Marco Polo Del Nero e Josá Maria Marin durante entrevista em Assunção (Paraguai)
Pressionado pela crise na Fifa e isolado internacionalmente sem apoios na Fifa e na Conmebol, o presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, preferiu se calar e decidiu articular nos bastidores a sua permanência no cargo.
Ele se reuniu nesta terça (2) com mais da metade dos presidentes de federações e ganhou o apoio da maioria para ficar no comando do futebol brasileiro. Mas deixou de fora o catarinense Delfim Peixoto, 74, primeiro na linha de sucessão por ser o vice mais velho.
Na reunião que durou cerca de duas horas, Del Nero afirmou que não recebeu propina, mas admitiu que o momento é "preocupante".
Del Nero se apoia nos presidentes de federações porque perdeu aliados na Fifa e também na Conmebol.
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