Uma equipe de veterinários do IBAMA, UFPA e Museu Paraense Emílio Goeldi examinam a carcaça da baleia de 10 metros de comprimento que morreu ao encalhar na praia do Crispim, em Marapanim, nordeste do Pará. Além da necropsia, especialistas coletam fragmentos do animal para pesquisa.
A remoção do corpo do animal ainda não tem previsão de acontecer, já que o processo necessita de máquinas pesadas, como escavadeiras e caminhões para o transporte do cadáver. O Ibama informou que ainda não definiu qual será o destino do corpo do animal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Caro leitor por favor assine o comentário, pois não publicaremos comentários de anônimo