Os deputados estaduais Fernando Coimbra (PDT), Luzineide Barros (PR) e Júnior Ferrari (PTB) deixarão suas bancadas para ingressar no PSD, novo partido que já foi criado e que é liderado no país pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.
Os três parlamentares paraenses já assinaram fichas de filiação no PSD, como afirma o deputado Eduardo Costa (PTB), que também foi convidado por Kassab, mas decidiu se manter na bancada petebista. Ele pretende concorrer à Prefeitura de Capanema e não achou viabilidade política se mudasse de legenda neste período.
Ferrari está licenciado do parlamento, em viagem para fora do Estado, mas sua assessoria já confirmou o seu ingresso no PSD. Já os deputados Fernando Coimbra e Luzineide Barros compareceram à sessão de ontem da AL, mas não quiseram falar sobre o assunto.
Outro petebista convidado para ingressar no PSD é o atual secretário estadual de Obras, Joaquim Passarinho. Se o deputado Tião Miranda concorrer à Prefeitura de Marabá, Passarinho poderá retornar à AL, já que é o primeiro suplente da legenda. Até o dia 7, data final para filiações na Justiça Eleitoral, visando às eleições municipais de 2012, o PSD poderá ser criado no Pará com uma bancada razoável no parlamento e um grande número de vereadores.
Já o senador Fernando Flexa Ribeiro não deixará o PSDB. O anúncio foi feito ontem a Gilberto Kassab, que havia convidado o senador paraense a ingressar na nova legenda.
MUDANÇA
Flexa chegou a cogitar a mudança, já que pretende ser candidato à Prefeitura de Belém e, dentro do PSDB terá que disputar a vaga com o deputado federal Zenaldo Coutinho. Flexa disse que pesou na decisão o fato de ter tido “um único partido a vida inteira”. Pelo PSDB ele foi suplente de senador, assumiu a vaga e se reelegeu com quase 2 milhões de votos, o que alimentou o desejo de ser candidato à prefeitura da capital.
O PSD, contudo, não seria a legenda ideal para bater chapa com o PSDB. No Pará, o partido está sob comando do governador tucano Simão Jatene que colocou na direção da legenda o secretário Especial de Gestão, Sérgio Leão.
No Estado, a ordem é que o PSD não apresente nomes para disputar prefeituras com candidatos
aliados do governo. Flexa diz que, apesar da desistência de mudar de partido, continua disposto a concorrer nas eleições. “Meu nome está à disposição do partido. Quanto mais lideranças na disputa, melhor. Agrega mais apoio. No final, o importante é que a gente eleja um prefeito de Belém que seja do nosso grupo”.
Em todo país, as maiores baixas provocadas pela criação do PSD estão sendo sofridas pelo DEM, partido ao qual Kassab fazia parte. No Pará, o Democratas perdeu o vereador Fernando Dourado, que anunciou na segunda-feira que deixaria a legenda para ingressar no novo partido.
O presidente do DEM do Pará, deputado federal Lira Maia, diz que a agremiação vai à Justiça para reaver os mandatos de quem abandonou o DEM de maneira litigiosa. “É uma determinação da executiva nacional. O partido tem o direito de ingressar com ações”. O prazo para contestações é de 30 dias.
A criação de nova legenda está entre as brechas para quem deseja mudar de legenda sem perder mandato, mas Lira Maia diz que mesmo quem saiu para o PSD terá o mandato contestado. “Há controvérsias nesse caso, mas a determinação da executiva nacional é lutar por nossos mandatos”.
NEGOCIAÇÕES
O PSD ainda negociava ontem com o deputado federal Wladimir Costa (PMDB) que não atendeu aos telefonemas da redação.
Uma das principais incógnitas desse período de filiação é em relação ao destino do ex-governador Almir Gabriel que já revelou intenção de concorrer também à prefeitura da capital, mas tem mantido sigilo sobre em qual partido se filiará.
Os três parlamentares paraenses já assinaram fichas de filiação no PSD, como afirma o deputado Eduardo Costa (PTB), que também foi convidado por Kassab, mas decidiu se manter na bancada petebista. Ele pretende concorrer à Prefeitura de Capanema e não achou viabilidade política se mudasse de legenda neste período.
Ferrari está licenciado do parlamento, em viagem para fora do Estado, mas sua assessoria já confirmou o seu ingresso no PSD. Já os deputados Fernando Coimbra e Luzineide Barros compareceram à sessão de ontem da AL, mas não quiseram falar sobre o assunto.
Outro petebista convidado para ingressar no PSD é o atual secretário estadual de Obras, Joaquim Passarinho. Se o deputado Tião Miranda concorrer à Prefeitura de Marabá, Passarinho poderá retornar à AL, já que é o primeiro suplente da legenda. Até o dia 7, data final para filiações na Justiça Eleitoral, visando às eleições municipais de 2012, o PSD poderá ser criado no Pará com uma bancada razoável no parlamento e um grande número de vereadores.
Já o senador Fernando Flexa Ribeiro não deixará o PSDB. O anúncio foi feito ontem a Gilberto Kassab, que havia convidado o senador paraense a ingressar na nova legenda.
MUDANÇA
Flexa chegou a cogitar a mudança, já que pretende ser candidato à Prefeitura de Belém e, dentro do PSDB terá que disputar a vaga com o deputado federal Zenaldo Coutinho. Flexa disse que pesou na decisão o fato de ter tido “um único partido a vida inteira”. Pelo PSDB ele foi suplente de senador, assumiu a vaga e se reelegeu com quase 2 milhões de votos, o que alimentou o desejo de ser candidato à prefeitura da capital.
O PSD, contudo, não seria a legenda ideal para bater chapa com o PSDB. No Pará, o partido está sob comando do governador tucano Simão Jatene que colocou na direção da legenda o secretário Especial de Gestão, Sérgio Leão.
No Estado, a ordem é que o PSD não apresente nomes para disputar prefeituras com candidatos
aliados do governo. Flexa diz que, apesar da desistência de mudar de partido, continua disposto a concorrer nas eleições. “Meu nome está à disposição do partido. Quanto mais lideranças na disputa, melhor. Agrega mais apoio. No final, o importante é que a gente eleja um prefeito de Belém que seja do nosso grupo”.
Em todo país, as maiores baixas provocadas pela criação do PSD estão sendo sofridas pelo DEM, partido ao qual Kassab fazia parte. No Pará, o Democratas perdeu o vereador Fernando Dourado, que anunciou na segunda-feira que deixaria a legenda para ingressar no novo partido.
O presidente do DEM do Pará, deputado federal Lira Maia, diz que a agremiação vai à Justiça para reaver os mandatos de quem abandonou o DEM de maneira litigiosa. “É uma determinação da executiva nacional. O partido tem o direito de ingressar com ações”. O prazo para contestações é de 30 dias.
A criação de nova legenda está entre as brechas para quem deseja mudar de legenda sem perder mandato, mas Lira Maia diz que mesmo quem saiu para o PSD terá o mandato contestado. “Há controvérsias nesse caso, mas a determinação da executiva nacional é lutar por nossos mandatos”.
NEGOCIAÇÕES
O PSD ainda negociava ontem com o deputado federal Wladimir Costa (PMDB) que não atendeu aos telefonemas da redação.
Uma das principais incógnitas desse período de filiação é em relação ao destino do ex-governador Almir Gabriel que já revelou intenção de concorrer também à prefeitura da capital, mas tem mantido sigilo sobre em qual partido se filiará.
Fonte:Diário do Pará
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