TRANSTAPAJÓS UM SONHO QUE VIROU REALIDADE
Primeira etapa concluída com recursos próprios da COOMFLONA |
Mais um sonho que se torna realidade para o povo tradicional da Flona Tapajós, que estão podendo contemplar a conclusão da tão sonhada estrada Transtapajós.
A obra contou com apoio da equipe de gestão da Flona do Tapajós- ICMbio ( Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), que tem como gestor Fábio Carvalho, que não mediram esforços para que a autorização da obra fosse liberada e também da diretoria da Cooperativa Mista da Flona Tapajós (COOMFLONA), que fez um investimento de quase 1 milhão de reais, para fazer a abertura e manutenção de mais 40 quilômetros de estrada com recursos próprios da cooperativa.
Vale ressaltar que segundo o presidente da COOMFLONA Sérgio Pimentel, não houve apoio da prefeitura na primeira etapa. "Mesmo sem o apoio do governo, o que nos motivou foi, a convicção de poder realizar um sonho de todos os moradores da Flona, quando entrei em Pini e depois em Itapaiuna, pela primeira vez de carro me emocionei, vi que é possível ter sonhos realizados, quando se tem apoio das pessoas certas".
A obra contou com apoio da equipe de gestão da Flona do Tapajós- ICMbio ( Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), que tem como gestor Fábio Carvalho, que não mediram esforços para que a autorização da obra fosse liberada e também da diretoria da Cooperativa Mista da Flona Tapajós (COOMFLONA), que fez um investimento de quase 1 milhão de reais, para fazer a abertura e manutenção de mais 40 quilômetros de estrada com recursos próprios da cooperativa.
Sérgio Pimentel- Presidente da Coomflona |
Vale ressaltar que segundo o presidente da COOMFLONA Sérgio Pimentel, não houve apoio da prefeitura na primeira etapa. "Mesmo sem o apoio do governo, o que nos motivou foi, a convicção de poder realizar um sonho de todos os moradores da Flona, quando entrei em Pini e depois em Itapaiuna, pela primeira vez de carro me emocionei, vi que é possível ter sonhos realizados, quando se tem apoio das pessoas certas".
O presidente disse ainda que o apoio da prefeitura na segunda etapa, colocando seu maquinário para fazer a terraplanagem e empiçarramentos das ladeiras, foi muito importante, porque nesta fase a Cooperativa entrou com o combustível que foi repassado para as comunidades, que administraram os repasses para a SEMOV (Secretaria Municipal de Obras e Viação) e ajudaram voluntariamente na obra, tirando madeira e construindo as pontes.
Manoel Faca, um dos comunitários que trabalhou de forma voluntária na obra, afirma que somente na construção das três pontes o poder público economizou cerca de 150 mil reais além do apoio logístico, como alimentação que foi tudo por conta das comunidades.
Nesta quarta-feira (16), o presidente da Coonflona, esteve acompanhando de perto a obra até a comunidade de Itapauna e perguntado se depois de ver este sonho realizado, a Cooperativa iria continuar investindo na manutenção das estradas e que não estava chateado quando membros do governo municipal divulgavam de forma secundaria o apoio da Coonflona na obra. Ele enfatizou dizendo "Tenho certeza que sim, é difícil uma pessoa que vem lá do interior das comunidades, ver as comunidades na mesma situação, nós da diretoria demos esse apoio, e outra diretoria que vir, vai continuar dando esse apoio, só assim as comunidades terão uma qualidade de vida melhor, transporte melhor. É impossível ver o sofrimentos das pessoas e não poder ajudar e agente tendo condições, claro que vamos ajudar". Finalizou.
Embora não seja divulgado a Coomflona, tem contribuído de forma expressiva dentro da Flona Tapajós, e em parceria com o executivo municipal tem mantido trafegável as estradas que dão cesso a Flona e também tem doado madeira para construção de escolas, postos de saúde e na parceria com ICMbio e prefeitura, doou madeira para a construção de 15 casas para as famílias que deixaram o corredor ecológico , para morar na área da comunidade de São Jorge, além de apoiar os festivais religiosos e culturais da Flona.
Isso sem falar que hoje as comunidades são alto sustentáveis e a cooperativa não tem se limitado apenas no manejo comunitário de madeira, mas tem investido de forma significativa no setor não madeireiro, gerando emprego e renda dentro da Floresta do Tapajós. Uma loja deverá ser inaugurada dentro de poucos dias para dar suporte a este setor facilitando a comercialização dos produtos produzidos pelos comunitários.
Manoel Faca, um dos comunitários que trabalhou de forma voluntária na obra, afirma que somente na construção das três pontes o poder público economizou cerca de 150 mil reais além do apoio logístico, como alimentação que foi tudo por conta das comunidades.
Nesta quarta-feira (16), o presidente da Coonflona, esteve acompanhando de perto a obra até a comunidade de Itapauna e perguntado se depois de ver este sonho realizado, a Cooperativa iria continuar investindo na manutenção das estradas e que não estava chateado quando membros do governo municipal divulgavam de forma secundaria o apoio da Coonflona na obra. Ele enfatizou dizendo "Tenho certeza que sim, é difícil uma pessoa que vem lá do interior das comunidades, ver as comunidades na mesma situação, nós da diretoria demos esse apoio, e outra diretoria que vir, vai continuar dando esse apoio, só assim as comunidades terão uma qualidade de vida melhor, transporte melhor. É impossível ver o sofrimentos das pessoas e não poder ajudar e agente tendo condições, claro que vamos ajudar". Finalizou.
Embora não seja divulgado a Coomflona, tem contribuído de forma expressiva dentro da Flona Tapajós, e em parceria com o executivo municipal tem mantido trafegável as estradas que dão cesso a Flona e também tem doado madeira para construção de escolas, postos de saúde e na parceria com ICMbio e prefeitura, doou madeira para a construção de 15 casas para as famílias que deixaram o corredor ecológico , para morar na área da comunidade de São Jorge, além de apoiar os festivais religiosos e culturais da Flona.
Isso sem falar que hoje as comunidades são alto sustentáveis e a cooperativa não tem se limitado apenas no manejo comunitário de madeira, mas tem investido de forma significativa no setor não madeireiro, gerando emprego e renda dentro da Floresta do Tapajós. Uma loja deverá ser inaugurada dentro de poucos dias para dar suporte a este setor facilitando a comercialização dos produtos produzidos pelos comunitários.
Parabéns à COOMFLONA! É o manejo florestal comunitário em novo tempo: o de ser protagonista!
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