O melhor do ano: 10 melhores aplicativos de 2012
por: Ismael dos Anjos
Listas são polêmicas, mas, até por isso, é impossível resistir a fazê-las. Como o fim do ano chegou e a relação dos melhores dos últimos 12 meses está aí, o Tendências não foge à raia. Esses são os 10 aplicativos que, na nossa opinião, mais se destacaram em 2012:
1. A expansão (e valorização) do Instagram
O app número 1 desta lista não foi criado em 2012, mas, neste ano, não teve para ninguém. A rede social de fotos com aspecto vintage lançou versão para aparelhos Android, interfaces que podem ser acompanhadas pela web e, para não deixar dúvidas de seu status, foi comprada pelo Facebook por 1 bilhão de dólares.
2. As múltiplas versões de Angry Birds
Acho que não é preciso dizer muito, né? O jogo mais viciante já inventado para celular ganhou três versões sensacionais em 2012: Angry Birds Space, que introduziu órbitas no funcionamento do jogo e teve consultoria da Nasa, o Bad Piggies, que retrata a batalha entre passarinhos e porcos pelo olhar dos antigos vilões, e a nerdice-matadora-e-sensacional deAngry Birds Star Wars. Ainda não jogou? Corre e garanta ps últimos dias de diversão em 2012.
3. O fenômeno Song Pop
O game que permite aos usuários desafiar o conhecimento musical de seus amigos chegou ao iOS, ao Android e ao Facebook como uma avalanche. Ficou fácil: ele registrou um crescimento exponencial no número de usuários ativos e, vamos ser sinceros, de horas de sono perdidas pelos usuários.
4. A versão mobile do Skype
Disponível para iPhone, iPad, celulares e tablets Android e até Windows Phone (que ainda sofre com a baixa variedade de apps), o app deu o que falar em 2012. Foi um dos aplicativos mais baixados do ano no iTunes, de acordo com a Apple.
5. GTA Vice City
Clássico é clássico. O jogo é antigo – foi lançado inicialmente para a plataforma original do PlayStation -, mas renasceu este ano. É que, com o relançamento mobile da edição, 2012 passou a ser o ano que tornou possível voltar a atropelar pessoas e roubar carros – tudo via Android e iOS, mas sem perder o ar saudosista.
6. Paper: Que beleza!
Escolhido pela Apple como o Melhor App de 2012 para o iPad, o Paper funciona como um livro de rascunhos digital para profissionais criativos e artistas conectados por aí. Para justificar a eleição no Tendências, fico com as palavras que um grande amigo meu, designer e ilustrador, disse ao testar o app: “Ô loco! Bicho, esse app é lindo”. É sim, e mesmo para quem só desenha palitinhos, como eu.
7. Os rabiscos de Draw Something
Lançado em fevereiro, o aplicativo chegou a registrar a impressionante marca de 25 milhões de downloads em apenas um mês. Depois, ele acabou desacelerando o ritmo de sucesso que lhe garantiu a primeira posição no ranking de downloads em cerca de 80 países. Tudo bem: a essa altura, o game já havia sido comprado por 180 milhões de dólares pela Zynga.
8. Esqueça o Photoshop com o Snapseed
O app de tratamento de imagens já faz sucesso algum tempo, mas cavou seu lugar na lista ao provar que não é só o Facebook que compra boas ideias mobile: o aplicativo foi adquirido pelo Google e ficou de graça na App store e no Google Play, mas ainda não se sabe ao certo em que medida seus recursos serão absorvidos pela companhia.
O app que desafia os usuários a criar a maior cidade que conseguirem é de 2010, mas bombou mesmo em 2012, quando passou a existir para celulares e tablets com Android e iOS. O game de estratégia também ganha pontos pelo ursinho simpático que lhe serve de mascote.
10. Alfabetização animada em inglês
Criado pelo Moonbot, estúdio interativo de ex-funcionários da Pixar, o aplicativo The Numberlys dá um show em termos de animação ao ensinar o alfabeto, em inglês, por meio de uma historinha infantil. Dá até vontade de ser criança de novo.
Bônus: O fim do The Daily
A menção extra desta lista vai para um destaque negativo. O primeiro jornal exclusivo para iPad do mundo, o The Daily, anunciou o encerramento de suas atividades em 3 de dezembro de 2012. Depois de dois anos de prejuízos consecutivos, a iniciativa que chegou a ser apontada como o futuro do jornalismo só conseguiu mesmo foi deixar cerca de 100 mil assinantes órfãos de uma publicação mobile.
* Colaboraram: Willian Knack e João R. Zanetti
Fonte: Revista Superinteresante.
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