terça-feira, 29 de julho de 2014

“Enquanto eles mentem, eu trabalho”, diz Mário Couto


A campanha às eleições deste ano mal começou e um candidato ao Senado já começa a ser alvo de boataria pela internet: o senador Mário Couto (PSDB), que até agora tem se mostrado o candidato mais forte entre outros cinco que disputam uma cadeira no Senado. Na semana passada, um blogueiro começou a espalhar que Mário Couto é inelegível, o que levou o tucano a divulgar em seu facebook (www.facebook.com/senadormario.couto1) e sua fanpage (www.facebook.com/pages/Senador-Mário-Couto/125433567654197?fref=ts) todos os documentos da Justiça Eleitoral que confirmam que ele é candidatíssimo ao Senado.
                “Eu só posso lamentar que meus adversários usem de mentiras para tentar confundir os eleitores paraenses. Não é assim, com calúnias, falsidades, que se faz o bom jogo político. Mas estou preparado porque sei que o povo do meu Pará não compactua mais com esse tipo de baixaria. Enquanto meus adversários mentem, eu prefiro trabalhar”, diz Couto, eleito senador em 2006 com quase 1,5 milhão de votos.

                Já com equipe montada para trabalhar sua campanha eleitoral, Mário Couto reconhece que a disputa será bem mais difícil dessa vez devido ao número de candidatos. Contudo, o senador sabe da sua força política, tanto que tem o apoio de 65 prefeitos e conta com atuação forte em 120 municípios, com apoio de vereadores, lideranças políticas e comunitárias.

                Na fanpage de Mário Couto, observa-se ainda a admiração que ele desperta em  brasileiros de todos os cantos do País, que abertamente manifestam a vontade de tê-lo novamente no Senado. “Senador, Brasil todo sabe que o senhor é exemplo de senador. Exemplo de político que governa para o povo. Sou de São Paulo, mas conheço sua luta e votaria no senhor, com toda certeza. Não dê ouvido para marginais, não. Forte abraço”, escreveu Matheus Pepato, diz 24 de julho. Terezinha Lopes endossou: “Sou gaúcha, mas tenho a maior admiração pelo seu trabalho. Precisamos de outros senadores Mário Couto no Congresso”.

As milhares de manifestações de apoio a Mário Couto nas redes sociais têm se multiplicado. “Eu me sinto muito honrado em saber que, como senador, estou atendendo as expectativas não só do povo paraense, mas de todo o Brasil. Ser parlamentar em nosso país não é nada fácil porque quem manda no Congresso Nacional é a presidente da República. Mas faço o meu papel de oposição”, diz o tucano, que é líder da Oposição no Senado pela quarta vez.

No Senado, Mário Couto apresentou 109 proposições, das quais 29 projetos de lei, duas emendas constitucionais e 78 requerimentos. Desses, dois foram para criação de comissões parlamentares de inquérito (CPIs): uma para investigar o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e outra para investigar a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e federações estaduais de futebol. Ambos os pedidos foram derrubados pelo Governo.


Atualmente, Mário Couto faz parte da CPMI Mista, que investiga o desvio de dinheiro da Petrobras. “Sabemos das dificuldades para investigar qualquer coisa do Governo Federal. Eles são maioria no Congresso, onde existe a tal política do toma-lá-dá-cá. O resultado disso é que o Brasil está desmoronando: a indústria e agroindústria estão falindo, a inflação voltou com força, o índice de desemprego está disparando de novo. Enquanto isso, o Governo bate recordes na arrecadação de impostos. Mais de R$ 1 trilhão ao ano, que a gente não vê sendo investidos em melhorias para os brasileiros”, atesta o senador tucano.

BELTERRA: TRABALHOS LEGISLATIVOS COMEÇAM NO DIA 5 DE AGOSTO.

Depois do  recesso parlamentar os vereadores belterrenses começam a se movimentar para juntos debaterem os projetos que deverão entrar em pauta neste segundo semestre. Mesmo em recesso o mês de julho para os edis é o mês que os vereadores aproveitam para visitar as comunidades e in loco verificarem a situação que essas comunidades enfrentam.

As sessões ordinárias iniciaram na próxima terça-feira dia 5 de agosto, sempre no horário regimentar que é as 09h00 da manhã.

Por: Domingos Dimas



PROSTITUTA FORMADA EM LETRAS CONTA EM LIVRO SUA HISTÓRIA DE PROSTITUIÇÃO; LEIA TRECHOS

'O prazer é todo nosso', de Lola Benvenutti, sai no dia 11 de agosto. Prévia exclusiva ao G1 fala de 'cura gay' e casal de meia idade em crise.


Literatura e sexo foram as atividades principais de Gabriela Natalia Silva, 22 anos, durante a graduação em letras. Ela se dividia entre o curso na Universidade Federal de São Carlos (SP), e a atividade de garota de programa. Ao se formar, começou a escrever na web sobre a experiência de prostituição, com o pseudônimo Lola Benvenutti. É assim que a garota de programa assina o livro em que volta a unir as duas atividades. "O prazer é todo nosso" (Editora MosArte) sai no dia 11 de agosto.


Em entrevista ao G1, Lola defendeu a escolha pela prostituição. "Tem uma categoria nos sites de acompanhantes de universitárias e fazem isso porque fazem faculdade particular e precisam pagar, mas eu nunca precisei disso, sou inteligente, fiz faculdade, optei por isso, qual o problema?". Ela rejeitou comparação com Bruna Surfistinha, que narrou a experiência em blog e livro. “Ela teve uma vida diferente da minha, com outras oportunidades."


No novo livro, a jovem nascida em Pirassununga (SP) conta sobre "momentos marcantes de sua vida como garota de programa, incluindo suas experiências com a alta sociedade", ela diz ao G1. A pré-venda começa no dia 30 de julho, no site da editora.

IBAMA E MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL DIZEM QUE 80% DA MADEIRA DO PARÁ É ILEGAL

Relatório feito pelo Ibama mostra que quase 80% da madeira que sai das florestas do Pará. Ou seja, são extraídas de áreas não autorizadas. E justamente o Sistema Eletrônico de Comércio de produtos Florestais no Pará (SISFLORA) que deveria controlar esse tipo de comércio está no centro das investigações.

O SISFLORA é preenchido por associações e empresas do setor madeireiro. Depois que a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) autoriza a extração da madeira, a quantidade de toras é convertida em créditos, que é como são chamados os subprodutos da madeira.

Por exemplo, cada metro cúbico de toras tem que gerar obrigatoriamente 45% de madeira serrada e o restante (55%) são resíduos. A fraude é cometida na hora de contabilizar esses subprodutos. No final, a soma dos derivados da madeira é muito maior do que a quantidade inicial de matéria-prima.

Num dos casos investigados uma madeireira informou que o volume de origem somava 390 m³, mas no fim do processo apareciam 454 m³. Segundo as investigações do Ibama essa quantidade extra é ilegal. Ou seja: foi extraída de áreas não autorizadas, como reservas ambientais ou terras indígenas.

De acordo com o Ibama, entre 2007 e 2012, 11 empresas fraudaram o SISFLORA para gerar documentos oficiais que acobertaram a extração ilegal de floresta nativa no Pará.

Por conta disso, o Ministério Público Federal ingressou com uma ação civil pública contra o governo do Pará e a empresa Tecnomapas Ltda., que criou o SISFLORA, exigindo que as falhas no sistema sejam corrigidas para evitar novas fraudes e também pedindo pagamento de indenização pelos danos ambientais.

Para se ter uma ideia do quanto o esquema contamina a cadeia produtiva de madeira do Pará, somente num dos casos a ONG Greenpeace identificou o caso de um fazendeiro que vendeu 70.000 m³ de madeira para oito serrarias, as quais revenderam para mais de 40 exportadoras, que, por sua vez, negociaram com empresas de 12 países.

Em nota, a Tecnomapas disse que o sistema foi feito de acordo com a necessidade de SEMA e que recebe os dados encaminhados pela própria Secretaria.

Já a SEMA diz que já se manifestou na Justiça e que as questões levantadas pelo MPF foram resolvidas.

A Procuradoria Geral do Estado declarou que existem duas ações do MPF contra o SISFLORA e que as alterações no sistema não foram provocadas por má fé dos servidores, mas sim por falhas no sistema que possibilitaram a ação dos criminosos.
http://www.marabanoticias.

Seminário científico sobre Flona Tapajós está com inscrições abertas

O 2º Seminário de Pesquisa Científica da Floresta Nacional do Tapajós (Flona) está com inscrições abertas. Os interessados em participar do evento, que acontecerá nos dias 20 e 21 de novembro na Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), campus Tapajós, em Santarém, oeste do Pará, podem se inscrever gratuitamente pelo e-mail flonatapajos.pa@icmbio.gov.br.
Durante a inscrição, o interessado deve informar nome completo, CPF, nome da instituição, profissão, telefone, e-mail e endereço residencial. As informações farão parte da ficha de inscrição que será assinada no dia do evento pelo participante. Além do certificado, os inscritos terão direito ao material de apoio.
Apresentação de trabalhos científicos
Os interessados em apresentar trabalhos científicos durante o seminário deverão encaminhar os resumos até o dia 1º de agosto de 2014, em Microsoft Word 2007 ou superior, também para o e-mail flonatapajos.pa@icmbio.gov.br. Os trabalhos selecionados serão divulgados na páginaICMBio/ Flona Tapajós, na data provável de 29 de agosto de 2014.

O Seminário de Pesquisa Científica da Floresta Nacional do Tapajós será realizado no auditório da Ufopa, campus Tapajós. Além de debates, também fazem parte da programação mesas-redondas, palestras, apresentações de pesquisas e concurso de fotografia. Todas as atividades serão fundamentadas no tema do seminário: "40 anos da Floresta Nacional do Tapajós: Gestão, Ciência e Desenvolvimento Comunitário".
O evento é promovido pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e faz parte das comemorações dos 40 anos de criação da Flona Tapajós, unidade de conservação situada às margens do Rio Tapajós.
De acordo com o ICMBio, o objetivo do seminário é promover o debate entre instituições governamentais, pesquisadores, professores, gestores de áreas protegidas, estudantes, sociedade civil organizada e população tradicional a partir da divulgação de trabalhos científicos desenvolvidos na Flona Tapajós.
Mais informações podem ser encontradas no endereço eletrônico do ICMBio, que contém detalhes do seminário.
Fonte:G1