segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

MORADORES DO BAIRRO ÁREA VERDE DIZEM NÃO AO ACORDO DA PREFEITURA COM ASSOCIAÇÃO QUILOMBOLA

No último sábado (06), aconteceu mais uma Assembleia Geral Extraordinária na grande área do Maicá, dessa vez foi o bairro Área Verde que reuniu seus moradores para deliberarem sobre o acordo entre a Prefeitura de Santarém, o INCRA e a Associação de Remanescentes do Quilombo Arapemã Residentes no Maicá, ou, "Quilombo do Canhão", como é conhecida no bairro a associação quilombola.
Ver. Matias Jr. e representes dos bairros 
A proposta de acordo foi aceita pelo Procurador Juridico do Municipio, José Maria Ferreira Lima, que em audiência na Justiça Federal ignorou o clamor das Associações dos Bairros Área Verde e Pérola do Maicá, diretamente atingidos com a criação do quilombo do canhão, assim como de outras lideranças e moradores da Grande Área do Maicá, que indicaram as fraudes cometidas pelo "Quilombo do Canhão".


A proposta de acordo rejeitada por unanimidade pelos mais de 230 presentes na Assembleia, que mesmo tendo sido realizada a pedido do Prefeito não foi enviado qualquer representante do poder executivo, somente comparecendo o Vereador Matias Jr. (PV) representado a Câmara de Vereadores.


Dr. Tabajara (Advogado dos Bairros e Floriano Franco (Pres. Área Verde)
A proposta de acordo foi aceita pelo Procurador Juridico do Municipio, José Maria Ferreira Lima, que em audiência na Justiça Federal ignorou o clamor das Associações dos Bairros Área Verde e Pérola do Maicá, diretamente atingidos com a criação do quilombo do canhão, assim como de outras lideranças e moradores da Grande Área do Maicá, que indicaram as fraudes cometidas pelo "Quilombo do Canhão", que segundo elas foram todas ignoradas pelo Procurador do Município.

Na assembléia ocorrida no dia 30/11 no bairro Pérola do Maicá o Procurador Juridico chegou a afirmar que a prefeitura não "tutibiou" em fazer o acordo com o "Quilombo do Canhão" por que este anteriormente queria uma área de 275 hectares e com o acordo a área seria reduzida para 2,225 hectares.
Por outro lado comunitário acusam a prefeitura de tentar o acordo com a entidade quilombola devido a pressão que vem sofrendo por conta de empresários que querem construir um porto na área, mais que estão impossibilitado devido a área está em litígio. 
Matéria Completa nas Paginas do Jornal a Comunidade

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Caro leitor por favor assine o comentário, pois não publicaremos comentários de anônimo