Para a presidente do CMS Gracivane Moura, é preciso dar transparência em todos os procedimentos adotados em relação ao Abaré, pois é uma política pública de referencial nacional, e a única adaptada à realidade dos rios da Amazônia. Ela cita como exemplo, o montante disponibilizado pelo Ministério da Saúde em 2017, que deveriam ser alocados para despesas com as viagens do Abaré, mas teriam sido utilizados em outra finalidade.
“Contabilizamos a perda de mais de um milhão e oitenta mil reais, de janeiro a dezembro de 2017, período que o recurso caiu na conta, porém, a última viagem do Abaré no município de Santarém, foi em setembro de 2016, no município de Belterra, abril de 2016, e em Aveiro, em 2015”, questiona Gracivane Moura presidente do CMS.
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