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sábado, 3 de novembro de 2018

Após assaltar a Loja o Boticário bandido morre em troca de tiros com a Polícia Militar de Capanema


Na manhã  deste Sábado (03),um assalto movimentou a área Policial de Capanema um elemento de primeiro bom William entrou na loja o Boticário e roubou todos os celulares de clientes um perfume e dinheiro da renda do dia . A Polícia  foi acionada chegou  a tempo de trombar com o elemento que sacou de uma arma de fogo e trocou tiros com a Polícia Militar que a guarnição revidou e atingiu um tiro na barriga do elemento,  sendo socorrido para Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mais não  resistiu. Ainda segundo informações William é do Condomínio José Rodrigues e tem passagem por roubo de motocicleta. Um Policial que participou da ação  por sofrer problemas de hipertensão passou mal  e foi socorrido para o Hospital e passa bem.  O Instituto Médico Legal ja foi acionado para os procedimentos de praxe.

COM INFORMOU MADSON PAPARAZZO

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Gordo do Aurá, preso por tráfico de drogas, reassumiu o mandato na Câmara de Ananindeua

Se alguém pronunciar o nome Deivite Wener Araújo Galvão, em Belém e todo o Pará, muito poucas pessoas saberão de quem se trata. Mas, se alguém ouvir falar do Gordo do Aurá, certamente todos saberão quem é. Ele foi preso por tráfico de drogas, solto 30 dias depois, na semana passada reassumiu o mandato de vereador na Câmara Municipal de Ananindeua.
Gordo do Aurá foi eleito vereador, em 2016,  por Ananindeua, segundo maior colégio eleitoral do Pará, localizado na Região Metropolitana de Belém, cuja população já ultrapassa mais de meio milhão de habitantes. Mas, dia 4 de setembro foi preso por determinação judicial, durante a Operação Cristo Redentor, acusado de liderar a facção criminosa, Comando Vermelho na Região Metropolitana de Belém. (RMB).
Nas eleições deste ano, ele se tornou o nome mais pronunciado de toda campanha eleitoral, bem mais que os candidatos ao governo. Gordo do Aurá foi usado nas campanhas: do governador eleito, Helder Barbalho (MDB) e Márcio Miranda (DEM). Um acusou o outro de se beneficiar do dinheiro do tráfico de drogas, que segundo o Ministério Público e a Polícia do Pará, é comandado na RMB pelo vereador de Ananindeua.
Porém, o vereador, acusado de liderar a organização criminosa, passou apenas um mês preso. Ele contou com o beneplácito do judiciário, que o concedeu alvará de soltura e foi libertado no dia 4 de outubro, três dias antes da eleição do primeiro turno.
Gordo do Aurá subiu em vários palanques, especialmente, do presidente da Câmara de Vereadores de Ananindeua, o médico maranhense, conhecido politicamente como Dr. Daniel,  proprietário da maternidade Santa Maria, localizada no bairro do PAAR, em Ananindeua, que atende pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e que se elegeu o deputado estadual mais votado do Pará com 113.588 votos.
O vereador acusado de comandar o tráfico na RMB foi visto também nos palanques e carreatas da vereadora Francy Meira  e outros candidatos não eleitos e gravou várias mensagens de apoio político a diversos candidatos.
Irmão de Gordo do Aurá comanda seus negócios atualmente 
No ano de 2010, Gordo do Aurá foi preso pela primeira vez pela polícia do Pará, juntamente com uma quadrilha de roubo de veículos nas estradas paraenses. Além dele, integrava o grupo, seu irmão  José Alexandre Araújo Galvão.
O dois foram soltos, no mesmo ano, mas em 2015, José Alexandre voltou a ser preso, acusado de envolvimento em tráfico de drogas e até em homicídios. Preso no Centro de Triagem de São Brás, ele escapou usando cordas feitas com lençois do anexo à Seccional de São Brás, na capital paraense. José Alexandre foi recapturado pela polícia em Castanhal, nordeste do Pará, sete meses após a fuga. Mas, no ano seguinte foi novamente colocado em liberdade pela justiça.
Quando Gordo do Aurá se elegeu vereador, segundo informações da polícia, passou o comando do tráfico de drogas para o irmão. Quando ele foi preso durante a Operação Cristo Redentor, estava em uma residência no próprio bairro do Aurá, onde a polícia encontrou aparelhos celulares, máquinas fotográficas e mídias, levadas ao laboratório para análise dos dados para investigação.
A Operação Cristo Redentor foi desencadeada no residencial Pouso das Aracangas, no bairro do Aurá, onde 15 pessoas do grupo criminoso foram presas. A polícia também apreendeu nove tabletes de maconha prensada, petecas de pasta base, pedras de oxi e armamentos. A operação cumpriu 1.344 mandados de busca e apreensão.
Fonte: romanews.com.br/ Oimpacto

terça-feira, 18 de setembro de 2018

Operação da PM prende quadrilha e descobre plantações com mais de 800 pés de maconha em Monte Alegre

Quatro pessoas foram presas por suspeita de cultivo da maconha. As plantações foram feitas no meio da mata fechada.



Pés de maconha de uma das plantações localizadas em mata fechada na zona rural de Monte Alegre, no PA — Foto: Polícia Militar/DivulgaçãoPés de maconha de uma das plantações localizadas em mata fechada na zona rural de Monte Alegre, no PA — Foto: Polícia Militar/Divulgação
Pés de maconha de uma das plantações localizadas em mata fechada na zona rural de Monte Alegre, no PA — Foto: Polícia Militar/Divulgação
Equipes do 18º Batalhão Gurupatuba da Polícia Militar de Monte Alegre, no oeste do Pará, descobriram uma plantação de centenas de pés de maconha no meio da mata fechada na comunidade Alto Juari, zona rural do município. A operação denominada “Libertação” foi deflagrada na quinta-feira (13) e encerrou na tarde desta segunda-feira (17), sob o comando do tenente Dutra.
Segundo informações da PM, o objetivo da operação inicialmente era cumprir o mandado de prisão contra José Nunes, de 39 anos, conhecido como “Pingo”, suspeito de estupro de vulnerável de uma menina de 9 anos, e a retirada de adolescentes que estavam em situação de risco, sendo obrigados a trabalharem no cultivo de maconha.

Para chegar à localidade de difícil acesso, a PM utilizou carros e motos, e parte do trajeto teve de ser feito a pé. No local, a PM juntamente com o coordenador do Conselho Tutelar encontraram dois adolescentes, de 11 e 16 anos, que estariam sós a pelo menos seis dias em uma casa na área de mata fechada, sem as mínimas condições de higiene, segurança e sem alimentação.
Canteiros com mudas ainda pequena e casa no meio da mata onde a polícia encontrou dois adolescentes — Foto: Polícia Militar/DivulgaçãoCanteiros com mudas ainda pequena e casa no meio da mata onde a polícia encontrou dois adolescentes — Foto: Polícia Militar/DivulgaçãoCanteiros com mudas ainda pequena e casa no meio da mata onde a polícia encontrou dois adolescentes — Foto: Polícia Militar/Divulgação
Segundo a polícia militar, os adolescentes relataram que não estavam frequentando escola. Informaram ainda que seu pai estaria trabalhando em outra comunidade e que a mãe já não morava mais com eles. Disseram também que têm três irmãs, sendo que a mais velha, de 13 anos, está sob a tutela da Justiça, uma vez que teria sido abusada por “Pingo” desde os 9 anos de idade. Já as outras irmãs de 7 e 9 anos, teriam sido levadas para a casa de uma tia, pelo fato de “pingo” estar frequentando a casa na ausência do pai das adolescentes.