Fraude de concurso público, instrumento de politico safado! |
Entenda como, em alguns lugares, ocorre a fraude em concurso público, feitos para legalizar apadrinhados e cabos eleitorais e, coloca-los no serviço público, enganando os demais participantes do concurso, que servem apenas de “cobaias” para políticos safados e ladrões do dinheiro púbico.
Geralmente quem faz esse tipo de fraude é um governante medíocre,
sem caráter e sem qualquer pudor, e em geral, esta fazendo um péssimo governo,
com altos índices de rejeição, e, temendo sair da vida pública, seja por
incapacidade de ganhar votos, seja temer que seus atos o tornem “ficha suja”.
Com o temor de não poder mais roubar o dinheiro público
depois de sair do cargo o governante salafrário tem que garantir a “boia” de apaziguados
e, em especial, de seus familiares, que geralmente já fazem parte do governo,
de forma direta ou não. Qual a solução? Fraudar
um Concurso Público!
Dando inicio a seu plano diabólico a canalha, se
compromete a fazer um “concurso público limpo e transparente”, e qual o
primeiro passo que dá nessa direção? Ora, a escolha da empresa organizadora!
Para não deixar dúvidas que seus apadrinhados “passem” sem
problemas no concurso público, a canalha escolhe uma empresa de sua “cozinha”,
e não faz qualquer licitação, afinal pode aparecer uma empresa séria que não
concorde com suas intenções criminosas.
Geralmente as empresas escolhidas são entidades sem expressão,
que praticamente ninguém nunca ouviu falar, nada de uma universidade ou uma
empresa com larga experiência, isso pode comprometer as intenções da canalha.
Depois de escolhida, sem licitação, a empresa para
organizar e realizar o concurso, é feita uma publicação de “dispensa de
licitação” na imprensa oficial, para atender a lei e no local que quase
ninguém, lê, quase ninguém!
A escolhida para organizar a prova geralmente é de uma
capital, pode ser de estado ou Brasília, para disfarçar melhor e dá um ar de “seriedade”
a maracutaia, pois os verdadeiros concurseiros podem desconfiar de algo.
A Câmara Municipal geralmente se omite de qualquer
fiscalização ou participação no concurso público, e isso tem um porque: o
governo tem a “maioria”. E qual vereador teria coragem de falar algo, e correr o
risco de não ter o nome de seus indicados colocados na lista?
O próximo passo é a publicação do Edital do Concurso,
abertura de inscrição, aplicação das provas e anúncio do resultado final, que o
governante pilantra já sabe com antecedência quem são os escolhidos, quer dizer,
aprovados, tudo isso em um pequeno espaço de tempo, geralmente de 40 a 60 dias,
no máximo!
Para não esquecer, haverá vários itens no Edital que
impedem ou dificultam as inscrições, isso não ocorrerá para os apadrinhados,
que terão suas vidas facilitadas, com informações privilegiadas e outras
benesses da banca organizadora.
Este é um crime que vem ocorrendo em boa parte do Brasil,
e que em alguns casos vem “dando certo” para os governantes desonestos, porém
para alguns a coisa “fica feia” com a revolta da população e a interferência do
Ministério Público e do judiciário.
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