Justiça, marcada para 2019.
Ao analisar o Pedido de Providências, o Relator, Conselheiro Leonardo Accioly da Silva, reconheceu o direito do Procurador de Justiça, Marcos das Neves, de determinar diligências com intuito de restabelecer a verdade dos fatos e demonstrar a ausência de finalidade e interesse público no projeto de lei do atual PGJ.
Demonstrar ainda, que desde 2006 a classe ministerial, por meio da AMPEP, vem repudiando o casuísmo e a conduta não republicana de um governador, em final de mandato, indicar o PGJ que só irá ser empossado tempos depois na gestão do novo governador.
Gilberto Martins não foi o mais votado, contudo, foi o escolhido pelo governador, o que foi uma surpresa para o órgão .
Agora, o projeto de lei que já tramitava na ALEPA com pressão do executivo, vai ter que ficar sobrestado, ou mesmo devolvido ao MP.
Agora , como sempre foi, o próximo governador eleito é quem escolherá o futuro PGJ em uma lista tríplice resultado da votação do próximo ano.
Fonte: Bacana News
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