Nos últimos minutos de 2011, Lucivan de Sousa Neres, paraense natural de
Itaituba, 23 anos, colocou em prática o plano arquitetado a mais de dois anos.
Tirar a vida do assassino de sua Irmã Girlene Sousa Neres, fato que aconteceu
há dois anos na cidade de Itaituba, cometido no dia 06 de outubro de 2009, por
Adriano Santos Silva, com quem Girlene era casada e viveu quatro anos e tem
dois filhos.
Lucivan recebeu voz de prisão da Policia Militar da comunidade de
Divinópolis, km 70, logo após disparar seis vezes contra o assassino de sua
irmã, Adriano Santos Silva. A vítima encontrava-se em uma festa
naquela comunidade, quando aconteceu o crime por volta
das 23h45min horas, últimos minutos de 2011. Lucivan que
confessou o crime, disse que adquiriu a arma, um revolver calibre 38, na cidade
de Novo Progresso, logo após sua irmã ser assassinada e que ficou sabendo que
Adriano encontrava-se em Divinópolis, após ter passado um ano e meio no
presídio de Itaituba, e, segundo Lucivan, o inquérito concluiu que a morte de
Girlene, sua irmã teria sido uma fatalidade, que a arma que a matou disparou
por acidente.
A polícia disse que Lucivan não reagiu à prisão. Dos seis projetis, três
atingiram a cabeça de Adriano que teve morte instantânea. O corpo foi conduzido
até o hospital de Rurópolis onde passou por exame e foi entregue a familiares.
O Doutor Ariosnaldo Vital, Delegado da Policia
Civil em Rurópolis, preside o inquérito e tem por lei 30 dias para concluir.
Mas, ele disse que fará o mais breve possível e que irá pedir de imediato a
transferência de Lucivan para o presídio de Itaituba.
Como se trata de crime qualificado o réu poderá
pegar a pena máxima que é de 30 anos de reclusão. O mesmo irá (por enquanto)
responder o processo atrás das grades, já que foi preso em flagrante delito.
Fonte: Estado do Tapajós
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Caro leitor por favor assine o comentário, pois não publicaremos comentários de anônimo