Criminosos do Morro da Barão, em Jacarepaguá, postaram um vídeo nas redes sociais comemorando as agressões à jovem de 16 anos. Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) tenta identificar o grupo de 33 homens, que se intitula o ‘Trem Bala do Marreta’
Por: Leslie Leitão
Estupro coletivo no Rio de Janeiro- Post(VEJA.com/Reprodução)
A cena de barbárie chocou as redes sociais. De várias partes do Brasil, cidadãos começaram a entupir as caixas de mensagem da Ouvidoria do Ministério Público e da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) do Rio de Janeiro para denunciar os agressores e pedir providências. O inquérito foi instaurado e, agora, a polícia tenta identificar os 33 homens que teriam praticado o estupro coletivo a uma adolescente de 16 anos, dentro do Morro da Barão, na Praça Seca, em Jacarepaguá, na zona oeste da cidade. Em grupos de WhatsApp, no Twitter e em páginas do Facebook, os criminosos vibraram com a cena de pouco menos de 40 segundos.
C.B.T.P. namorava um homem suspeito de integrar o tráfico da favela, identificado apenas pelo apelido de Petão, e que estudava com ela numa escola do bairro da Taquara. Na madrugada do último sábado, dia 21, ela saiu da casa onde morava com a mãe e o filho de 3 anos para ir a um baile funk na favela. Só retornou dois dias mais tarde, segundo a família visivelmente drogada e com roupas masculinas, já que as suas haviam sido roubadas: "Ela foi tomar um banho e dormiu", disse a mãe em depoimento. A.T. contou também que procurou o Conselho Tutelar para tentar internar a filha compulsoriamente após o ataque
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