Anderson dos Santos Costa, o Anderson Junhor (MDB), vereador do município de Belterra, oeste do Pará, zona metropolitana de Santarém, poderá enfrentar um caso inusitado de cassação no município, talvez mais inusitado que aquele enfrentado por Junior Rocha também do MDB, onde então vereador sofreu processo disciplinar por ter solicitado que seus colegas vereadores doacem 50% dos seus subsídios para ajudar no combate ao COVID-19. O vereador escapou da cassação, mas foi condenado a se retratar nas redes sociais e obrigado a pedir desculpa dos vereadores. Esses mesmos vereadores aumentaram em seguida os seus subsídios, salário do prefeito de 12 mil para 18 mil e de secretários, desobedecendo o artigo 29 da constituição Federal qe trata do princípio da anterioridade, uma vez que a implementação do novo subsídio aconteceu em pleno mandato.
Já a denúncia que pesa contra o vereador Anderson Junho é que ele possivelmente teria desrrespeitado um decreto municipal ao ser abordado por agentes de fiscalização do toque de recolher. Porém o blog apurou que outros vereadores teriam sido abordados por ficais depois do horário permitido, inclusive a presidente da Câmara vereadora Malu e o presidente da comissão de constituição e justiça da Câmara e líder do governo Jonas Palheta, ou seja para cassar o mandato de um a presidente da Câmara teria que pedir a cassação do seu próprio mandato, já que o presidente da Comissão de constituição é justiça tem como solicitar que a presidente crie uma comissão de ética para apurar a denúncia e tirando assim o dele da reta e devolvendo esse abacaxi para a presidente da mesa.
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