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quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Helder Barbalho participa de encontro de gestão pública em Oxford, na Inglaterra

Dos dias 25 a 27, o governador eleito do Pará, Helder Barbalho, participou do “Encontro de Altas Autoridades: uma nova agenda para a gestão pública no Brasil”, na Universidade de Oxford, na Inglaterra.

O intuito do encontro, que contou com a presença de mais de 65 autoridades brasileiras entre governadores, parlamentares e especialistas convidadas pela Fundação Lemann, foi discutir propostas que possam ser aplicadas nos próximos mandatos para melhorar a qualidade da área de recursos humanos de seus governos.

“Após três dias de importantes debates levarei essa experiência para o nosso estado para fazer um governo presente e de qualidade para a nossa população. Agradeço mais uma vez a Fundação Lemann pelo convite. É uma honra representar o Pará neste debate qualificado em favor da boa gestão e eficiência do serviço público”, disse Helder.

 

SELEÇÃO

A formação de equipe de governo foi um dos principais pontos debatidos durante o “curso”. Outro foco do encontro foi à busca de soluções para aprimorar a forma de seleção das pessoas que vão ocupar os cargos de liderança dos governos.  “No Brasil, ainda precisamos enfrentar o desafio de atrair, reter e desenvolver as pessoas melhor preparadas para atuar em cargos de liderança para o governo”, diz Denis Mizne, diretor-executivo da Fundação Lemann. “Estamos criando um ambiente de respeito, troca de experiências e pluralidade de ideias para que atores-chave para o desenvolvimento do país incluam esse desafio na agenda nacional.”

O evento contou com o apoio da Fundação Brava e da Blavatnik School of Government da Universidade de Oxford, conhecida com um dos principais centros de estudo em gestão pública do mundo. Além de Helder, a iniciativa contou com a participação dos governadores eleitos ou reeleitos dos estados de Minas Gerais, Piauí, Ceará, Pernambuco, Bahia, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Goiás e Distrito Federal.

 

PALESTRAS

As palestras contaram com relatos de experiências internacionais de especialistas como Dustin Brown (Diretor de Administração da Secretaria da Fazenda do Gabinete da Presidência dos EUA), Thomas Shannon (Subsecretário de Estado para Assuntos Políticos que coordenou a transição governamental Obama-Trump), Graeme Head (Comissário de Serviço Público de New South Wales, Austrália), e Kate Josephs (Diretora de Operações Nacionais, Departamento de Educação do Governo Britânico).

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Helder Barbalho é eleito novo governador do Pará

Helder Barbalho, do MDB, vence as eleições no segundo turno ao governo do estado do Pará, neste domingo (28). Helder derrotou nas urnas Márcio Miranda, do DEM, com quem disputou o segundo turno das eleições.

O resultado da votação foi confirmado com 92% das urnas apuradas, por volta das 18h50. A apuração encerrou por volta de 20h45, quando Helder alcançou 55,42% dos votos (2.068.166 votos); e Márcio Miranda, 44,57% (1.662.922 votos).

Nos vinte dias da campanha do 2º turno das eleições Helder Barbalho, participou de caminhadas, carreatas, reuniões e encontros com políticos, lideranças comunitárias e ouviu os anseios do povo de todas as regiões do estado.

Helder ao lado do vice, Lúcio Vale, e de deputados e senadores eleitos, percorreu diversos municípios que sonham com a esperança de um Pará com saúde, educação, segurança e saneamento de qualidade.

O Programa de Governo “O Pará daqui pra frente” traz um olhar mais atento a uma sociedade de direitos, com crescimento inteligente, baseado no trabalho com responsabilidade e gestão pública presente em todos os cantos do Pará o que deu esperança aos paraenses ao longo da campanha.

Do início

Helder Zahluth Barbalho nasceu em Belém do Pará, em 18 de maio de 1979. Ele é graduado em Administração no ano de 2002, pela Universidade da Amazônia (Unama), em Belém, e pós-graduado na Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo, com o título de MBA Executivo em Gestão Pública. No ano 2000, foi o vereador mais votado de Ananindeua com 4.296 votos. Dois anos depois, se elegeu deputado estadual, também o mais votado, com 68.474 votos.

Helder assumiu a Prefeitura de Ananindeua, terceira maior cidade da Amazônia, com 25 anos de idade, em 2005, tornando-se o prefeito mais jovem da história do Pará. Ainda como prefeito de Ananindeua, assumiu a presidência da Federação das Associações dos Municípios do Estado do Pará (Famep).

Em 2008 foi reeleito à prefeitura de Ananindeua, no 1º turno, com 93.493 mil votos.

Helder atuou nos últimos anos como Ministro da Pesca e Aquicultura, Ministro da Secretaria Nacional dos Portos e Ministro da Integração Nacional. Foram quase 700 milhões de reais em investimentos ao Pará conseguidos através de Helder Barbalho quando foi ministro do Brasil.

 Fonte: Assessoria de Comunicação - Helder

sábado, 19 de agosto de 2017

Helder anuncia: trecho restante da BR-163 será asfaltado  


Mais uma conquista para a promoção do desenvolvimento do Pará: o Governo Federal, por meio do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, liberou ontem R$ 128,5 milhões para a pavimentação da BR-163 até Miritituba (PA). As obras serão executadas pelo Exército Brasileiro a partir do próximo mês de setembro e deverão ser concluídas até 2018.

 

Para o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, o investimento na pavimentação vai fortalecer a logística da região Norte e garantir trafegabilidade adequada à rodovia que escoa para os portos do Arco Norte a produção de milho e soja do Centro-Oeste. “Festejo, como paraense, essa importante conquista que vai beneficiar principalmente a região sudoeste do Pará, não só em termos de desenvolvimento a partir do escoamento da produção para os portos do Arco Norte, mas sobretudo pela segurança e melhoria de trafegabilidade para toda a população da região”, ressaltou, durante a assinatura do termo de transferência.

INICIATIVA

Helder Barbalho, juntamente com o deputado federal Lúcio Vale (PR), foi um dos principais articuladores junto ao Governo Federal para que a pavimentação da BR-163 fosse feita.

 

Principal via de escoamento de milho e soja do Centro-Oeste rumo aos principais terminais portuários do Arco Norte, a BR-163 acumula um longo histórico de transtornos e sofrimento para quem precisa trafegar pela rodovia. As difíceis condições da rodovia agravados pelo intenso volume de chuvas entre os meses de fevereiro e março deste ano fizeram com que o trecho entre Vila Planalto e Miritituba ficasse intrafegável. “Alguns motoristas, na ocasião, chegaram a ficar até 15 dias isolados em trechos da estrada. Formou-se uma fila com mais de dois mil veículos - caminhões, ônibus e carros - impossibilitados de seguir viagem”, lembrou o ministro.

 

Helder Barbalho comentou também que a Defesa Civil Nacional, ligada ao Ministério da Integração, disponibilizou galões de água e cestas básicas em auxílio a caminhoneiros e moradores da região.

 

Segundo o ministro dos Transportes, Maurício Quintella, o objetivo é garantir que o escoamento da safra de 2017/2018 aconteça sem problemas. “Investir na solução dos obstáculos que amarram a economia brasileira e o funcionamento do país significa aumentar a competitividade dos produtos no mercado global”, ressaltou. O senador Flexa Ribeiro (PSDB) esteve presente na solenidade.

terça-feira, 11 de julho de 2017

Ministério da Integração Nacional vai investir 2 milhões no novo Fies

Novo Fies é um marco na Educação

Com a Medida Provisória assinada na última quinta-feira (6), entre os Ministérios da Educação e da Integração Nacional, os Fundos Constitucionais mudam o foco e passam a financiar também o setor educacional. São os mesmo recursos que, ao longo dos anos, foram decisivos para alavancar o desenvolvimento regional financiando o setor produtivo. O Ministério da Integração investirá R$ 2 bilhões para garantir, já a partir do ano que vem, 150 mil novas vagas em universidades privadas para alunos das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, através do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

O aluno não vai garantir o financiamento direto no banco pelo Fundo Constitucional do Norte (FNO). Ele irá à universidade, que vai ao Governo gerar esse crédito. Porém, para financiar, o governo precisa de recursos em caixa. “Aí que entrará o papel fundamental dos fundos das 3 regiões”, explica o ministro da Integração Nacional Helder Barbalho, em entrevista ao DIÁRIO. Segundo Helder, o Governo Federal está ampliando o leque de utilização dos recursos do FNO, pensando no futuro do Pará e do Brasil. “Nada melhor para isso do que começar pela Educação”, reitera.

Pergunta - Como você avalia a inserção dos recursos dos Fundos Constitucionais, predominantemente voltados para o desenvolvimento regional, como um instrumento que vai ampliar a inserção de mais estudantes em universidades?

Resposta - Primeiro é preciso compreender que desenvolvimento é garantir investimentos no setor produtivo, seja na área do agronegócio, na indústria, no comércio, nos serviços, na infraestrutura. Mas quem deseja ter um desenvolvimento pleno e constante precisa de um alicerce na Educação. O Brasil, para crescer e se desenvolver, deve pensar o hoje e o amanhã. Para isso, estamos ampliando a abrangência dos Fundos Constitucionais, investindo R$ 2 bilhões para assegurar, já em 2018, 150 mil vagas para jovens das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste no ensino superior privado, através de bolsas financiadas pelo Fies. É uma grande conquista, fruto de uma parceria entre os Ministérios da Educação e da Integração Nacional.

P - Como você vê o fato de uma modalidade de financiamento vir a ser direcionada a Estados que carecem de mais atenção da educação, como Norte e o Nordeste?

R - O papel do Ministério da Integração Nacional é exatamente ter um olhar de desenvolvimento para as regiões, sobretudo as menos desenvolvidas, como o Norte, o Nordeste e o Centro-Oeste. Não é à toa que existem os Fundos Constitucionais e de Desenvolvimento para esse apoio. A ideia é garantir recursos ao setor produtivo e desenvolver essas regiões, garantindo, a partir de agora, a inclusão da Educação, pensando num desenvolvimento estruturado de longo prazo.

P - A Educação, então, passa a ser o novo ativo que os Fundos Constitucionais terão como ferramenta de desenvolvimento regional? Você acredita que esse desenvolvimento passa por profissionais bem preparados nas universidades?

R - Sem dúvida, inclusive para que você possa elevar o conhecimento e, a partir disso, ampliar as oportunidades e abrir novos horizontes. A própria mão de obra que o setor produtivo demanda precisa estar qualificada e é justamente isso que essa nova modalidade de financiamento dos fundos vai gerar daqui pra frente, promovendo um desenvolvimento firme, porque estará baseado naquilo que é o mais importante para a sociedade, que é a Educação.

P - O Ministério da Integração espera que esse novo mecanismo de financiamento resulte num aumento efetivo de estudantes nas salas de aulas das universidades?

R - O Fies tem cumprido esse papel, já financiando milhares de vagas nas universidades privadas pelo País. O aporte dos fundos ampliará ainda mais essa oferta, garantindo mais 150 mil novas vagas direcionadas para as três regiões que mais precisam, especialmente o Pará, como principal Estado da região Norte e que será, sem dúvida, um dos mais beneficiados.


P - Hoje, 31% dos alunos matriculados em universidades no Pará utilizam ou o Fies ou o Prouni para permanecer estudando. No entanto, outros 40 mil estão sem financiamento disponível. Com os recursos, que agora virão dos fundos, você acredita que será possível mudar essa realidade no Estado?

R - Estamos abrindo uma janela de oportunidades, ofertando essa possibilidade nova à sociedade e dando esperanças àqueles que ainda não conseguiram adentrar o Ensino Superior. Esse acesso, sem dúvida, fortalecerá a nossa juventude, qualificando o processo de crescimento da regiões beneficiadas.

P - O ministro da Educação, Mendonça Filho, destacou que a liberação dos recursos dependerá da velocidade dos empréstimos. Como o Ministério da Integração pretende dialogar com o MEC para agilizar o processo de liberação destes recursos?

R - Estamos buscando desburocratizar ao máximo os procedimentos e oferecendo os recursos dos fundos, para que possamos garantir a tranquilidade da operação. O MEC credenciará as universidades que estarão abrindo as vagas, gerando a composição financeira para beneficiar o aluno e possibilitar o acesso ao ensino superior.

P Qual a importância da união de diferentes pastas do Governo Federal e diferentes fontes de recursos, no esforço de garantir o acesso à Educação no País?

R - A transversalidade determina a solução para que a política pública possa ser realmente efetiva. Nesse caso, unindo a estratégia pedagógica do MEC com a estratégia financeira e de desenvolvimento do Ministério da Integração Nacional. Essa parceria foi firmada pelos dois ministérios com o foco de que a Educação é o caminho para o desenvolvimento e dar um futuro aos mais jovens, auxiliando essa massa a ter mais qualificação, para alavancar o crescimento do nosso País e da nossa região.

Fonte: Ministério da Integração Nacional