Sérgio Pimentel, deixa a presidência com todas as prestação de contas aprovadas em assembléa |
Com a posse da nova diretoria da Cooperativa Mista Flona Tapajós- COOMFLONA, na última sexta-feira (21), encerrou o segundo mandato de Sergio Pimentel.
Em seu mandato foram realizado grandes conquistas, entre
elas a construção da sede própria da entidade, hoje avaliada em mais de 1 milhão de reais e a instalação da Ecoloja
Tapajós, isso sem falar nos investimentos feitos nas comunidades nas áreas
sociais, culturais e de infraestrutura.
Juntamente com sua diretoria, Sérgio, elevou o capital
social da cooperativa em mais de 700%. O salário mínimo pago aos seus colaboradores fica em torno de 1.200 reais.
O sucesso deste trabalho se deu segundo ele ao empenho
dos cooperados e a confiança dos parceiros da Cooperativa, como é o caso do
IFT, IEB, SFB, EMATER, IBAMA, UFOPA e o ICMBIO, que acreditam que o manejo comunitário
pode mudar a qualidade de vida da população da FlonaTapajós e de forma sustentável
protege a floresta.
Essas parcerias ajudaram a Coomflona através de capacitações para os cooperados, além de possibilitarem um manejo mas eficais através de maquinários cedidos por intuições como IFT, IBAMA, UFOPA.
Essas parcerias ajudaram a Coomflona através de capacitações para os cooperados, além de possibilitarem um manejo mas eficais através de maquinários cedidos por intuições como IFT, IBAMA, UFOPA.
O modelo de manejo comunitário realizado pela Coomflona
atrai os olhares do mundo inteiro e constantemente o projeto AMBÉ. recebe a vista de
embaixadores e ministros de outros países que querem ver de perto o que está
acontecendo na Amazônia, onde por muito tempo a exploração da madeira era vista
como o “bicho papão”.
O manejo realizado pela Coomfona tem mudado conceitos de
grandes ambientalistas e até mesmo de agentes do governo que ver que é possível
melhorar a qualidade de vida das pessoas protegendo o meio ambiente.
No ano passado a Coomflona movimentou milhões de
reais com a comercialização de madeira, usando apenas 0,2% da Floresta Nacional
do Tapajós, “Tiramos quase 6 milhões de reais, quem fez isso foi o povo que
está lá à 300 anos, usando apenas 0,2%
da Flona e eternamente usará 06%, os outros 94% estão sendo protegidos” Diz Fábio Carvalho, gestor da Flona Tapajós e
um dos defensores do manejo comunitário sustentável na Flona.
Vale ressaltar que com o modelo de Manejo Comunitário
realizado pela Coomflona, a floresta
está agora muito mais protegida pelos próprios moradores, porque agora existe a consciência de que é lucrativo
preservar algo que é deles.
Prova disso é a retirada do gado da Flona, cultura que
tem diminuído de forma significativa graças a este trabalho desenvolvido pela
cooperativa juntamente com o ICMbio (Órgão gestor da Flona Tapajós).
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