Eduardo Fachetti | efachetti@redegazeta.com.br
Vinte dias após se envolver em um episódio em que alega ter sido vítima de agressão, nas dependências da Assembleia Legislativa, a assistente de gabinete Rosângela Faé foi exonerada da função. Ela trabalhava para o deputado Dary Pagung (PRP).
No último dia 4, Rosângela foi parar na assessoria militar da Casa após ter sido agredida verbalmente e empurrada em uma cadeira pelo presidente estadual do PRP, Marcus Alves - ele também trabalha para Pagung. Esta é a versão da ex-servidora. Alves nega.
A exoneração dela foi publicada no Diário do Legislativo de ontem. “Ninguém me ouviu, não me fizeram nem um pedido de desculpas. Depois do que aconteceu, tomo antidepressivos todos os dias”.
Segundo a ex-servidora, ela – que está afastada do trabalho desde a ocorrência – tem respaldo de um atestado psiquiátrico que a exime de voltar à função. Dary diz que o documento não lhe foi entregue.
“Ela tinha um atestado de 10 dias, que venceu na última segunda-feira. Ela não apareceu para trabalhar e eu não vou ficar com servidor que não aparece. A agressão não aconteceu”, frisou o deputado.
Fonte: A Gazeta
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