Exemplo seria na Saúde, com o deputado Ricardo Barros
O Globo - Júnia Gama
Na última versão da Esplanada que o vice-presidente Michel Temer, que pode assumir a Presidência da República a partir desta semana, estudou na noite de domingo, a conclusão foi de que, para diminuir o número de ministérios, será preciso abrir mão da indicação de "notáveis" e aceitar que os partidos que comporão a base escolham os nomes para as pastas que irão ocupar.
Um exemplo disto, fechado na noite deste domingo, é o deputado Ricardo Barros (PP-PR). Favorito do PP para ser ministro da Saúde, o nome sofria forte resistência de Temer, que desejava ter o médico Raul Cutait no cargo. No entanto, Barros aproveitou este fim de semana para ter conversas com profissionais da área em São Paulo e, segundo interlocutores de Temer, conseguiu viabilizar sua ida ao ministério.
Este é apenas um exemplo da solução intermediária encontrada por Temer para tentar finalizar a montagem do seu Ministério. Desta forma, o entorno do vice espera vencer o dilema que estava vivendo de ter de reduzir o número de pastas e, ao mesmo tempo, manter amarrada sua base de apoio no Congresso.
Fonte: Blog do Magno Martins
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