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O pré-candidato a Prefeito de Belterra Dr. Macedo (DEM) vem consolidando sua pré-candidatura ao lado do pré-candidato a vice Davirley Sampaio (PSDB) ao agregarem lideranças políticas de outras siglas como é o caso da empresária Maria Freire (PMDB) e vereador Ney Santana (PSDB) que declaram apoio a Pré candidatura de Dr. Macedo é Davirley Sampaio.
A Ascae – Associação Santarena de Canoagem Ecologia, com apoio da SEMJEL, realiza na manhã deste domingo, no Mapiri, o evento denominado Pipas Combat.
Segundo Jackson Miranda, presidente da Ascae, o evento é beneficente e tem o objetivo de arrecadar recursos para custear o deslocamento da equipe de canoagem Búfalos até Curitiba, para participar do Campeonato de Canoagem Velocidade, que acontece no mês de setembro.
Haverá disputa de papagaios maiores, papagaios menores, papagaio ecológico, assim também como confrontos de tranças em equipe e individual”, explicou Jackson.
Para chegar ao local onde o Pipas Combat será realizado, basta seguir pela Avenida Mendonça Furtado ou Av. São sebastião, rumo ao Mapiri, que no final das duas vias a turma da Ascae estará recepcionando os participantes e realizando as inscrições nas diversas modalidades.
O Pipas Combat é uma opção de lazer e entretenimento para as famílias santarenas e para a turma em férias no município.
Em relacao a Igreja da Paz. Gostaria de deixar claro que lá ninguém e obrigado a nada e respeitamos toda e qualquer religião. Mas houve desrespeito exagerado em atacar a Igreja e seus membros. Pessoas que nem de Santarém são e não conhecem a realidade da Igreja local mancharam de certa forma a Igreja da Paz e o povo evangélico. Temos consciência que política e religião não se devem misturar. Mas a primeira que da humanidade ocorreu quando Pilatos mandou o povo escolher entre Jesus e Barrabas e assim política e eleição andam juntas, mas não se deve juntas serem discutidas. Hoje os Evangélicos representam mais da metade da população de Santarém e a Igreja da Paz e a maior com aproximadamente 85 mil membros. Somos das mais humildades aos maiores empresários de Santarém... Somos formadores de opinião e eleitores em potencial.
São mais de 5 mil células em Santarém e realizamos os 2 maiores eventos do Norte do Brasil que e o Congresso da Paz e a Conferencia Internacional do Município onde ambos os eventos trazem divisas para o Município. Antes de ser falar de uma igreja ou religião devemos ter respeito aos membros que ali estão pois os levantam a uma única bandeira. DEUS. e não uma bandeira partidárias. Jamais iremos admitir que ninguém venha a macular a Imagem da Igreja da Paz principalmente por pessoas que nem de Santarém são e não passam de aventureiros.
Bom Congresso a todos
Vander Collares
Jornalista
Do BLOG DO JESO
Réplica da fachada da Igreja da Paz montada no Colosso do Tapajós
Não foram só as portas do estádio Colosso do Tapajós que foram abertas pelo prefeito de Santarém, Alexandre Von (PSDB), para que a Igreja Paz realizem, a partir de hoje, 22, até domingo, 24, o anual Congresso da Paz.
O tucano também abriu os cofres públicos.
Leia também – Tribunal mantém prestação de contas de ex-prefeito de Belterra reprovada.
A título de “subvenção social”, Von repassou R$ 50 mil ao Conselho de Pastores Evangélicos de Santarém (Consepas), para cobrir despesas com o evento.
O recurso saiu via Semad, Secretaria Municipal de Administração.
O montante é de igual valor repassado há poucos dias à ONG IBS, Instituto de Apoio ao Meio Ambiente e a Vida Bom Samartiano, também com selo de subvenção social, para as despesas dos 88 anos da Assembleia de Deus em Santarém.
E R$ 30 mil a menos canalizados à OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) no Pará, que vai realizar o 6º Circuito de Corrida de Rua e Caminhada da OAB em Santarém.
A Celpa iniciou na manhã desta quinta-feira, 21, uma série de ações que visa melhorar a qualidade do fornecimento de energia nos bairros Aeroporto Velho, Floresta e Nova República. O trabalho é executado a partir de um levantamento feito pela empresa, onde foram destacadas as maiores necessidades. A proposta é garantir estabilidade no fornecimento de energia e ampliação da oferta de carga, com equipamentos com capacidade para atender pequenos comércios instalados nos bairros.
A troca de transformadores, a divisão de circuitos e a expansão da rede de média e de baixa tensão, beneficiarão, quando concluídos, aproximadamente 750 consumidores, com mais disponibilidade de energia.
O conjunto de obras, nos três bairros da cidade, terá ainda a substituição de postes de madeira para concreto; instalação de cabos de baixa tensão e divisão de circuito para balanceamento de cargas.
O técnico de Eletrotécnica da Celpa, Jorge Nogueira, ratificou que o trabalho vai minimizar, consideravelmente, o problema de interrupção de energia nos circuitos trabalhados.
Durante a ação, os locais são todos sinalizados e a energia temporariamente interrompida para evitar riscos de acidentes. A previsão é que o trabalho seja concluído no dia 27 deste mês.
De acordo com o executivo de Expansão da Celpa, Márcio Moraes, outros bairros serão atendidos ao longo do ano. “Nós realizamos uma espécie de mutirão, envolvendo várias áreas operacionais da empresa e que surte efeito imediato, causando, desta forma, satisfação à Celpa e, principalmente, aos clientes”.
Gambiarras
Um levantamento está sendo concluído pela Celpa para acabar com as ligações clandestinas, os famosos "gatos" existentes nos bairros periféricos do município.
De janeiro a junho de 2016, por exemplo, foram constatadas em Santarém 1.468 ligações deste tipo. Os bairros onde mais se concentram as gambiarras são Maracanã, Santo André e Nova República.
Empresários
Os problemas de energia elétrica em Santarém serão discutidos entre a classe empresarial de Santarém e o presidente da Celpa, Nonato de Castro, durante encontro que será realizado na manhã desta sexta-feira, 22, no auditório da Associação Comercial e Empresarial de Santarém.
Ao longo de pouco mais de três anos em que a Celpa atua sob a gestão do Grupo Equatorial, já foram investidos cerca de R$ 63 milhões no município de Santarém. Só no ano passado, o investimento foi em cerca de R$ 27 milhões. Os resultados foram expressivos na missão de oferecer um serviço de qualidade à população local.
De modo a preparar a rede de distribuição para fazer frente ao crescimento do mercado, em paralelo às ações de reforço e expansão da Rede Básica, porém, independentemente da conclusão ou não destas, a Celpa investiu na região do Tramoeste R$ 317 milhões, recurso utilizado na duplicação do total de subestações, que eram de 7 e passaram a ser 14, além da ampliação de mais outras duas e a construção de 150 quilômetros de linha de transmissão.
Núbia Pereira
Assessora de Imprensa/Celpa
Brincos, colares e pulseiras são feitos com sementes da floresta. Peças variam de R$ 5 até R$ 60.
Por Aritana Aguiar
Do G1 Santarém
Biojoias são confeccionadas com sementes de árvores (Foto: Aritana Aguiar/G1)
A agricultura, extrativismo e turismo não são mais as únicas fontes de renda para os moradores das comunidades da Floresta Nacional (Flona) do Tapajós,em Belterra, oeste do Pará. Eles têm outra opção: a produção de "biojoias". Com sementes de árvores da floresta, eles produzem acessórios como brincos, colares e pulseiras e vendem para turistas visitantes.
Peças variam de R$ 5 até R$ 60
(Foto: Aritana Aguiar/G1)
Para facilitar e melhorar o rendimento dos moradores foi realizado um curso de artesão em biojoias na comunidade Jamaraquá, que faz parte da Flona, no período 30 de novembro de 2015 a 8 de janeiro de 2016. A proposta foi ensinar os que não sabiam produzir os produtos e qualificar aqueles que exerciam a atividade.
O curso ofertado pelo Pronatec em parceria entre Ministério do Meio Ambiente, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade(ICMBio), MEC e MDS buscou também contribuir com a perpetuação dos costumes e valorização da natureza. Participaram 25 pessoas das comunidades Jamaraquá, Maguari, São Domingos, Pedreira e Piquiatuba. Os participantes receberam o certificado de artesão e no final desfilaram com as joias confeccionadas por eles.
O chefe da Flona, José Risonei da Silva, ressaltou que o uso de material da própria floresta é de forma sustentável. “As comunidades têm bastante visitação turística e se encantam pelo local. É importante eles conhecerem um pouco da cultura das comunidades e gerarem a renda para essas comunidades de forma que não agrida a natureza”.
Fazer esses produtos de origem da natureza é muito importante. É preciso preservá-la e com isso sempre temos os materiais para contribuir com nossa renda"
Artesã, Iraneide Azevedo
Silva informou ainda que além das vendas nas comunidades, algumas famílias produtoras são vinculadas a Cooperativa Mista no Tapajós (Coomflona) e por isso muitas biojoias são vendidas no município de Santarém, no oeste do estado e na vila de Alter do Chão.
A artesã Iraneide Azevedo da comunidade Maguari, atua há 10 anos na produção das joias artesanais. Ela fez o curso que serviu de aperfeiçoamento. “Sempre gosto de inovar, fazer peças diferentes que chama atenção do cliente. Fazer esses produtos de origem da natureza é muito importante. É preciso preservá-la e com isso sempre temos os materiais para contribuir com nossa renda”.
Aos 70 anos, a artesã em biojoias Maria Anaíde Rodrigues buscou mais conhecimentos na confecção dos adereços. Em casa, ela tem uma exposição dos produtos criados. “Os turistas vão lá e compram. Já tem um tempo que aprendi a fazer as joias, e para mim é importante, porque na época de férias consigo vender melhor e dá um bom dinheiro”.
Colar diferente atrai a atenção do turista
(Foto: Aritana Aguiar/G1)
Busca das sementes
A busca das sementes na floresta não é tão simples, pois exige esforço dos artesãos. A instrutora do curso, Quezia Oliveira, explicou que é preciso entrar na mata para coleta das sementes que caem no chão, outros tipos são encontrados na beira de igarapés.
Tipos de sementes
Na floresta é possível encontrar sementes saboneteira, morototó, jutaí, lágrimas de nossa senhora, caracaxá, entre outras. Além de disso, tem a semente olho de boi encontrada nas margens de igarapés, pau-brasil amarelo grande encontrado nas beiras de praias da Flona, dentre outras, segundo a instrutora.
Processo de fabricação
De acordo com Quezia, mesmo o produto sendo natural é preciso beneficiá-lo antes do processo de confecção. “Abrimos as sementes, depois passam pelo processo de lavagem e são colocadas em água morna, aquelas que boiarem não servem para produção, depois são colocadas para secar”, contou.
É necessário imaginação e criatividade para produzir as peças (Foto: Aritana Aguiar/G1)
Apesar de serem produtos naturais, alguns itens que compõe a biojoia são artificiais, como a argola do brinco, fecho do colar, da pulseira e fio encerado, itens necessários para finalização e uso, mas não tiram o valor do acessório artesanal.
Após esse trabalho de beneficiamento e todos os itens em mãos, é preciso usar a imaginação e ser criativo para produzir biojoias diferentes, que agradem os visitantes. A artesã Iraneide afirma que o acessório deve ser o máximo natural. “Colocar a semente, evitar o máximo de artificial. Quando os turistas de fora olham as joias produzidas em artesanato eles gostam muito e compram”.
A artesã Maria conta que o tempo de duração para fabricar um par de brinco, pulseira e colar, é variado. “Tudo depende do tipo e o tamanho, às vezes dura 20 minutos para montar um brinco”.
Maria Anaíde desfila com os brincos e colar confeccionados por ela (Foto: Aritana Aguiar/G1)
Preço para venda
Os preços das biojoias variam de acordo com os tipos de semente, grau de dificuldade na confecção e até mesmo o risco na coleta das sementes, segundo Quezia. “Há sementes que não estão na época e por isso a dificuldade para encontrar é maior. Ainda tem a questão do risco de ser atacado por algum animal peçonhento dentro da floresta e isso vai valorizando o produto”, justificou.
Dona Maria vende brincos e pulseira simples no valor de R$ 5, cada. Um colar simples custa R$ 20, mas os itens podem ser vendidos até R$ 60. A intenção é oferecer a um preço acessível aos turistas ao mesmo tempo valorizar o trabalho e esforço do artesão
Presos em Placas sob suspeito de roubo
Hoje, quinta-feira (21/07/2016), por volta das 15h30min, uma guarnição da Policia Militar, lotada naquele município, sob a jurisdição da 17ª CIPM/Rurópolis, que fazia uma ronda de rotina na praça da cidade de Placas, as margens da Rodovia Transamazônica (BR 230), desconfiaram de dois indivíduos que estavam em atitudes suspeita, fizeram abordagem e verificaram que os dois elementos são oriundos da cidade de Santarém e não possuíam documentos
pessoais e muito menos da motocicleta Brós que estavam de posse. Os mesmo foram encaminhados para averiguação, quando foi constatada a motocicleta como objeto de roubo. A GU já sabedora que os vagabundos chegaram à cidade com mais dois elementos, saíram em busca dos mesmos, que foram pegos, identificados e conduzidos para a DEPOL, para que
fossem tomadas as medidas legais. Logo após, foi recebido um telefonema de populares, informando de outra motocicleta Brós Preta que possivelmente estava em poder dos indivíduos logo cedo e que estavam tentando vender. Os indivíduos são: André da Costa Santos, nascido em 19/09/1996; Anderson da Costa Santos, nascido em 13/07/1998; Madson Nogueira dos Santos, nascido em 28/08/1998 e Alex Oliveira Ferreira, nascido em 15/07/1993, todos da cidade de Santarém.
Fonte: Blog Sem Polemica com Informações e fotografias, assessoria de comunicação da 17ª CIPM/Rurópolis.
Como bom comerciante Dep. Chapadinha aposta neste jogo |
PSD e Solidariedade estarão juntos nesta aliança |
"Ponna" é acusado de ter iniciado a briga generalizada em um bar que levou a morte de um lavador de carro e um Soldado PM.
A Divisão de Homicídios da Polícia Civil começou a ouvir ainda na segunda-feira (19), testemunhas e suspeitos das duas mortes ocorridas após uma briga generalizada (17), no bairro Aldeia, em Santarém, no oeste do Pará. O homem de 31 anos, apontado como pivô da confusão por ter mexido na mesa de sinuca, se apresentou a polícia com um advogado e negou as acusações, segundo a polícia.
“Ele nega ter brigado ou até mesmo provocado. A gente já tinha ouvido outras pessoas que colocam ele na cena do crime, sendo a pessoa que teria supostamente brigado. Ele foi ouvido, colhemos o depoimento e ele permanece em liberdade até a polícia não reunir todas as provas que venham sustentar um pedido de prisão”, explica o delegado da Divisão de Homicídios, Germano do Vale.
Pelo menos sete pessoas já prestaram depoimento no inquerito que investiga o caso. Entre as testemunhas que prestaram depoimento está um homem considerado amigo do soldado da Polícia Militar David Lira Sampaio, de 33 anos, que segundo relatos feitos a polícia, também foi espancado durante a briga no bar. Ele compareceu a delegacia após receber alta do Hospital Municipal. Além do depoimento, a polícia está solicitando perícias.
Fonte:G1