Blog Sensacionalista divulgou 12 fatos sobre Marcela Temer

    

Pelo andar da carruagem, o Brasil terá uma primeira-dama pela primeira vez desde dona Marisa Letícia: a paulista Marcela Tedeschi Temer, casada com o vice quase atual presidente do Brasil Michel Temer.

Desde que surgiu para o mundo na posse do marido em 2011, Marcela chama a atenção. Mesmo discreta, muitos fatos de sua vida acabaram aparecendo para a imprensa desde então.

Alguns deles são de fazer inveja aos redatores do Sensacionalista:

Marcela tem uma tatuagem com o nome de Michel Temer na nuca. Ela fez a tatuagem aos 19 anos, assim que começaram a namorar

Temer a conheceu porque o tio de Marcela era filiado ao PMDB e funcionário da prefeitura e a levou a uma convenção do partido

Marcela que pediu para chegar perto de Temer, presidente da Câmara à época, para tirar foto

O namoro começou através de um e-mail que ela mandou para a assessoria dele e que foi enviado para o então deputado federal por fax

Temer casou com ela e não contou pra ninguém. A cerimônia foi para 20 pessoas e ninguém em Paulínia foi avisado. Medo de olho grande?

Seu titulo oficial é de “segunda dama” mas como Dilma não tem cônjuge, Marcela já é oficialmente a primeira dama do Brasil

A irmã de Marcela, Fernanda, foi convidada para posar nua em 2011 na revista Playboy. Aceitou, assinou o contrato tomando champanhe mas desistiu misteriosamente em cima da hora

Marcela mora no Palácio do Jaburu. Uma injustiça, sem dúvida. Um ironia, no mínimo

Marcela tem 32 anos e Temer, 75. De outro casamento, Michel tem três filhas de 47, 45 e 43 anos

Ela foi miss da cidade de Paulínia aos 19 anos e depois vice miss São Paulo. O concurso, no entanto, era fajuto: não tinha qualquer filiação com concursos nacionais. Marcela também foi modelo por um ano. Segundo ela, “para comprar umas roupinhas”

Quando Marcela surgiu para a mídia, na posse de Dilma em 2011, pessoas de Paulínia ofereceram um pacote com 18 fotos de Marcela de maiô a jornalistas por R$ 5 mil

Antes, as imagens foram oferecidas a Temer por R$ 10 mil, mas ele recusou pagar o preço

(Edição: M Zorzanelli)