Renata
Giraldi
Repórter da Agência Brasil
Repórter da Agência Brasil
Brasília – Em busca do voto consciente, o
Tribunal Superior Eleitoral (TSE) começa hoje (5) a segunda fase da campanha de
esclarecimento sobre as eleições municipais de outubro. A segunda etapa tem
como tema a compra de votos e será veiculada nas emissoras de rádio e televisão
de manhã, no horário do almoço, à tarde e à noite. O objetivo é mostrar ao eleitor
a importância da participação nas eleições e de evitar a troca de votos por
vantagens.
Na
propaganda, a Justiça Eleitoral alerta que quem vende seu voto ganha dinheiro
sujo e perde a chance de votar por um futuro melhor. A campanha menciona também
a acessibilidade. De acordo com a propaganda, os eleitores com necessidades
especiais votarão, sem dificuldade, pois serão dadas as condições necessárias.
Na campanha, serão abordadas ainda as
questões sobre horário, comportamento no dia da eleição, a ordem em que o
eleitor deve escolher seu candidato na urna e os documentos que poderão ser
apresentados no momento de se identificar para votar.
A segunda etapa da campanha, promovida pela
Justiça Eleitoral, faz parte do tema Valorize seu Voto. Vote pela sua Cidade.
Vote Limpo. A ideia, segundo o TSE, é incentivar a participação consciente dos
eleitores em outubro – o primeiro e o segundo turno ocorrerão nos dias 7 e 28,
respectivamente.
Na campanha, a Justiça Eleitoral destaca a
liberdade de escolha do eleitor para votar em candidatos com a ficha limpa. No
total, são oito vídeos que têm como personagens um mecânico, um palhaço e uma
idosa. Há também vídeos sobre a conquista do voto, explicações sobre a urna
eletrônica, a acessibilidade, orientações sobre como votar e informações sobre
a compra de votos.
A Justiça Eleitoral incentiva o eleitor a
levar a chamada “colinha” no dia das eleições, na qual devem estar os nomes e
os números dos candidatos escolhidos. No primeiro turno, serão escolhidos
prefeito e vereador. Em cidades com mais de 200 mil eleitores, pode haver
segundo turno, quando o mais votado não atinge a marca de 50% mais um dos
votos.
Edição: Graça Adjuto
Fonte: Agencia Brasil
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