quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Cooperativismo a única saída para micros e pequenos produtores de cacau em Uruara e região

Transamazônica e do Xingu. No Brasil já existem 12 mil unidades de produção agroecológica, e deveremos chegar a 28
mil em 2015, conforme o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. No Norte, na Amazônia, a união de seis cooperativas, por exemplo, produzem e vendem amêndoas de cacau. 

Os principais clientes dessa iniciativa é uma indústria brasileira de cosméticos e um fabricante austríaco de chocolates de luxo. 

São 150 famílias nos municípios de Altamira, Anapu, Uruará, Medicilândia, Pacajá, Placas, Vitória do Xingu, e Brasil Novo, no Pará, Com a participação da OnG Fundação Viver e apoio da Agência Alemã de Cooperação Técnica (GTZ), e da CEPLAC e Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira; a cooperativa se desenvolve em fundamentos de certificação orgânica, e comércio justo “fair trade”. O fato significativo está na qualidade do cacau da Amazônia, um dos melhores do mundo, com aroma e qualidade de alto valor.

 
O lado legal dessa notícia, além do empreendedorismo baseado em cooperativismo, é demonstrar a viabilidade de progredir dignamente na vida, pois muitos desses produtores no passado chegaram a atuar em madeireiras ilegais. 


O cooperativismo é a única alternativa para viabilizar ética e dignamente os micros e pequenos produtores do país e essas especialidades, como desenvolver cacau amazônico, revela ser possível viabilizar famílias e criar novos negócios, onde antes as opções seriam apenas de insegurança e impossibilidades legais.


Fonte; Uruará em Foco

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