terça-feira, 29 de novembro de 2011

Nome de Cáudio Puty é preferência das tendencias a prefeitura de Belém



Mais de duzentas lideranças do Partido dos Trabalhadores (PT) de Belém participaram da plenária que chancelou o nome do deputado federal Cláudio Puty para concorrer às prévias do partido que elegerá o candidato da legenda à Prefeitura da capital paraense. 

A plenária foi realizada na noite desta segunda-feira (28), no auditório da Associação Paraense de Pessoas com Deficiências (APPD), e contou com militantes da tendência interna Democracia Socialista (DS), de uma série de outras correntes políticas do partido, de filiados independentes e de dirigentes sindicais, distritais e dos movimentos sociais. O deputado tem, até agora, em seu favor, 530 das 400 assinaturas necessárias à sua candidatura.

“Fico muito honrado com todos estes apoios. Belém tem vocação cosmopolita, no estado síntese da Amazônia. Isso se reflete tanto na qualidade das lideranças locais e da pujança de sua vida política e cultural. Nosso povo tem orgulho de Belém, mas a cidade foi abandonada à própria sorte, por uma administração que é um verdadeiro retrocesso em todos os aspectos. Por isso, seria uma covardia nos abstermos de fazer política, de disputarmos os rumos de nossa cidade. Nosso acordo é com o povo e vamos fazer uma disputa para o PT e a esquerda vencerem”, defendeu Puty.

2 comentários:

  1. HELENILSON PONTES NEGA O TAPAJÓS EM MARABÁ E SE IRRITOU QUANDO FOI QUESTIONADO DE SUA POSIÇÃO SOBRE OS NOVOS ESTADOS

    PARÁ: VICE-GOVERNADOR EVITA FALAR SOBRE TAPAJÓS E CARAJÁS
    O vice-governador do Pará, Helenilson Pontes, esteve presente na abertura do I Simpósio do Polo Metal-mecânico de Marabá (SIMPOMEC) na manhã desta segunda-feira, 28. Antes de falar, a deputada Bernadete ten Caten (PT) sugeriu para que ele declarasse em público sua posição sobre a criação dos estados do Carajás e Tapajós, uma vez que o governador Simão Jatene já o havia feito. O pedido de Bernadete foi recebido com palmas pela platéia, mas parece não ter agradado o vice-governador que se mostrou irritado com o pedido da deputada.
    Ao lhe ser concedida a palavra, Helenilson Pontes não falou uma vez as palavras Carajás e Tapajós. Ao invés disso, falou o nome “Pará” por mais de 20 vezes em apenas nove minutos de discurso. Vamos guardar nossas energias para brigar pelo processo de desenvolvimento do Estado. Era isso que deveria nos unir. Nosso adversário é a pobreza do nosso povo. O PIB do Pará precisa sair da mão de alguns e passar para as mãos de todos”, disse.
    Minutos depois, durante entrevista coletiva, o vice-governador foi mais uma vez inquirido a posicionar-se em torno do assunto, porém, fugiu mais uma vez, dizendo que não divulgaria sua posição sobre o assunto. “Só vou revelar meu pensamento sobre a divisão do Pará no dia 11 de dezembro, na urna”.

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  2. SE A EMANCIPAÇÃO SERÁ RUIM, PORQUE O GOVERNO NÃO QUER ENTREGAR O OSSO.

    Do Carajás e Tapajós só querem as tais riquezas, as mesmas que receberam de presente há mais de 300 anos, sem precisar fazer nenhum esforço e pelas quais nunca trabalharam para que dessem frutos. E ainda chamam o povo de Carajás e Tapajós de usurpadores, interesseiros e aproveitadores, esquecendo que foram eles, não os paraenses "da gema", que verteram sangue, suor e lágrimas para desenvolver a região, apesar do abandono estatal histórico a que estiveram relegados. Bem, a educação no Pará é muito ruim e talves os paraenses ainda não tenham aprendido o real significado das palavras "usurpadores", "interesseiros" e "aproveitadores".

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