos de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos, controle da qualidade da água, procedimentos internos de segurança do trabalho que garantem o bem estar dos cooperados, procedimento e controle das documentações dos profissionais contratados, seguindo todas as normas e legislação trabalhista, além de dois técnicos de segurança do trabalho, um técnico de enfermagem e um engenheiro ambiental, que oferece suporte para todas as outras áreas e é o gestor da certificação”, completa.

Para David Escaquete, coordenador de Certificação de Florestas Naturais do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), “é valido também ressaltar o aumento da visibilidade e proteção de sua reputação, fundamentais para estabelecer-se no negócio da madeira, especialmente em um local onde a ilegalidade é bastante agressiva”. Atualmente, a organização tem 212 cooperados, sendo que 120 lidam diretamente com o manejo florestal, e está trabalhando para garantir a certificação de sua ecoloja.

Para o FSC Brasil, o apoio da Sparlack na certificação da Coomflona é um exemplo a ser seguido por outras empresas preocupadas com a conservação das florestas. “O manejo florestal comunitário é uma prática que alia conservação florestal, promoção de trabalho decente, vida digna aos povos da floresta e oferta de boa madeira para os consumidores responsáveis”, afirma Fabíola Zerbini, Secretária Executiva do FSC Brasil. “Apoiar a certificação FSC no manejo florestal comunitário significa apoiar tudo isso”, completa. 

Parceria Sparlack e FSC
A parceria entre Sparlack e FSC Brasil está em vigor em solo nacional há dois anos. O acordo faz parte da estratégia da marca de ter produtos cada vez mais sustentáveis e de promover o manejo florestal responsável. Todas as embalagens de Sparlack, por exemplo, possuem o selo FSC de parceiro global.

“Esse trabalho reforça o nosso comprometimento com o meio ambiente e pretende estimular a conscientização dos consumidores para que usem produtos que causem baixo impacto ambiental. Além disso, o acordo contribui para que entidades, como a Coomflona se desenvolvam neste sentido também”, afirma Tamara Goes, ao complementar que a preservação das florestas é um compromisso do FSC, da Sparlack e de toda a sociedade.
Imagem da Assembleia Geral Realizada no último dia 27 de março de 2015 na Comunidade de Pini- Floresta Nacional do Tapajós
Fonte:http://br.fsc.org/newsroom.261.434.htm

segunda-feira, 30 de março de 2015

COOPERADOS DA COOMFLONA PARTICIPAM DE ASSEMBLÉIA

Aconteceu na última sexta-feira (25), na comunidade de Pini, Floresta Nacional do Tapajós, a Assembleia Geral da Cooperativa Mista da Flona Tapajós- COOMFLONA. O evento contou com a presença de centenas de comunitários e cooperados e parceiros entre eles a ICMBio OCB Sescoop, AITA, ASMIPRUT, PSA, FEDERAÇÃO DA  FLONA TAPAJÓS, SFB, IEB, ORGANIZAÇÃO INDIGINA DA FLONA e representante da Câmara Municipal de Belterra, Ver. João Pedro.

No momento os representantes das instituição destacaram a importância da para as comunidades da Floresta Nacional do Tapajós bem como para a economia da região.

A Assembleia foram discutidos vários assuntos entre eles a Prestação de contas da entidade no ano 2014 e o Planejamento 2015, sendo ambos aprovados por unanimidade.


  Em relação a prestação de contas o que chamou a atenção da nossa reportagens foram os repasses aos cooperados que foram quase 2 milhões de reais e mais de 100 mil reais em repasses as comunidades além da cooperativa ajudar grandemente na manutenção do ramal de acesso as comunidades apoio a saúde dos cooperados e moradores da Flona. Segundo o presidente da Coomflona Raimundo Jean Feitosa o orçamento da  Coomflona está previsto gastos de aproximadamente 5 milhões de reais e que a expectativa é que este ano a cooperativa faça um investimento ainda maior para melhorar a qualidade dos ramais, que é hoje a maior reivindicações das comunidades e uma forma da Coomflona beneficiar um numero maior de moradores.  


Pelo que vemos além da Coomflona gerar emprego e renda dentro do município de Belterra e região, ainda atende as comunidades nos serviços que era para o poder publico realizar.







segunda-feira, 16 de março de 2015

COOMFLONA reúne com cooperados para discutir pontos de pauta para a Assembleia Geral



No último sábado (14) a diretoria Cooperativa Mista da Flona Tapajós- COOMFLONA, esteve na comunidade de Pini, reunido com seus cooperados ligados a AITA, para tratarem de assuntos referentes aos pontos de pauta que serão discutidos e votados na sua Assembléia Geral Ordinária  que será  realizada no dia 27 de Março de 2015 na comunidade de Pini, Floresta Nacional do Tapajós. 
Na sexta-feira (13), a diretoria reuniu com os cooperados ligados a intercomunitária ASMIPRUT.


 Manuel (Faca)-  Vice- Presidente da FEDERAÇÃO, Nilton José (Tontom), Presidente da AITA e
 Raimundo  Jean  Feitosa- Presidente da COOMFLONA
Credenciamento
Raimundo Jean e Aluisio Patrocinio
Raimundo Jean e Manoel Xavier (Manduca)
Manoel Sousa (Faca), Federação

quinta-feira, 5 de março de 2015

MINISTÉRIO PUBLICO QUER QUE EX-PREFEITO DE BELTERRA DEVOLVA DINHEIRO DESVIADO DE PONTES QUE DEVERIAM SER CONSTRUÍDAS NA FLONA TAPAJÓS

BELTERRA: MP ajuíza ação contra ex-prefeito por ato de improbidade


Resultado de imagem para PREFEITA DILMA E PASTANA
Ex-Prefeito Geraldo Pastana, ex-primeira dama Toninha e Prefeita Dilma
Poderosos dos Gov. Pastana I e II
O Ministério Público de Santarém, por meio da promotora de justiça Maria Raimunda da Silva Tavares, ajuizou ação civil pública por ato de improbidade administrativa em face de Geraldo Irineu Pastana de Oliveira, ex-prefeito de Belterra, e a empresa TNT- Serviços de Construção Civil e Demolição Ltda, com sede em Altamira, representada por Helenice Gomes de Moura. A ACP requer a devolução de 35 mil e 736 reais aos cofres públicos.

A ação partiu do recebimento pelo MP dos autos de processo do Tribunal de Contas do Estado do Pará, referente ao convênio celebrado pelo Estado do Pará /Secretaria de Planejamento com o município de Belterra em 2010, no valor de R$80 mil, com contrapartida de R$ 2.745,53 pela prefeitura.

O recurso seria destinado para a construção de duas pontes nas comunidades Pedreira (com 20 m) e Nazaré (15m). A ponte na comunidade Nazaré não foi concluída, sendo utilizados R$ 44. 304,00, dos R$ 80 mil repassados. O processo licitatório também não foi realizado. O TCM apurou que teria que ser devolvido à Fazenda Pública o valor de R$ 35.736,34.
Na ACP a promotoria pede que seja concedida liminar determinando a indisponibilidade dos bens dos demandados para assegurar o integral ressarcimento do dano moral a ser fixado e eventual multa a ser imposta.

Nos pedidos finais, o MP requer a confirmação do pedido liminar, a aplicação da lei 8.429/92 (Lei da Improbidade), no que couber, com relação às sanções diante do enriquecimento ilícito. E a aplicação do que prevê a mesma lei no que se refere ao ressarcimento ao erário, solidariamente entre os co-réus.
E por fim requer a condenação dos demandados por improbidade administrativa e condenação solidária ao ressarcimento de R$ 35.736,34, valor não atualizado, sobre o qual deverá incidir correção monetária e juros, além de pagamento de danos morais coletivos no valor de R$ 20 mil.

Texto: Lila Bemerguy, de Santarém
Assessoria de Imprensa


sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

PARCERIA ENTRE UFOPA, UNB E INEA POSSIBILITA PRODUÇÃO DE TECIDO EMBORRACHADO NA FLORESTA

Graças a um acordo de cooperação técnica entre Ufopa, Universidade de Brasília (UNB) e Instituto de Estudos Integrados Cidadão da Amazônia (INEA), os comunitários que extraem o látex dos seringais da comunidade Jamaraquá, unidade de conservação da Floresta Nacional do Tapajós, no município de Belterra, no Oeste do Pará, comemoram o beneficiamento da matéria-prima para a produção de tecidos emborrachados e outros produtos ecológicos, que aumentaram a renda das famílias que vivem da atividade extrativista.

sexta-feira, 21 de março de 2014

Coomflona- Cooperados participam de assembléia e elegem nova diretoria

Neste momento a comissão eleitoral apresenta a chapa unica, denominada "Flona Verde", encabeçada por Jean Rocha, Jeremias Dantas vice, Antonio Merilson, tesoureiro, Marquisanor dos Santos, vice tesoureiro,Norma Patrocinio, secretária e Arlan Pereira, vice secretário, que foi eleita por unanimidade pelos cooperados que marcaram presença no evento.


Mais informações no jornal A comunidade e aqui no blog do Patrocinio próxima segunda feira.
Jean, Jeremias, Merilson Marquisanor, Norma e Arlan
Chapa Flona Verde aguarda votação
Mauricio e Ajerlan
Cooperados lotaram assembléia
Márcio-Tesoureiro e Marcelo- Conselho fiscal prepara prestação de conta 
Jurandir Dantas- fez parte da mesa
Parceiros da Coomflona prestigiaram evento
Jean e Sérgio, momento antes da eleição
Norma Patrocinio, nova secretária
Aluisio Patrocinio, conduziu a assembleia
Cooperados elegem nova diretoria por  unanimidade 
Autoridades prestigiam assembleia
Jean, fazendo sua inscrição na assembéia
Sergio passa o cargo a nova diretoria
Wdson, Jurandir e Arimar