Um clima de tensão tomou conta do município de Jacareacanga, sudoeste do Pará. Na noite de segunda-feira, 18, um grupo de índios da etnia Munduruku invadiu a Delegacia do Município, abriram as celas e soltaram quem estava preso.
O motivo da ação dos indígenas teria sido o assassinato de uma índia. O crime investigado pela Polícia Civil, e segundo as informações, uma mulher identificada por Danielle Castilho Varelo, 22 anos, teria efetuado vários disparos contra Andreziane que seria seu desafeto, mas dos 04 tiros efetuado por ela, apenas um teria acertado de raspão o braço de sua vítima, os outros atingiram Geiziane Kabá Munduruku, de 20 anos, que nada teria haver com a confusão.
Após o crime, a situação começou a ficar tensa no município. Rapidamente a Polícia iniciou o trabalho para prender a acusada, que foi presa no Garimpo dos Palmares, cerca 65 quilômetros do município de Jacareacanga, já no estado do Amazonas. Temendo pela reação dos parentes da vítima, a acusada foi transferida para o município de Itaituba. No entanto, a transferência teria deixado os indígenas enfurecidos, que queriam que Danielle ficasse presa na Delegacia de Jacareacanga.
O motivo da ação dos indígenas teria sido o assassinato de uma índia. O crime investigado pela Polícia Civil, e segundo as informações, uma mulher identificada por Danielle Castilho Varelo, 22 anos, teria efetuado vários disparos contra Andreziane que seria seu desafeto, mas dos 04 tiros efetuado por ela, apenas um teria acertado de raspão o braço de sua vítima, os outros atingiram Geiziane Kabá Munduruku, de 20 anos, que nada teria haver com a confusão.
Após o crime, a situação começou a ficar tensa no município. Rapidamente a Polícia iniciou o trabalho para prender a acusada, que foi presa no Garimpo dos Palmares, cerca 65 quilômetros do município de Jacareacanga, já no estado do Amazonas. Temendo pela reação dos parentes da vítima, a acusada foi transferida para o município de Itaituba. No entanto, a transferência teria deixado os indígenas enfurecidos, que queriam que Danielle ficasse presa na Delegacia de Jacareacanga.
Depois da transferência da acusada, alguns indígenas mais exaltados foram para frente da Delegacia, em seguida entraram no prédio, quebraram os cadeados das celas e soltaram quem estava preso, depois trancaram o prédio. Informações dão conta que os policiais que estavam na Delegacia deixaram o local rapidamente temendo por sua segurança. Recebemos a informação extra-oficial que duas viaturas com policiais de Itaituba estão se deslocando para o município de Jacareacanga para tentar evitar a depredação do prédio da Delegacia. Também temos informações que indígenas próximos ao Município estariam indo para a cidade para dar apoio aos parentes.
Ainda na segunda-feira, 18, por volta das 23h00, a cidade aparentava uma calmaria, mas os moradores trancaram suas portas e a maioria ainda está em casa. A acusada de cometer o crime já está na carceragem da delegacia de Itaituba. Em julho de 2012 aconteceu um caso semelhante, onde o indígena Lelo Akay Munduruku foi assassinado, na época os índios revoltados incendiaram o DPM da Polícia Militar e levaram as armas que estavam no local, agora todos temem acontecer o mesmo.
Ainda na segunda-feira, 18, por volta das 23h00, a cidade aparentava uma calmaria, mas os moradores trancaram suas portas e a maioria ainda está em casa. A acusada de cometer o crime já está na carceragem da delegacia de Itaituba. Em julho de 2012 aconteceu um caso semelhante, onde o indígena Lelo Akay Munduruku foi assassinado, na época os índios revoltados incendiaram o DPM da Polícia Militar e levaram as armas que estavam no local, agora todos temem acontecer o mesmo.
Fonte:RG 15 / O Impacto com informações de Júnior Ribeiro
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