Por Adrian Amaral
Ainda estamos vivenciando as consequências dos resquícios eleitorais de 2015 nas cercanias belterrenses, um povo querido, hospitaleiro, cuja Mãe Natureza foi generosa para esta população agraciada pela riqueza florestal, pelas praias do magnífico Tapajós, pela exuberância da Floresta Nacional do Tapajós, pela elegância de suas casas réplicas norte americanas.
Belterra que sofre há tempos pelo descaso e coronelismo, vivencia mais uma página inconsequente da ganância e do egoísmo pelo poder. Não que o prefeito Macedo dos Democratas tenha feito um mandato ruim, acima de tudo foi bem coerente, oscilando entre médios e baixos; eu diria modesto, no entanto hoje sofre às consequências ainda daquele maio de 2015 quando revezava a principal cadeira do Palácio das Seringueiras com a contestada prefeita Dilma Serrão do partido dos Trabalhadores, e, ainda que contrariada, por assim dizer, a professora Dilma não teve paz para governar e nem tampouco sossego.
Doutor Macedo deixou claro que é campeão de votos, no entanto sabia, como sabíamos que não poderia concorrer às eleições municipais deste ano, afinal a Carta Magna, a Constituição Federal promulgada em 1988 pelo então presidente da Câmara e deputado federal Ulisses Guimarães, é bem clara quanto a um terceiro mandato.
Quem pagará as contas desta batalha gananciosa?
Qual o legado para as futuras gerações?
Qual o futuro promissor para o próximo gestor munícipe belterrense?
E quais serão as consequências e desfechos deste imbróglio que teima em insistir nos solos da Princesinha da Serra?
Pobre de ti, Bela Terra!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Caro leitor por favor assine o comentário, pois não publicaremos comentários de anônimo