Presidente da Comissão de Agricultura da Câmara, o deputado Lira Maia (DEM-PA) driblou toda a base governista e conseguiu aprovar a convocação do ministro Antonio Palocci para depor sobre suas consultorias público-privadas.
Não é a primeira vez que o parlamentar é acusado de entortar as regras para conseguir seus objetivos. Ele é alvo de 13 processos no STF. É recordista na matéria entre seus pares, um craque.
Lira Maia responde a nove inquéritos e a quatro ações penais no Supremo. Na maioria dos processos, é acusado de crimes de responsabilidade (pelo período que foi prefeito de Santarém). As acusações variam de desvio de dinheiro do Fundeb (educação) a superfaturamento de merenda escolar, passando por formação de quadrilha.
Há uma ação por crime contra a Lei de Licitações, um inquérito por emprego irregular de verbas ou rendas públicas, outro por peculato (desvio de recursos), três por crime contra a organização do trabalho e um por crime praticado por funcionário público contra a administração em geral.
Leia mais em Deputado que driblou governo e convocou Palocci é um ‘Neymar’ da política e recordista do STF.
Um é do oposicionista Democratas; o outro, do governista PSB. Em comum, os dois guardam a discrição com que exercem seus respectivos mandatos na Câmara e o elevado número de investigações a que respondem no Supremo Tribunal Federal (STF).
Os deputados Lira Maia (DEM-PA) e Abelardo Camarinha (PSB-SP) são os únicos parlamentares que acumulam atualmente mais de uma dezena de procedimentos na mais alta corte do país.
Juntos, eles devem explicações à Justiça em 26 processos. Os dados fazem parte de levantamento exclusivo feito pelo Congresso em Foco.
Nenhum parlamentar possui mais investigações contra si no Supremo do que Lira Maia. Correm contra ele 14 processos: dez inquéritos (investigações preliminares) e quatro ações penais (processos que podem resultar na condenação).
O deputado paraense é acusado em sete procedimentos de ter cometido o chamado crime de responsabilidade, infrações administrativas atreladas ao exercício da função pública. A condenação, nesses casos, pode implicar a perda do mandato.
Leia mais em Dois deputados têm mais de dez investigações no STF.
No Estadão Online:
ResponderExcluirPresidente da Comissão de Agricultura da Câmara, o deputado Lira Maia (DEM-PA) driblou toda a base governista e conseguiu aprovar a convocação do ministro Antonio Palocci para depor sobre suas consultorias público-privadas.
Não é a primeira vez que o parlamentar é acusado de entortar as regras para conseguir seus objetivos. Ele é alvo de 13 processos no STF. É recordista na matéria entre seus pares, um craque.
Lira Maia responde a nove inquéritos e a quatro ações penais no Supremo. Na maioria dos processos, é acusado de crimes de responsabilidade (pelo período que foi prefeito de Santarém). As acusações variam de desvio de dinheiro do Fundeb (educação) a superfaturamento de merenda escolar, passando por formação de quadrilha.
Há uma ação por crime contra a Lei de Licitações, um inquérito por emprego irregular de verbas ou rendas públicas, outro por peculato (desvio de recursos), três por crime contra a organização do trabalho e um por crime praticado por funcionário público contra a administração em geral.
Leia mais em Deputado que driblou governo e convocou Palocci é um ‘Neymar’ da política e recordista do STF.
Suja Falando do mal Lavado!!
ResponderExcluirNo site Congresso em Foco:
ResponderExcluirUm é do oposicionista Democratas; o outro, do governista PSB. Em comum, os dois guardam a discrição com que exercem seus respectivos mandatos na Câmara e o elevado número de investigações a que respondem no Supremo Tribunal Federal (STF).
Os deputados Lira Maia (DEM-PA) e Abelardo Camarinha (PSB-SP) são os únicos parlamentares que acumulam atualmente mais de uma dezena de procedimentos na mais alta corte do país.
Juntos, eles devem explicações à Justiça em 26 processos. Os dados fazem parte de levantamento exclusivo feito pelo Congresso em Foco.
Nenhum parlamentar possui mais investigações contra si no Supremo do que Lira Maia. Correm contra ele 14 processos: dez inquéritos (investigações preliminares) e quatro ações penais (processos que podem resultar na condenação).
O deputado paraense é acusado em sete procedimentos de ter cometido o chamado crime de responsabilidade, infrações administrativas atreladas ao exercício da função pública. A condenação, nesses casos, pode implicar a perda do mandato.
Leia mais em Dois deputados têm mais de dez investigações no STF.