Segundo o MPF, o valor foi pago pela prefeitura como honorários em um processo que questionava verbas repassadas pela União ao Fundef. Ao final do trâmite, a União foi obrigada a complementar um total de R$61 milhões, mas parte do valor foi para o escritório.
O MPF havia pedido à Justiça que considerasse irregular a aplicação do dinheiro que não fosse a educação municipal. O órgão argumentou, ainda, que o escritório de advocacia foi contratado sem licitação. O juiz federal Paulo Moy Anaisse também obrigou a prefeitura a comprovar à Justiça que aplicou a totalidade dos R$61 milhões na área.
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