quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Corpo de universitária desaparecida é encontrado em extrema


Desde sexta-feira (23), Luccas Gamero, namorado da vítima, vem divulgando fotos no Facebook
Reprodução / Facebook
Desde sexta-feira (23), Luccas Gamero, namorado da vítima, vem divulgando fotos no Facebook

Foi encontrado na tarde desta terça-feira (3) o corpo da universitária Larissa Gonçalves Souza, de 21 anos, que estava desaparecida desde o último dia 23 de outubro em Extrema, no Sul do Estado. De acordo com as informações iniciais divulgadas pela Polícia Civil (PC), um suspeito de envolvimento no caso está sendo interrogado nesta noite.
Detalhes sobre onde o corpo foi achado e sobre o suspeito só serão divulgadas em breve. A jovem foi vista pela última vez há 11 dias, próximo à rodoviária do município, quando saía de carro acompanhada de um casal.
Ela cursava biomedicina em uma faculdade em Bragança Paulista, cidade localizada no estado de São Paulo, mas que fica a cerca de 30 km de Extrema, sendo que costumava deixar o carro estacionado no pátio da rodoviária e ia de ônibus para a faculdade.
O carro de Larissa foi encontrado abandonado pouco tempo depois próximo a um ponto de ônibus, no bairro Boa Vista. O caso está sendo investigado pelo delegado Valdemar Lidio Gomes Pinto, que divulgará maiores detalhes do caso em breve. 
Na última terça-feira (27), O TEMPO entrevistou o namorado da universitária, o gerente administrativo Luccas Gamero, também de 21 anos. Ele falou sobre a angústia da espera por notícias e se mostrou confiante de que ela seria encontrada com vida. "Não é fácil essa espera, principalmente para nós que somos próximos dela, familiares e amigos. Infelizmente ainda estamos sem nenhuma pista, nada válido que nos ajude a entender ou tranquilizar", lamentou. 
Conforme o jovem, desde o início das investigações a polícia não chegou a repassar nenhuma novidade. "A gente está indo nos lugares à procura de imagens de câmeras de segurança. Fomos tanto próximo da rodoviária, onde ela foi vista pela última vez, como onde o carro foi achado. Mas a maioria deles não grava os vídeos", afirmou. 

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