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sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Evento é organizado pela comunidade Santa Rosa e ocorrerá no período de 1º a 3 de setembro

No Pará, o artesanato tem uma produção de caráter familiar marcante, constitui-se como fonte de renda e preservação cultural, inclusive no meio rural. Neste contexto, a comunidade Santa Rosa, pertencente ao Projeto de Assentamento Agroextrativista (PAE) Eixo Forte, localizado no município de Santarém (PA), realizará neste final de semana, nos dias 1º, 2 e 3 de setembro, a III Feira do Artesanato .

Na abertura do evento, hoje (1º), às 18h30, haverá uma palestra sobre drogas e alcoolismo. No sábado (2), a programação será aberta às 8 horas e se estende até às 21h30, com diversas atividades, como oficina de artesanato e venda de refeições no horário de almoço. O prato de destaque é à base de galinha caipira. No domingo, o evento encerra às 22 horas com música ao vivo. As famílias da comunidade Santa Rosa estão mobilizadas na preparação do evento há cerca de um mês e esperam atrair um grande público.

Ao longo do sábado e domingo, durante a programação, haverá a comercialização de peças artesanais. Será possível encontrar de artigos de decoração e organização de ambientes, passando por itens de vestuário até acessórios de moda, adornos e utilidades para o lar feitos de forma inteiramente artesanal.

Segundo Ranilson Ranieri Sobral, presidente da associação representativa da comunidade, a feira, além de movimentar a economia da região, valoriza a produção das 76 famílias que residem em Santa Rosa. “Essa é uma forma de incentivar as famílias a produzirem o artesanato. Somos um assentamento agroextrativista, então, todo nosso material é fruto da Amazônia. Nós fizemos uma parceria com a Consulte e o Incra para estimular esses artesãos e realizar a feira”, destaca a liderança comunitária.

Oficina preparatória para o evento

sexta-feira, 28 de abril de 2017

Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera) será pauta de reunião entre Incra e Ministério público

Incra e Ministério Público do Estado (MPE) do Pará realizam hoje, às 14h, uma reunião sobre o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera). O encontro ocorrerá na sede do MPE em Santarém, localizada na avenida Mendonça Furtado, 3991, bairro Liberdade.

Foram convidados a participar representantes de Prefeituras no Oeste do Pará, da Secretaria Estadual de Educação, de instituições de ensino e movimentos sociais.

Em pauta, a formação de um comitê regional do programa e o projeto do curso de Especialização em Saúde Coletiva, elaborado pela Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) e apresentado ao Incra.

Esse projeto tem o objetivo de qualificar o atendimento em saúde nos assentamentos, com a capacitação de profissionais que já atuam em projetos da reforma agrária.

_O Pronera_

Por meio do programa, é possível a oferta de cursos de educação básica (alfabetização, ensino fundamental e médio); técnico-profissionalizantes de nível médio; de nível superior; e pós-graduação.

Para viabilizar novos cursos, é essencial a parceria com as instituições de ensino, tendo em vista que é de competência delas a elaboração dos projetos educacionais e a certificação aos alunos. O Incra atua como agente financiador e fiscalizador.

Assentados, filhos de assentados, pessoas que trabalham nos assentamentos, quilombolas e trabalhadores rurais acampados são público-alvo do programa.

_Indicações de fontes/Incra_
Orivan Matos, coordenador do Pronera no Oeste do Pará

Fabrício Dias, representante da coordenação nacional do Pronera

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

“Terra Legal está recebendo para não fazer nada” Critica Vereador

Titularidades das áreas públicas estão paradas
É do vereador Silvio Amorim (PRTB) a critica feita na tribuna, sessão desta terça-feira, 10/11, com relação à paralisação da titularidade das áreas públicas, que o Terra Legal está tentando fazer há anos, mas que segundo ele essa efetivação não se concretiza.  

O vereador esclarece que o trabalho do Terra Legal, depende do INCRA que libera o Valor da Terra Nua (VTN), “o que não vem acontecendo e com isso, não adianta os funcionários do Terra Legal analisarem processos, porque não terão validade em função da ausência do VTN”, analisa Amorim.
Segundo Silvio Amorim, “os peritos federais que atuam no INCRA, estão agindo com irresponsabilidade, causando problemas à região que a cerca de dois ou três anos deveriam liberar o valor do VTN e não sai”, garante.
Com isso, Amorim informa que o “Terra Legal está recebendo para não fazer nada” e ao mesmo tempo questiona: “A culpa é deles, não!A culpa é do INCRA, que não apresenta o VTN, esse é o grande problema”, adverte.
“O trabalho do Terra Legal depende do INCRA, este não faz e o Terra legal fica sem fazer”, alerta Amorim. 
ASCOM/C.M.S