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terça-feira, 4 de julho de 2017

Caso do médico acusado de pedofilia e estupro de vulnerável revolta população

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Alvaro Cardoso Magalhães Cardoso
O caso do médico Alvaro Cardoso Magalhães que junto com Odete Friss (paraguaia) e Darliane Silva dos Santos, presos na manhã desta segunda-feira (3) dentro da operação “Anjo da Guarda”  por crime de pedofilia e estupro de vulnerável revoltou a população santarena.
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Odete Friss Ebertz
Um caso macabro que de acordo com a delegada Adrienne Pessoa, da Delegacia de Atendimento à Criança e ao Adolescente, os  acusados compartilhavam imagens das crianças de forma obscena. 
 Darliane Silva dos Santos

A delegada disse ainda que  que Odete, mãe da bebê de 3 meses, mantinha relação com o médico. “Em depoimento, a Odete revelou que numa oportunidade o médico ejaculou no rosto da criança e no seio dela para que a criança mamasse". 

A policia não descarda a possibilidade da existência de uma rede de pedofilia e que outras pessoas poderão ser presas a qualquer momento.
o Medico Alvaro Cardoso é muito influente na cidade e na politica local. 
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Acusadas de pedofilia são espancadas por detentas na Penitenciaria Silvio Hall de Moura

Odete Friss e Darliane Silva dos Santos, presas na manhã desta segunda-feira (3) em Santarém, oeste do Pará, por estupro de vulnerável e pedofilia, foram espancadas por detentas do Centro de Recuperação Agrícola Silvio Hall de Moura (Crashm), para onde elas foram transferidas na noite de segunda-feira (3).
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De acordo com informações da polícia, as duas estavam na ala feminina da Central de Triagem quando foram agredidas a tapas e pontapés por outras presas e ainda tiveram os cabelos cortados.

Agentes prisionais tiveram que agir rápido para impedir que algo pior acontecesse às acusadas de estupro de vulnerável e pedofilia presas dentro da operação “Anjo da Guarda” desencadeada pelas polícias Civil e Militar, na segunda-feira (3), que culminou também com a prisão do médico Álvaro Cardoso Magalhães.
Odete e Darliane foram levadas a 16ª Seccional Urbana de Polícia Civil onde prestam depoimento sobre a violência sofrida na manhã desta terça-feira e apontam as responsáveis pelas agressões. Em seguida elas serão encaminhadas ao CPC Renato Chaves para exame de corpo de delito.

Fonte: G1