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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

"Eles estão de volta" Os caras pintadas, na marcha contra a corrupção






Suponha que uma autoridade, achegando-se a Dilma na parada de 7 de Setembro, quisesse puxar conversa para distrair a presidente.
Suponha que a autoridade não soubesse como começar. Uma saída seria indicar com o queixo a multidão do outro lado da rua e perguntar:
— Fora isso, senhora presidente, o que está achando da festa?
Havia algo de DIFERENTE nos festejos do Dia da Independência. O desfile oficial subia a Esplanada, no sentido inverso ao da Praça dos Três Poderes.
Na outra via, a ‘Marcha Contra a Corrupção’ descia rumo à praça onde estão assentados os prédios do Congresso, do STF e do Planalto.

22ª EXPOSIÇÃO FEIR A AGROPECUARIA DE URUARÁ

DE 24/09 A 02/10/2011

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Olha eu de volta.......

Rede Celpa, deixa população mais uma vez sem energia elétrica em plena noite de domingo, se continuar assim, com esta falta de energia frequente, a lamparina voltará a ser objeto indispensavel na vida dos TAPAJÔNICOS.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

PSD já é realidade. Comemora Kassab.

Prefeito Gilberto Kassab
Lutando contra o tempo e contra pedidos de impugnação, o PSD do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, deu mais um passo para poder disputar as eleições de 2012. A sigla conseguiu ontem mais três registros estaduais, somando dez certificados, e cumpriu um dos requisitos para ser oficializado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como partido político: ter diretórios montados e reconhecidos em no mínimo um terço das 27 unidades da Federação.
Ontem, foram deferidos os registros nos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) do Acre, Mato Grosso e Rio de Janeiro. Antes, o mesmo havia ocorrido em Santa Catarina, Goiás, Piauí, Rio Grande do Norte, Tocantins, Paraná e Rondônia.
"Viva! Parabéns a todos que participaram do processo de formação desse novo partido, o Partido Social Democrático", comemorou Kassab, no Twitter.
Com isso, o futuro secretário-geral do partido, Saulo Queiroz, acredita que foi atendida a última condição para que o PSD exista de fato. "Foram entregues perto de 600 mil assinaturas certificadas pelos cartórios eleitorais e temos presença em 21 Estados, com diretórios sendo organizados. É uma tarefa cumprida e não há mais o que discutir."
Além dos trâmites convencionais, o PSD terá de vencer quatro pedidos de impugnação - um do DEM, um do PTB, um de um partido em processo de formação e um movido por um eleitor - para sair do papel.
Com a mesma rapidez demonstrada ao longo de sua gestação - foram menos de seis meses entre o lançamento da sigla e entrada com o pedido na Justiça Eleitoral -, o partido antecipou em dois dias a entrega de sua defesa ao TSE. De acordo com Queiroz, a antecipação foi possível pelo fato de o partido já prever quais pontos seriam contestados. "Todos os pedidos são inconsistentes", declarou.

Fonte: O Estadão/SP

Nota do Blog

Com a criação de fato do novo partido (PSD), surge espaço para novas lideranças em Belterra. O partido de Kassab poderá, quem sabe, contar com um verador (a) e um ex. candidato a vice prefeito dentre outros nomes para quem sabe  disputar logo de inicio a eleição majoritária no município.
O partido poderá crescer justamente pelo descontentamento de muitos filiados do PMDB, DEM e PSDB e quem sabe até do própio PT.
A determinação do futuro presidente da sigla é que o partido lance candidatura própia em todos os municipios onde o PSD esteja instalado. Esse entusiamo de Kassab, sem dúvida já teve resultado, pois em apenas seis messes o  partido virou realidade no Brasil.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Estou de volta

Mil desculpas, tive que sair sem avisar, estive fazendo umas visitas a alguns municípios da região da Transamazônica no último final de semana, em Uruará a VIVO não correspondeu e tive que ficar sem atualizar o blog, porém já estou de volta e seguimos o ritmo natural.


Edilson Patrocínio

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Leonardo Severo: a verdade da Líbia e a boca da mídia venal


“Quantos filhos eu tivesse, daria por esta revolução, pois eles continuam vivos no sorriso das crianças e em cada uma das suas conquistas”. A afirmação da senhora nicaraguense, presidente da Associação de Mártires e Heróis da cidade de Matagalpa, foi — de longe — a maior declaração de amor que já ouvi.

Por Leonardo Wexell Severo*


Ela havia perdido todos os seus cinco filhos em combate com a contrarrevolução, bandos de mercenários armados e financiados pelo governo dos Estados Unidos para retroceder aos tempos da dinastia dos Somoza. Os pormenores do crime estão fartamente documentados e envolvem armas e drogas, tudo comprovado no escândalo Irã-Contras.

Na época, embora não fosse pai e, portanto, sem ainda conseguir mensurar a real dimensão do significado das palavras daquela mãe cinco vezes morta em vida, fui marcado a ferro e fogo por elas. Participava junto com meu irmão Leandro de uma brigada de solidariedade colhendo café nas montanhas do Norte, próximo à fronteira com Honduras, em 1987. Passamos dois meses no país de Sandino, Carlos Fonseca e Ruben Darío. Os braços que faltavam para a agricultura encontravam-se mobilizados para deter a invasão. Então, jovens de todo o mundo foram estender suas mãos.

Enquanto isso, no Brasil, a Veja e outros veículos privados divulgavam que tínhamos ido ser “carne de canhão”. Isso fez com que uma das avós passasse de cama todo o período em que estivemos na Nicarágua. Tomada de horror com tudo o que lia e ouvia pela rádio e televisão, por jornais e revistas, vó Tina procurava ajudar à distância, com caprichadas rezas com as quais evocava proteção aos netos e seus companheiros. Na época, houve um brigadista idiota que voltou falando asneiras, passando a receber, imediatamente, todos os holofotes possíveis e imagináveis dados aos “revolucionários” arrependidos.

A nós era reservado o silêncio. Obviamente, nenhuma palavra sobre o processo de erradicação do analfabetismo e das tantas conquistas sociais da revolução sandinista, nem dos mutilados e assassinados pelas bombas e sabotagens da intervenção ianque. Nem da luta pela superação da miséria a que o país havia sido submetida por décadas de ditadura da família Somoza, aliada fiel dos EUA na América Central. Até o dinheiro da ajuda humanitária para as vítimas do terremoto de 1972, que não deixou prédio em pé na capital, Manágua, o “presidente” deposto, Anastácio Somoza Debayle, levou para o Paraguai no seu exílio, onde foi recebido pelo também ditador pró-EUA Alfredo Stroessener e devidamente justiçado com um bazucaço. Para o governo dos EUA e sua mídia, os contras eram os “combatentes da liberdade”; nós, “os mercenários”.

Em visita à Palestina, em 2000, lembro dos soldados israelenses e das centenas de crianças árabes vitimadas por suas balas de aço revestidas com borracha. O objetivo não era matar, mas “apenas” cegar, mandando um recado para que os jovens e suas famílias não participassem do levante popular, a Intifada. Para que não ousassem levantar a mão nem atirar pedras contra a “incursão” dos tanques nos territórios ocupados. Lembro de crianças com vendas no olho alvejado, erguendo cartazes de Iasser Arafat e ostentando, orgulhosas, a bandeira da Organização para a Libertação da Palestina (OLP). No mesmo hospital, com o pai ao lado do leito, um menino me mostrava em Gaza seu braço dilacerado pelas balas de fuzil dos invasores. Com o outro braço, erguido, a pequena criança fazia o “V” da vitória, confiante no dia que está por vir.

Roubo de mais de 80% da água, assalto às terras palestinas, a ocupação se alastrando como um câncer... Tudo ao alcance da vista, palpável, mas distante — longe mesmo -, das cadeias internacionais de rádio e televisão. Ainda hoje, os canais pelos quais nossa população é intoxicada cotidianamente reproduzem seriados estadunidenses relacionando os que vestem a kafia, o lenço árabe, com terroristas sanguinários e insensíveis que se explodem por aí E o governo dos EUA continua despejando bilhões de dólares para manter o seu país filial, incrustrado no Oriente Médio. Desta forma fica fácil você saber por que não vê imagens dos campos de refugiados ou do gigantesco muro do apartheid de Israel, construído pela mesma multinacional que ergueu o muro que segrega os mexicanos? Quantas vezes você viu a devastação de oliveiras centenárias ou a derrubada de casas palestinas em Jerusalém? O mundo real não passa na telinha.

Até o momento, a intervenção militar estadunidense no Iraque já custou mais de um milhão de vidas. O despejo de urânio empobrecido em Faluja, um dos berços da resistência, foi um verdadeiro crime contra a Humanidade, onde a contaminação supera a de Hiroshima, e as crianças — aquelas que conseguem vir ao mundo sem duas cabeças ou outras aberrações — continuam nascendo deformadas. Um verdadeiro circo de horrores, vítimas de um genocídio que os conglomerados de mídia servis ao império, à indústria armamentista e às empresas petrolíferas, se esmera em acobertar. O bombardeio “cirúrgico” a um dos imensos abrigos de Bagdá, onde morreram mais de três centenas de mulheres, idosos e crianças, ilustra até onde pode chegar a prepotência dos EUA.

Mas bem poucas linhas foram publicadas a respeito. Imagem? Não lembro de ter visto divulgadas pelos cúmplices da invasão. O governo estadunidense alegou que embora houvesse uma gigantesca sinalização do Crescente Vermelho — a Cruz Vermelha do Oriente — e de que, portanto, o alvo era um abrigo, jamais poderia confiar em Saddam Hussein, que ”possuía armas de destruição em massa e as poderia estar escondendo ali”. O fúnebre local foi transformado posteriormente em museu anti-imperialista. Meu irmão Luciano relatou o que viu durante uma visita de solidariedade contra a agressão de Bush pai: entre tantos corpos incinerados colados à parede, uma mãe segurando um bebê.

Era como se os mais de 300 cadáveres falassem, mas nem assim conseguiram romper o silêncio sepulcral das redações. E por sede de sangue e petróleo das grandes corporações, uma das nações mais promissoras do Oriente Médio foi reduzida a escombros e cinzas. Além do custo em vidas humanas, a natureza também agoniza. Os rios Tigre e Eufrates foram contaminados pelo derramamento de petróleo, transformados em “esgoto a céu aberto”. Mas, para os que se crêem donos da verdade e da última palavra, este é um drama menor, que diz respeito a um país já invadido, uma carta fora do baralho, que já não merece atenção da mídia venal. A Resistência continua.

Agora a campanha de demonização chega a Líbia, contra Muamar Kadafi, pintado e deformado com photoshop na capa da Veja, como o “bandido”, “terrorista” e todos os demais qualificativos utilizados pelos barões da mídia para os que não rezam na sua cartilha. Os mesmos meios de comunicação que calaram e continuam sem dizer um pio sobre o assassinato da filha de Kadafi durante o bombardeio dos EUA a Trípoli em 1986, da vergonhosa impunidade deste e de outros crimes cometidos — e assumidos com pompa — pelos sucessivos governos estadunidenses, passados 25 anos. O silêncio se expande sobre os avanços conquistados pelo governo líbio nos serviços públicos e gratuitos de educação e saúde, na elevação da renda e de um salário mínimo que supera em muito os do Brasil e da Argentina, como bem lembra o amigo Beto Almeida.

Mas, fazendo tábua rasa do real, as primeiras “informações” das agências noticiosas internacionais — todas de rabo preso com o império — falaram de “bombardeios contra civis” e “revolta popular” por “liberdade” nas ruas de Trípoli. Assim que ganharam a rede tais “notícias”, o embaixador do Brasil no país, George Ney de Souza Fernandes, informou que “não houve bombardeio sobre Trípoli. Isso foi um bombardeio noticioso da Al-Jazira”. A mesma Al-Jazira que à la CNN está em campanha pela volta da monarquia ao país, entrevistando um príncipe e outros democratas de latrina. Monitorando a região com satélites super sofisticados, a inteligência militar russa também negou a ocorrência dos tais bombardeios: “não foram detectados”.

Daí a importância da Telesul estar presente, para informar — e não para deformar — os fatos. E de existirem governos, como o venezuelano, que não se deixam intimidar pelo tom monocórdico da campanha pró-invasão. O próprio presidente Chávez bem sabe, porque o sentiu na pele, como se constrói o processo de satanização. Nas ruas de Caracas, atiradores de elite da CIA e da direita venezuelana abriram fogo contra manifestantes oposicionistas, gente que caiu no conto do vigário e marchava próxima ao Palácio de Miraflores contra Chávez. Foram fulminados com tiros na nuca, para que a conta dos assassinatos fosse paga pelo presidente. As redes privadas ecoaram a posição da direita de que “"Chávez foi quem ordenou disparar contra a multidão". Felizmente, câmaras de televisão capturaram a origem dos disparos e um excelente filme desnudou a trama: “A revolução não será televisionada”.

Na Bolívia, igualmente, os EUA tentaram secessionar a região de Beni, Santa Cruz e Tarija, até que o seu embaixador, Philip Goldberg, que já havia atuado na fragmentação da Iugoslávia, fosse expulso do país. A bandeira desfraldada pelos oposicionistas tinha a suástica nazista.

Em Cuba, onde o criminoso bloqueio continua afetando a vida de milhões de pessoas, quantas frustradas vezes a CIA, o Pentágono e seus indigentes espiões tentaram, comprovadamente e sem disfarces, assassinar a Fidel Castro?

Como bem apontou o presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, “nestes dias em que tanto se fala de bombardeios, que o exército da Líbia está disparando seus canhões, tanques, artilharia contra o povo da Líbia, nenhum desses meios que querem a derrocada de Kadafi têm conseguido apresentar uma única foto de aviões bombardeando o povo, nem tanques, nem soldados metralhando. A mídia repete que o povo líbio está sendo bombardeado, mas, o que sabemos, porque vemos, é que têm sido bombardeados os povos do Iraque e do Afeganistão. Sabemos porque vemos, que é bombardeado o povo palestino na Faixa de Gaza. Na Líbia vemos um povo resistindo com o líder da revolução, Kadafi, à frente”.

Ortega também conhece de perto as tramas estadunidenses, que tentaram dividir a Nicarágua com a fundação de um “território livre”, na área próxima ao Pacífico, a Miskitia, onde habitam os índios misquitos, que chegaram a ser cooptados inicialmente pela propaganda da contrarrevolução.

Há mais de 2.500 anos, Esopo deixou como ensinamento em uma de suas fábulas que “a infelicidade de uns é fonte de sabedoria para outros”. Engane-se quem quiser, alertou recentemente Fidel, o objetivo da campanha de agressão à Líbia é claro e único: o assalto às riquezas petrolíferas do país.

A verdade da Líbia não fala — nem nunca falará — pela boca da mídia venal.

* Leonardo Wexell Severo é jornalista da Hora do Povo e membro do Centro de Estudos de Mídia Barão de Itararé

 Fonte:www.vermelho.org.br

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Líbia: Toda a verdade

Uma semana depois do Dia de Fúria, quando nesta coluna perguntei quem ou o quê estava por trás da "revolta" contra o Coronel Muammar Gathafi, as primeiras respostas começam a aparecer ... e interessantes elas são.
A "revolta" na Líbia pareceu um pouco estranho desde o início. Enquanto na Tunísia e no Egipto os movimentos estavam concentrados nas cidades capitais, na Líbia o epicentro se focou na região leste, nas terras tribais da Cirenaica. Estranho ...?
Cirenaica é anfitrião de um grupo extremamente complexo de povos e tribos, uma realidade étnica tão facilmente explorada em outras regiões árabes por forças exteriores. Em torno da segunda maior cidade da Líbia, e capital da Cirenaica, Benghazi, residem os tribos Arafah, Darsa, Abaydat, Barasa, Abiid, Awaqir, Fawakhir, Zuwayah, Mugharbah, Majabrah, Awajilah e Minifah.
Por isso a primeira pergunta é: Por quê a "revolta" líbia não começou na capital, Tripoli, e por quê a mídia comprada nunca relatou nada sobre Benghazi e a região Leste...que tem sido o epicentro de tensões étnicas e separatismo?
Pergunta dois é porquê houve uma falta de informação sobre os programas sociais de Coronel Kadhafi?
Os programas sociais do Coronel Muammar Gathafi na Líbia são muito maiores do que os aplicados nos países vizinhos. Infra-estruturas modernas surgiram nos últimos anos que visam atrair investimento e trazer riqueza acrescentada e desenvolvimento sustentável para os cidadãos da Líbia; o programa Gathafi de alfabetização forneceu a educação universal gratuita e desde que ele assumiu o poder em 1969, a expectativa de vida dos cidadãos da Líbia aumentou 20 anos, enquanto a mortalidade infantil diminuiu drasticamente.
Gathafi representa o controle dos recursos da Líbia por líbios e para líbios. Quando ele chegou ao poder dez por cento da população sabia ler e escrever. Hoje, é cerca de 90 por cento a taxa de alfabetização. As mulheres, hoje, têm direitos e podem ir à escola e conseguir um emprego. A qualidade de vida é de cerca de 100 vezes maior do que existia sob o domínio do rei Idris I.
Pergunta três é de onde vieram os cartazes EnoughGaddafi.com e por que o webmaster desta "organização" está listado na Movements.org como o "Twitter" a ser seguido e a pergunta número quatro é qual o papel do Departamento de Estado dos EUA relativamente ao Movements.org. A resposta a esta pergunta é que ajudou a lançar o movimento em 2008.
Pergunta cinco é o que fazem a Frente Nacional de Salvação da Líbia (NFSL) e a Conferência Nacional para a Oposição da Líbia (NCLO). A resposta é a coordenação de actos de terrorismo.
Pergunta seis é o que está fazendo a OTAN concentrada ao largo da costa líbia?
Pergunta sete é por quê o site da agência de notícias, JANA, do Governo líbio, tenha ficado offline por três dias: http://www.jananews.ly e quem ou o quê está por trás desta aparente ato de terrorismo cibernético. Esta é uma tentativa deliberada de manipular a notícia por aqueles que tentam obter informações e tentar moldar a opinião pública ao seu favor. Aqueles que tentam forjar um caminho independente, como a Al Jazeera, logo são assimilados, o que é facil ver.
Pergunta oito é quem estava por trás do boato que o Coronel Gathafi havia fugido do país, enquanto ele estava o tempo todo em Tripoli.
Pergunta número nove se baseia no que aconteceu com o embaixador da Líbia em Washington, aparentemente impedido de participar numa discussão na ONU; esta foi realizada por um assessor, cuidadosamente preparado, que tomou seu lugar e deu uma versão dos eventos que o embaixador negou mais tarde.
O tempo dirá o que acontece a seguir, mas uma coisa é clara: há forças das trevas operando na Líbia e não são líbias...

Timothy Bancroft-Hinchey
Pravda.Ru

sábado, 13 de agosto de 2011

Vou te mandar para....


Tumbira!!!. Comunidade que fica distante da sede do município a pelo menos duas horas de barco. Foi o lugar ideal que o atual prefeito de Aveiro Ranilson Prado achou mandar a sua adversária política e ex. prefeita Maria Gorete Dantas Xavier. A ex. prefeita era beneficiada por uma portaria assinada pelo ex. prefeito interino, vereador Manoel Pereira de Oliveira (PTB) onde Maria Gorete recebia sem exercer suas funções de professora até que sua aposentadoria saísse.
Mais a mordomia acabou, e nessa última semana o prefeito deu um basta e mandou a ex. prefeita de volta a sala de aula, onde devia esta exercendo suas funções.
Não da para negar que o prefeito Ranilson está cercado de ex. prefeitos, inclusive alguns inelegíveis. Maria Gorete está pagando na mesma moeda o que fez com aqueles que não lhes serviam quando era a toda poderosa.
O prêmio que recebeu do ex. vereador e agora prefeito parece uma espécie de exílio político por não ter-lhe apoiado.Mais segundo o blog do Espalha Brasa o prefeito garantiu que o episódio não tem qualquer tipo de perseguição contra Gorete Xavier, no entanto explicou que não era justo os professores trabalharem, enquanto que ela ficava em sua residência só recebendo.