Estudantes de Mojuí dos Campos pedem melhorias em escola pública
Estudantes e pais de alunos da escola estadual Fernando Guilhon, de
Mojuí dos Campos, fizeram um protesto em frente ao prédio do Ministério
Público de Santarém na manhã desta quinta-feira (24). Os manifestantes
denunciaram falta de professores e outros profissionais na escola e
foram recebidos no auditório pela equipe da 8ª promotoria de Justiça da
Educação e Saúde.
De acordo com a diretora da escola, Abigail Santos, desde o mês de agosto, quando voltaram as aulas, faltam pelo menos oito professores, cujo contrato foi encerrado pela Secretaria de Estado de Educação, sem que outro profissional assuma. “Temos 12 professores trabalhando e precisamos de 22. A escola tem cerca de 650 alunos e muitos vêm das comunidades distantes e acabam ficando na rua porque não tem aula”, relata a diretora.
Todas as declarações foram tomadas e devem compor o procedimento do Ministério Público para apurar as demandas. A primeira providência da promotora de justiça Lilian Braga, titular da promotoria, é requisitar informações à 5ª Unidade Regional de Ensino da Seduc, com prazo de 24 horas para a resposta. Uma comissão da escola ficou de retornar ao MP no prazo de 15 dias para saber sobre o resultado.
Além da falta de professores, foram relatados outros problemas, como ausência de profissional para fazer a merenda, de auxiliar administrativo e coordenador pedagógico. A quadra de esportes é descoberta e a obra está por fazer, há rachaduras nas salas de aula, faltam carteiras escolares e o centro de informática, embora instalado, não funciona por falta de condições técnicas.
De acordo com a diretora da escola, Abigail Santos, desde o mês de agosto, quando voltaram as aulas, faltam pelo menos oito professores, cujo contrato foi encerrado pela Secretaria de Estado de Educação, sem que outro profissional assuma. “Temos 12 professores trabalhando e precisamos de 22. A escola tem cerca de 650 alunos e muitos vêm das comunidades distantes e acabam ficando na rua porque não tem aula”, relata a diretora.
Todas as declarações foram tomadas e devem compor o procedimento do Ministério Público para apurar as demandas. A primeira providência da promotora de justiça Lilian Braga, titular da promotoria, é requisitar informações à 5ª Unidade Regional de Ensino da Seduc, com prazo de 24 horas para a resposta. Uma comissão da escola ficou de retornar ao MP no prazo de 15 dias para saber sobre o resultado.
Além da falta de professores, foram relatados outros problemas, como ausência de profissional para fazer a merenda, de auxiliar administrativo e coordenador pedagógico. A quadra de esportes é descoberta e a obra está por fazer, há rachaduras nas salas de aula, faltam carteiras escolares e o centro de informática, embora instalado, não funciona por falta de condições técnicas.
Fonte: MP Pará- Lila Bemerguy, de Santarém
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