sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

VICENTE LIRA,DENUNCIA ESQUEMA DO PT PARA SE APROPRIAR DE TERRAS PUBLICAS



DENÚNCIA

LIDER COMUNITÁRIO ACUSA PRESIDENTE DO PT, DE VENDER CAMPO DE FUTEBOL.

Paulino Magno é acusado de vender campo de futebol em Santarém
O presidente do Conselho Comunitário do Bairro da Floresta, Vicente Lira, procurou nossa reportagem para fazer uma denúncia.

Vicente Lira, presidente do Conselho
 Comunitário do B. da Floresta 
Segundo ele o único campo de futebol do bairro, pertencente à Sociedade Esportiva Floresta, teria sido vendido ilegalmente pelo ex- presidente do clube, Rudmar da Silva, juntamente com seu irmão Paulino Magno da Silva, que é presidente do PT na cidade de Rurópolis- PA e Itamar Pinho da Silva, o trio de “espertalhões” segundo o presidente teria usado de má fé e através de um “plano criminoso” teriam se apropriado do bem publico e para isso a dupla teria contado com a ambição de empresários do ramo imobiliário e de políticos importantes do município de Santarém.

A negociação “criminosa” que gerou  a venda do terreno para a empresa Amazon Arquitetura, pode está ligada ao esquema denunciado na Câmara Municipal de Santarém pelo vereador do DEM Paulo  Gasolina esquema esse denominado pelo vereador de "FABRICA DE TITULOS DE TERRAS".

O vereador Júnior Tapajós (PMDB), presidente da comissão de patrimônios, recebeu as denúncias, mas até o momento calou-se 
O plano armado para se dar bem as custas do bem público pede envolver políticos de nossa cidade e região, pois segundo Vicente Lira o mentor de toda a negociata foi o presidente do PT da cidade de Rurópolis, Paulino Magno e  o empresário e proprietário da Amazonia Arquitetura, Ney Imbiriba, que seria cunhado de uma vereadora do PT de Santarém.

Vicente, também nos repassou uma vasta documentação que poderá comprovar um possível envolvimento de membros do legislativo e do executivo que poderão está envolvidos nesta negociata, que ele é denomina de “criminosa” pela forma como tudo foi feito.

Denúncia anda no MP

Segundo eles os documentos que já estão nas mãos do vereador Paulo Gasolina (DEM) e também no Ministério Público do Pará, mostram claramente que os compradores e vendedores usaram de má fé, porque na declaração que fizeram afirmado que a Sociedade Esportiva Floresta, encerrou suas atividades em 1986, foi assinada por um dos proprietários da empresa Amazônia Arquitetura, o que é vedado pela lei vigente, além de ser uma grande mentira porque segundo ele (Vicente), tem documentos que comprovam que o clube participou dos torneios organizados pela própria prefeitura nos anos 2010/2011. Outro fato curioso foi à pressa em que o Poder Legislativo de Santarém teve em enviar o pedido de alienação da área, antes mesmo de ser aprovado em plenário. Vale ressaltar que a câmara tinha como presidente o ex- vereador José Maria Tapajós (PMDB), aliado do PT na Câmara e como presidente da Comissão de Patrimônio o atual presidente Vereador Henderson Pinto (DEM).
Paulo Gasolina (DEM), tem combustivel para a CPI
Com a abertura da CPI, ficará mais fácil por exemplo saber onde foram parar os documentos que comprovam o processo de legalização da área em nome do clube, desde a data de 1986, que misteriosamente sumiram dos arquivos da Coordenadoria Municipal de Habitação, como também comprovantes de IPTU e nome do Sociedade Esportiva Floresta, que sumiram da Secretaria de Finanças. Sendo que o clube é cadastrado no IPTU desde 1994, sendo que o último DAM (Carnê de IPTU) foi retirado no dia 07 de agosto de 2012 pouco antes da área ser alienada, o que coloca ainda mais clareza de que usaram de má fé na negociação da terra.

Vicente disse ainda confiar no MP e nos vereadores de Santarem, mais principalmente no vereador Paulo Gasolina, o qual ficou abismado com a documentação que recebeu das mãos do líder e prometeu tomar providencias. 

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