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sexta-feira, 2 de junho de 2017

MANEJO COMUNITÁRIO SERÁ REALIZADO NA RESEX

A parceria entre Coomflona, Federação da Flona e comunidade da Resex Tapajós/Arapiuns, irá possibilitar o manejo comunitário em uma área  de 28 mil hectares pertencentes as comunidades de Prainha e Vista Alegre do Rio Maró.
Segundo o líder comunitário da Resex, Leônidas Bentes Farias, a parceria com a Coomflona é importante para as comunidades porque a cooperativa é uma referência no manejo madeireiro  comunitário e tem uma vasta experiência na exploração  de baixo impacto."Os primeiros levantamentos mostraram que é viável a exploração da área e nesta  reunião definimos os próximos passos que é o levantamento amostral". Finalizou.

MANEJO COMUNITÁRIO SERÁ REALIZADO NA RESEX

A parceria entre Coomflona, Federação da Flona e comunidade da Resex Tapajós/Arapiuns, irá possibilitar o manejo comunitário em uma área  de 28 mil hectares pertencentes as comunidades de Prainha e Vista Alegre do Rio Maró.
Segundo o líder comunitário da Resex, Leônidas Bentes Farias, a parceria com a Coomflona é importante para as comunidades porque a cooperativa é uma referência no manejo madeireiro  comunitário e tem uma vasta experiência na exploração  de baixo impacto."Os primeiros levantamentos mostraram que é viável a exploração da área e nesta  reunião definimos os próximos passos que é o levantamento amostral". Finalizou.

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Coomflona quer garantir subsidio para seringueiros da Flona do Tapajós e região

Apesar das dificuldades enfrentadas pelos produtores de borracha ao longo do ano – preços e condições climáticas ruins –  A COOMFLONA ( Cooperativa Mista da Flona Tapajós) através do setor não madeireiro participou  ativamente de importantes conquistas para a heveicultura, como a subvenção econômica por meio da comercialização da borracha, principalmente na Flona e Resex.  


E pesando em melhorar  a comercialização,  visando ampliar a produção dos seu seringais as entidades COOMFLONA, ASCOPER, CONAB, ICMBIO, SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO, STTR Belterra, EMATER e Associação TAPAJORA da RESEX, além de representante dos seringueiros de Altamira e Alenquer  estiveram reunidos   com o Presidente da Industria Borrachas da Amazônia  Alarico Cidade para buscarem alternativas para que os seringueiros da região volte a produzir.

O estado do Pará especificamente a Floresta Nacional do Tapajós e Resex  Tapajós/ Arapiuns, possuem vastos seringais e que só não estão produzindo por conta da falta de incentivo dos governos estadual, federal e até mesmo municipais, como acontece no estado do amazonas.




Para o representante da Indústria Borrachas da Amazônia Larico Cidade, sua empresa comercializa direto coma a empresa de pneus Levorini por tanto sua empresa tem interesse em  comprar toda a produção deste seringais.

“Nossa ideia é discutir qual a forma de facilitar a venda da nossa borracha,  nós temos uma demanda muita extensa de produtos  do látex e borracha que não está sendo incentivadas e a nossa ideia é buscar incentivar para voltar a produzir” Disse Aluisio Patrocinio (Coomflona).

Segundo os organizadores do encontro o evento foi proveitoso, pois os representantes da Conab se prontificaram em repassar o subsidio do governo aos seringueiros na ora da comercialização, que será comercializada a 2 reais pela Borracha da Amazônia e com o subsidio do governo os seringueiros receberão em torno de 4,80 quatro reais e oitenta centavos pelo quilo da borracha. Outra desafio dos seringueiros agora é conseguir  as DAPs Declaração de Aptidão ao Pronaf, emitida pela EMATER e uma egigencia do governo Federal para que os seringueiros possam ter acesso ao subsidio.

SUBSIDIO
É a concessão de dinheiro feita pelo governo a determinadas atividades (indústria, agricultura etc.) com a finalidade de manter acessíveis os preços de seus produtos ou gêneros ou para estimular as exportações do país.    

Programa de Subvenção Econômica a produtores de Borracha Natural

A Coordenadoria acompanha, especialmente, a execução do Programa Nacional de Subvenção Econômica a produtores de Borracha Nativa, instituído pela Lei. 9479/1997 (a mesma que dá respaldo às ações da Coordenadoria), de responsabilidade do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Este Programa concede subsídio à produção de borracha no país, como forma de enfrentar, no mercado nacional, a concorrência da borracha produzida na Ásia. Em grande medida, ele resulta da sensibilidade do Governo Federal perante às manifestações dos extrativistas da Amazônia preocupados com as repercussões negativas para as famílias extrativistas da queda do preço da borracha natural, a sua principal fonte de renda (Fonte: MMA)