O Senado terá, com a morte de Itamar Franco e a posse de José Perrella, quase um quinto dos seus parlamentares em exercício "sem voto". Dos 81 senadores, 14 (17,3%) são suplentes que assumiram ou vão ocupar vaga na Casa ainda em 2011. Os motivos das substituições são vários, mas a maioria ocorreu quando os titulares renunciaram para disputar o cargo de governador (cinco casos) ou se afastaram para chefiar ministérios (três casos).
Governadores como Raimundo Colombo (DEM-SC), Marconi Perillo (PSDB-GO), Renato Casagrande (PSB-ES), Tião Viana (PT-AC) e Rosalba Ciarlini (DEM-RN) deixaram seus mandatos para disputar os governos dos seus estados. Já os ministros Edison Lobão (Energia), Garibaldi Alves Filho (Previdência) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil) se afastaram do Senado para assumir suas pastas. Alfredo Nascimento (Transportes) também entraria nessa conta se não tivesse deixado seu cargo ontem, após denúncias de corrupção. Agora, ele retorna ao Senado no lugar de seu suplente, João Pedro (PT-AM).
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