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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

POSSO AJUDAR? abre vagas para quinta edição do projeto


“Quando eu vi a divulgação para voluntariado no Hospital eu me interessei por que eu sabia que ia ganhar conhecimento. A experiencia foi tão boa que eu quis continuar. Já participei de duas edições,” relatou Sueli Guedes, voluntária do Projeto Posso Ajudar? desde outubro do ano passado. Essa é a segunda edição que ela participa. Em sua 5º edição, a iniciativa abriu vagas para novos voluntários e está com as inscrições abertas até o dia 27 de fevereiro, próxima quarta-feira.
Os interessados devem levar um currículo e cópia do documento de identificação na portaria do Hospital Municipal de Santarém (HMS) Dr. Alberto Tolentino Sotelo, localizado na Av. Presidente Vargas, no bairro Santa Clara - nº 1539, em horário comercial. São 18 vagas que serão divididas no HMS e Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24horas. Quem não for chamado nesta edição ficará no cadastro reserva. Os voluntários atuam em dias intercalados por quatro horas diárias.
Segundo a coordenadora do projeto, a assistente social Eliamara Braz, as vagas estão disponíveis para qualquer pessoa que queira atuar como voluntário do HMS e UPA 24hrs. “A única exigência para ser voluntário do projeto é que tenha o ensino médio completo, respeito ao próximo e responsabilidade”, ressaltou.
O grupo irá para campo no dia 4 de março. Antes dessa data os selecionados farão uma integração institucional, no dia 1º, com os supervisores de cada setor. É um rápido treinamento sobre o fluxo de atividades do Hospital e da UPA. O “Posso Ajudar?” iniciou em setembro de 2018. Cada edição do projeto tem duração de 2 meses.

Ganho profissional e pessoal
Para Sueli, o ganho que teve atuando no projeto foi além de profissional. “Me tornei mais humana”, afirmou.  Yanka Paola Lima, 21 anos, que também é voluntária do projeto, diz que todo dia aprende uma coisa nova. “A gente aprende a lidar com público e as diversas formas de abordagem. Cada caso é um caso, é preciso gostar de pessoas para saber lidar com as várias situações do comportamento humano”, enfatizou.
O Posso Ajudar? foi implantado através do Grupo de Trabalho em Humanização - GTH do Hospital. O objetivo é acolher as pessoas que precisam de informação. Destinado, principalmente, para humanizar o atendimento dos pacientes e seus acompanhantes.


Natashia Santana

quinta-feira, 13 de abril de 2017

MÃE DO GAROTO SYLAS MATHEUS, DE 6 ANOS , QUE MORREU NO HOSPITAL MUNICIPAL DE SANTARÉM, FALA SOBRE NOTA DIVULGADA PELA PREFEITURA.

Quanto a Nota emitada em relação a morte da criança, segue abaixo a resposta da mãe da vítima, senhora Sarah Barbosa:

"Olha, ai eles afirmam que foi foram feito todos os exames. E como que nos exames não relatou que ele era cardiopatia? Não há relatos de eletrocardiograma. Não no eu conhecimento."

O caso já foi denunciado no Ministério Público e na Polícia Civil, sendo solicitado do HMS o prontuário da vítima, tendo o HMS dito que no prazo de 15 dias irá fornecer o documento.

VEJA A NOTA DA PREFEITURA

A Secretaria Municipal de Saúde por meio do Hospital Municipal de Santarém esclarece que o paciente S. M. B. de 6 anos deu entrada no Pronto Socorro Municipal no dia 25 de março apresentando o seguinte quadro clínico: dores no braço esquerdo após queda ao solo.

Após passar por avaliação do médico ortopedista, constatou-se que o paciente apresentava fratura no braço esquerdo provocada por uma queda.

O médico ortopedista recomendou que a criança passasse por procedimento cirúrgico para a correção da fratura no cotovelo esquerdo. No mesmo dia, o médico solicitou e a criança passou por procedimentos e exames pré-operatórios. Todos os exames estavam dentro da normalidade.

No dia seguinte a criança apresentou tosse, sendo solicitada avaliação do Pediatra e raio-X de tórax. O paciente aguardou alguns dias para agendamento da cirurgia e melhora do quadro pulmonar. Após isso, o paciente demonstrou estar clinicamente bem e estável. A cirurgia foi agendada e após o ato operatório o paciente apresentou uma parada cardíaca e respiratória. A equipe médica adotou os procedimentos recomendados e não mediu esforços para preservar a vida do paciente que foi encaminhado para a sala de cuidados intermediários da pediatria.

O HMS reforça que foram adotados todos os procedimentos necessários, mas infelizmente o paciente não resistiu e faleceu.

Apesar da garantia de que todos os procedimentos foram seguidos, o caso foi encaminhado para a direção clínica que deverá averiguar a conduta médica.

A Secretaria Municipal de Saúde lamenta o ocorrido se solidariza com a família enlutada e se coloca a disposição para quaisquer esclarecimentos sobre o caso.