Na sessão ordinária da Câmara Municipal, de terça-feira, 17 de novembro, o vereador Isaac Dias (PSB) fez uma denúncia que vai de encontro ao que diz o governo da prefeita Eliene Nunes a respeito do programa do governo do Estado conhecido como Cheque Moradia.
Enquanto o governo anunciou menos de uma semana antes do pronunciamento do Vereador, que em breve estaria entregando a segunda parcela do programa, Isaac Dias afirmou que isso não vai acontecer até que a Prefeitura preste contas de cada um dos duzentos Cheques Moradia que foram entregues com grande alarde ano passado. Até a presente data a gestão da prefeita Eliene Nunes não prestou contas de um só desses cheques, o que impede o acesso à segunda parcela.
“Itaituba está inadimplente junto ao governo do Estado e não pode receber a segunda parcela do Cheque Moradia, porque recebeu a primeira parcela, repassou aos beneficiários, não acompanhou a aplicação dos recursos, houve problemas desde a aquisição do material, até a construção e a maioria das pessoas beneficiadas nunca fez nada; sequer, a fundação da casa. Por causa disso, Itaituba não pode, hoje, receber a segunda parcela, porque não prestou contas a respeito do que o Município construiu com esse recurso” afirmou o vereador.
POPULAÇÃO DE MORAES ALMEIDA REVOLTADA COM ATRASO DE OBRAS: Na semana passada, vereadores da Câmara Municipal de Itaituba estiveram reunidos na comunidade de Moraes Almeida. Nem todos os vereadores compareceram, entre os presentes estiveram Peninha, Wescley Aguiar, Nicodemos Aguiar, Maria Pretinha, Isaac Dias, João Bastos, Toninho Piloto e João Paulo.
Na oportunidade, representantes das comunidades de Moraes Almeida e Jardim do Ouro apresentaram suas reivindicações. Há mais de um ano atrás, a prefeita Eliene Nunes e os vereadores estiveram em Moraes Almeida e ouviram varias reclamações da população. Hoje, os moradores voltaram a cobrar suas reivindicações que até então não foram atendidas.
Os representantes de Moraes Almeida reclamaram dos preços cobrados pela venda dos terrenos e cobranças de IPTU e Alvará de Funcionamento pela Prefeitura de Itaituba. Disseram que o Município arrecada mais do que investe na comunidade e querem a redução dos valores dos impostos e da venda dos terrenos.
Ainda denunciaram o abandono das obras de conclusão da reforma e ampliação da Unidade de Saúde, assim como também das obras de construção do Ginásio de Esporte da Escola César Almeida, que há anos estão sendo executadas e até agora não foram concluídas. Os alunos estão fazendo educação física no sol e na chuva.
Também reclamaram da implantação do ensino médio regular naquela comunidade. Ali funciona um anexo da Escola Maria do Socorro Jacob, mas que não tem apoio nenhum. Funciona em precárias condições, apesar dos cerca de 300 alunos que estão estudando 1ª, 2ª e 3ª séries.
O curso de ensino médio está funcionando nas dependências da antiga Escola César Sarmento e que precisa urgente de recuperação. As carteiras estão em precárias condições e o clima no interior das salas de aula é quente, pois nem ventilador existe no local.
O vereador Peninha foi o primeiro a falar na reunião. Reconheceu as críticas da comunidade e se solidarizou com a população. Peninha disse que viu com seus próprios olhos a realidade de Moraes Almeida. Visitou as instalações da Unidade de Saúde, as obras do Ginásio de Esporte, a Escola César Sarmento, as ruas de Moraes Almeida e a Unidade de Saúde da comunidade de Jardim do Ouro.
Em Moraes Almeida, quando os vereadores estavam reunidos, faltou energia elétrica, o que obrigou ser ligado o grupo gerador da comunidade para a realização da reunião. “A falta de energia ali é constante”, disse o vereador Peninha. A Rede Celpa até agora não resolveu esta questão. O edil garantiu levar a denúncia à direção da empresa e solicitar a solução do problema que é constante, ou seja, todos os dias na comunidade de Moraes Almeida falta energia.
Sobre as taxas e impostos, Peninha prometeu denunciar o fato à Prefeita e pedir providências. Assim como também, através da Câmara, interferir junto ao setor tributário do Município no sentido de reduzir o valor cobrado pelo metro quadrado de terra em Moraes Almeida. Peninha lembrou que hoje, o metro cobrado pelo valor da terra nua em Moraes Almeida é mais caro do que o metro do terreno na Avenida Paulista, em São Paulo.
Peninha também disse que vai pedir providências do Estado com relação ao funcionamento do segundo grau em Moraes Almeida. “É uma vergonha, a 300 quilômetros da sede do Município funcionar um anexo, sem apoio nenhum. O Estado tem que assumir sua responsabilidade e dar uma melhor atenção a este curso. O simples fato de instalar, não quer dizer que fez tudo. Tem que dar atenção mínima para funcionar o ensino médio ali”, destacou Peninha.
Sobre a Unidade de Saúde de Moraes Almeida, Peninha lembrou que o valor da reforma é de R$ 125.000,00 e que este serviço já faz mais de ano e até agora não acaba. “Estive in loco vendo a obra e, mesmo antes de funcionar, o piso já está deteriorado. Falta pouco para concluir e vamos cobrar da Prefeita para que este ano esta obra seja entregue àquela comunidade”, frisou o edil do PMDB.
Antes de seu retorno a Itaituba, os vereadores Peninha e Nicodemos Aguiar visitaram a empresa Cimcop e tiveram a informação de que esta semana começaram o asfaltamento do trecho da BR-163, em frente do Distrito Municipal de Moraes. Com isto, vai diminuir bastante a poeira naquela comunidade. Com informações e fotos de Norton Sussuarana e Luiz Sadeck
Enquanto o governo anunciou menos de uma semana antes do pronunciamento do Vereador, que em breve estaria entregando a segunda parcela do programa, Isaac Dias afirmou que isso não vai acontecer até que a Prefeitura preste contas de cada um dos duzentos Cheques Moradia que foram entregues com grande alarde ano passado. Até a presente data a gestão da prefeita Eliene Nunes não prestou contas de um só desses cheques, o que impede o acesso à segunda parcela.
“Itaituba está inadimplente junto ao governo do Estado e não pode receber a segunda parcela do Cheque Moradia, porque recebeu a primeira parcela, repassou aos beneficiários, não acompanhou a aplicação dos recursos, houve problemas desde a aquisição do material, até a construção e a maioria das pessoas beneficiadas nunca fez nada; sequer, a fundação da casa. Por causa disso, Itaituba não pode, hoje, receber a segunda parcela, porque não prestou contas a respeito do que o Município construiu com esse recurso” afirmou o vereador.
POPULAÇÃO DE MORAES ALMEIDA REVOLTADA COM ATRASO DE OBRAS: Na semana passada, vereadores da Câmara Municipal de Itaituba estiveram reunidos na comunidade de Moraes Almeida. Nem todos os vereadores compareceram, entre os presentes estiveram Peninha, Wescley Aguiar, Nicodemos Aguiar, Maria Pretinha, Isaac Dias, João Bastos, Toninho Piloto e João Paulo.
Na oportunidade, representantes das comunidades de Moraes Almeida e Jardim do Ouro apresentaram suas reivindicações. Há mais de um ano atrás, a prefeita Eliene Nunes e os vereadores estiveram em Moraes Almeida e ouviram varias reclamações da população. Hoje, os moradores voltaram a cobrar suas reivindicações que até então não foram atendidas.
Os representantes de Moraes Almeida reclamaram dos preços cobrados pela venda dos terrenos e cobranças de IPTU e Alvará de Funcionamento pela Prefeitura de Itaituba. Disseram que o Município arrecada mais do que investe na comunidade e querem a redução dos valores dos impostos e da venda dos terrenos.
Ainda denunciaram o abandono das obras de conclusão da reforma e ampliação da Unidade de Saúde, assim como também das obras de construção do Ginásio de Esporte da Escola César Almeida, que há anos estão sendo executadas e até agora não foram concluídas. Os alunos estão fazendo educação física no sol e na chuva.
Também reclamaram da implantação do ensino médio regular naquela comunidade. Ali funciona um anexo da Escola Maria do Socorro Jacob, mas que não tem apoio nenhum. Funciona em precárias condições, apesar dos cerca de 300 alunos que estão estudando 1ª, 2ª e 3ª séries.
O curso de ensino médio está funcionando nas dependências da antiga Escola César Sarmento e que precisa urgente de recuperação. As carteiras estão em precárias condições e o clima no interior das salas de aula é quente, pois nem ventilador existe no local.
O vereador Peninha foi o primeiro a falar na reunião. Reconheceu as críticas da comunidade e se solidarizou com a população. Peninha disse que viu com seus próprios olhos a realidade de Moraes Almeida. Visitou as instalações da Unidade de Saúde, as obras do Ginásio de Esporte, a Escola César Sarmento, as ruas de Moraes Almeida e a Unidade de Saúde da comunidade de Jardim do Ouro.
Em Moraes Almeida, quando os vereadores estavam reunidos, faltou energia elétrica, o que obrigou ser ligado o grupo gerador da comunidade para a realização da reunião. “A falta de energia ali é constante”, disse o vereador Peninha. A Rede Celpa até agora não resolveu esta questão. O edil garantiu levar a denúncia à direção da empresa e solicitar a solução do problema que é constante, ou seja, todos os dias na comunidade de Moraes Almeida falta energia.
Sobre as taxas e impostos, Peninha prometeu denunciar o fato à Prefeita e pedir providências. Assim como também, através da Câmara, interferir junto ao setor tributário do Município no sentido de reduzir o valor cobrado pelo metro quadrado de terra em Moraes Almeida. Peninha lembrou que hoje, o metro cobrado pelo valor da terra nua em Moraes Almeida é mais caro do que o metro do terreno na Avenida Paulista, em São Paulo.
Peninha também disse que vai pedir providências do Estado com relação ao funcionamento do segundo grau em Moraes Almeida. “É uma vergonha, a 300 quilômetros da sede do Município funcionar um anexo, sem apoio nenhum. O Estado tem que assumir sua responsabilidade e dar uma melhor atenção a este curso. O simples fato de instalar, não quer dizer que fez tudo. Tem que dar atenção mínima para funcionar o ensino médio ali”, destacou Peninha.
Sobre a Unidade de Saúde de Moraes Almeida, Peninha lembrou que o valor da reforma é de R$ 125.000,00 e que este serviço já faz mais de ano e até agora não acaba. “Estive in loco vendo a obra e, mesmo antes de funcionar, o piso já está deteriorado. Falta pouco para concluir e vamos cobrar da Prefeita para que este ano esta obra seja entregue àquela comunidade”, frisou o edil do PMDB.
Antes de seu retorno a Itaituba, os vereadores Peninha e Nicodemos Aguiar visitaram a empresa Cimcop e tiveram a informação de que esta semana começaram o asfaltamento do trecho da BR-163, em frente do Distrito Municipal de Moraes. Com isto, vai diminuir bastante a poeira naquela comunidade. Com informações e fotos de Norton Sussuarana e Luiz Sadeck