A pesquisa foi feita com as mulheres privadas de liberdade na capital amazonense, um total de 268, dos regimes aberto, semiaberto, fechado e provisório. 216 exames já foram avaliados. Destes, 55 deram positivo, ou seja, 25% das detentas são portadoras do HPV, o Papilomavírus Humano, o principal causador do câncer de colo de útero.
A pesquisa deve ser concluída até final de setembro. As detentas com diagnóstico de HPV de alto risco ainda vão passar por outros exames para identificação de possíveis lesões no colo do útero e tratamento. O levantamento faz parte do projeto de doutorado da médica Hilka Espírito Santo, a pesquisadora pretende encaminhar os resultados ao Governo Federal.
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