Casal de empresários e filho mais velho foram mortos dentro de casa. (Foto: Reprodução/TV Liberal)
Um jovem de 19 anos foi preso na tarde desta terça-feira (26) em Altamira, no sudoeste do Pará, suspeito de envolvimento na morte do casal de empresários Luís Alves Pereira e Irma Buchinger Alves, e do filho mais velho Ambrosio Buchinger Neto, na madrugada do dia 6 de janeiro. De acordo com a Polícia Civil, Renato Silva teve mandado de prisão temporária decretado pela Justiça e foi o sétimo preso suspeito de envolvimento no caso.
Nesta terça foi realizada uma audiência pública em Altamira, com a presença da Secretaria de Segurança Pública para tratar do caso. Durante a audiência, o delegado Rilmar Firmino falou sobre o depoimento de Henrique Buchinger, filho e irmão das vítimas, que é apontado como o mandante do crime e teria assistido a morte dos pais.
Prisão
Ainda Na manhã desta terça, outro suspeito de envolvimento no caso já havia sido detido em Ananindeua, na região metropolitana de Belém. Segundo a assessoria da polícia, Maykon Irlan Paiva de Souza, de 19 anos, foi preso em uma residência localizada no bairro do Distrito Industrial, e encaminhado ao Departamento de Polícia Especializada (DPE), em Belém. Ele é suspeito de intermediar o contato com os executores do crime.
Ainda Na manhã desta terça, outro suspeito de envolvimento no caso já havia sido detido em Ananindeua, na região metropolitana de Belém. Segundo a assessoria da polícia, Maykon Irlan Paiva de Souza, de 19 anos, foi preso em uma residência localizada no bairro do Distrito Industrial, e encaminhado ao Departamento de Polícia Especializada (DPE), em Belém. Ele é suspeito de intermediar o contato com os executores do crime.
Além de Maykon Irlan Paiva, preso em Belém, também foram presos Anderson Moraes,Matheus de Oliveira Costa e Francisco Denis Leite, em Altamira, e Aguinaldo Soares em Itaituba, além de Henrique Buchinger Alves, filho do casal de empresários, preso em Goiânia (GO) no dia 19. Henrique prestou depoimento em Altamira na noite da última desta segunda-feira (25) e segue custodiado pela Polícia Civil.
Henrique Buchinger nega participação no crime.
(Foto: Reprodução/TV Liberal)
(Foto: Reprodução/TV Liberal)
Sobre a participação da filha do casal no crime, o delegado Silvio Maués, informa que todos estão sendo investigados. “O fato da prisão preventiva dela não ter sido decretada diz muita coisa, mas as investigações continuam. Ainda estamos na fase de fechamento e conclusão de perícias para saber em que circunstâncias o crime se deu”, afirma.
Entenda o caso
De acordo com a polícia, Luís Alves Pereira, a esposa Irma Buchinger Alves e os três filhos do casal, sendo dois homens e uma mulher, estavam na residência da família quando criminosos invadiram a casa, na madrugada do último dia 6 de janeiro. Os suspeitos renderam o casal e o filho mais velho e usaram fita adesiva e um cadarço de sapato para cometer o crime.
De acordo com a polícia, Luís Alves Pereira, a esposa Irma Buchinger Alves e os três filhos do casal, sendo dois homens e uma mulher, estavam na residência da família quando criminosos invadiram a casa, na madrugada do último dia 6 de janeiro. Os suspeitos renderam o casal e o filho mais velho e usaram fita adesiva e um cadarço de sapato para cometer o crime.
Casal de empresários e o filho mais velho foram
mortos dentro de casa no dia 6 de janeiro.
(Foto: Reprodução/TV Liberal)
mortos dentro de casa no dia 6 de janeiro.
(Foto: Reprodução/TV Liberal)
Henrique e a irmã caçula foram algemados e trancados no banheiro, mas conseguiram escapar por uma janela e pedir ajuda para a polícia. A polícia não informou se a filha também teria envolvimento no crime.
O casal de empresários era proprietário de uma boutique de roupas que funcionava no mesmo endereço da residência. Inicialmente, a polícia acreditava que os suspeitos teriam invadido o prédio à procura de dinheiro e feito a família refém.
O casal de empresários era proprietário de uma boutique de roupas que funcionava no mesmo endereço da residência. Inicialmente, a polícia acreditava que os suspeitos teriam invadido o prédio à procura de dinheiro e feito a família refém.
Após análise das imagens do circuito interno de segurança, o delegado Rodrigo Leão, superintendente da Polícia Civil na Região do Xingu, informou quatro a cinco pessoas chegaram em um carro e entraram na casa, mas devido à falta de qualidade da imagem não foi possível identificar nem as pessoas, nem a placa do veículo. Os suspeitos fugiram levando o carro da filha do casal e abandonaram o veículo em um ponto distante 12 quilômetros de Altamira.
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