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terça-feira, 6 de setembro de 2011

"Eles não se entendem" Juiz vai decidir impasse sobre Frente contra Tapajós





Antônio Campelo tem até o dia 12 para definir quem lidera o movimento
Está nas mãos do juiz federal Antonio Carlos Campelo resolver o impasse em torno da chapa que vai liderar a Frente contra a criação do Estado do Tapajós. No último dia 2, tanto o deputado estadual Celso Sabino, do PR, quanto o deputado Eliel Faustino, do mesmo partido, ingressaram com um registro prévio no Tribunal Regional Eleitoral (TRE). O prazo final para o registro definitivo é o dia 12 de setembro.
Até lá, de acordo com a Secretaria Judiciária do TRE, os membros das duas chapas devem entrar em um consenso, para definir quem será o presidente e os demais integrantes do Comitê Executivo, já que a Resolução nº 23.347 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determina que só poderá haver uma frente para cada corrente de pensamento.
"Todos os registros prévios foram distribuídos para um relator. Será ele que durante, a fase de diligências, vai analisar a situação das frentes inscritas. Se não houver um acordo é o juiz quem vai tomar as providências para que a resolução seja cumprida", afirmou a secretária


judiciária Fernanda Mattos.
A Resolução nº 23.347 determina ainda que, se for necessário, devem ser realizadas convenções entre os interessados, prevalecendo como critério de desempate o maior número de votos de parlamentares no exercício de mandato estadual ou federal da representação do Estado do Pará.

Fonte: O liberal

domingo, 4 de setembro de 2011

Frente em Defesa do Pará Contra a Criação do Estado de Carajás pretende pedir ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) a adoção de medidas contras sites que estão tentando confudir eleitor


A "Frente em Defesa do Pará Contra a Criação do Estado de Carajás" está mobilizando sua equipe jurídica para agir contra supostas irregularidades que vêm sendo cometidas na internet. Uma das maiores preocupações dos que defendem a integridade territorial do Estado é a veiculação de informações falsas em sites e blogs das regiões que querem se desmembrar do Pará. Esses sites têm divulgado que o número do "não" à divisão é 77 e o do "sim", 55. No entanto, conforme as regras do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ao ser questionado se é a favor da criação de Carajás, o eleitor deve digitar 77 para responder "sim" e 55 para responder "não". A mesma regra vale quando a pergunta envolver a criação de Tapajós.
Para o movimento anti-separatista, ao divulgar os números de maneira invertida, os blogueiros estão tentando confundir o eleitorado. Por isso, a Frente pretende pedir ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) a adoção de medidas contras os responsáveis por esses sites, que podem chegar à retirada da página da internet e, se for necessária, até a aplicação de multa. "Quem está fazendo isso está agindo de má-fé e existem as conseqüências legais", enfatizou Zenaldo Coutinho, presidente da Frente em Defesa do Pará.
O problema pode ser percebido numa rápida pesquisa na internet. Ao digitar "plebiscito 55 não 77 sim" no Google, das dez primeiras páginas que aparecem, cinco afirmam que o eleitor deve apertar 77 se for contra a criação dos dois novos estados e 55 se for a favor.


Fonte: O Liberal


Nota do Blog


Por esta rasão que o Blog Portal Belterra é duas vezes 77, "SIM" ao Tapajós e "SIM" a Carajás

Sem fulerage  o 77 é "SIM" e   55 é não " Vê se vota certo abestado"

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

A EMANCIPAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS, TODOS NESSA LUTA.

Comentário: Tibério Alloggio no Post Marcha contra a divisão do Pará foi um fiasco 
 
A criação do Estado do Tapajós sempre foi um ponto central da pauta de reorganização territorial e administrativa da imensidade amazônica.
Fruto da revolta de sua ocupação predatória, e com a “ausência do Estado” na região amazônica, a idéia do Estado do Tapajós é um projeto antigo, que tem percorrido toda a história da nossa região amazônica.
Uma região riquíssima e de tamanho continental, que abriga numerosos povos indígenas, comunidades tradicionais,
Com a pobreza e a falta de desenvolvimento persistindo para a maioria da população.
Por isso, a presença do Estado, ainda que seja como agente regulador, torna-se imprescindível. Ainda mais no Pará, que mesmo detentor da maior economia da Amazônia, é o Estado com os piores índices de desmatamento e de desenvolvimento humano da região norte. Mais uma vez, comprovando a “ingovernabilidade” do seu enorme território, o que torna imprescindível a necessidade de sua redivisão territorial, com a criação de duas novas unidades federativas (Tapajós e Carajás).
O TAPAJÓS QUE QUEREMOS
No Tapajós, o movimento de emancipação nasceu e cresceu sob três grandes pressupostos básicos:
O isolamento geográfico; O abandono político; e as vantagens econômicas da emancipação, elementos esses, que sempre fizeram parte da retórica emancipacionista de diferentes gerações.
Se a “ausência do Estado” foi o motor do anseio popular para um novo Estado, precisamos agora do combustível que fortaleça a perspectiva de sua criação, acrescentando mais elementos ao nosso projeto político.
Em primeiro lugar reafirmando a Identidade Comum de nossa população com seu território, que hoje representa um conjunto de 27 municípios, unidos pelo mesmo perfil, social, econômico e ambiental. Uma identidade social e cultural construída historicamente, que solidifica e unifica a região.
Em segundo lugar, prezando para a Sustentabilidade Socioambiental da grande região oeste do Pará, uma das últimas fronteiras verdes, com uma significativa população nativa, mestiça e oriunda dos processos de colonização da região.
Uma sustentabilidade associada aos valores humanos, capaz de trilhar um novo modelo de desenvolvimento; ambientalmente sustentável no uso dos recursos naturais, na preservação da biodiversidade; socialmente justo na distribuição das riquezas e na redução da pobreza e das desigualdades sociais; que preserve valores, tradições, e as práticas culturais regionais.
Um novo Estado, que deverá se basear nos princípios da democracia e da participação, acima dos interesses oligárquicos e de grupos políticos que historicamente vem dominando a política e o poder no Pará.
Um estado descentralizado, que não reproduza os vícios que tomaram o Pará e sua capital Belém, o centro monopolizador dos recursos públicos. Um Estado que deverá ser a negação de todos os malefícios e práticas políticas que historicamente foram os percalços para que o Tapajós não se desenvolvesse e o povo não fosse feliz.
Queremos um Estado do povo para o povo, representativo de toda a população do Oeste do Pará, nas suas diversas formas de organização cultural e composição demográfica. Um Estado presente, atuante, indutor de políticas que promovam a justiça e a equidade, em oposição a ausência do Estado na região.
Um projeto de Estado com dimensões menores, com a responsabilidade de formar novas lideranças para administrá-lo, sem o qual não superaremos o jogo de dominação que persiste nas regiões do Brasil e da Amazônia em particular.
Enfim, temos o desafio de lutar pelo Estado do Tapajós sedimentado em valores modernos de democracia e sustentabilidade social, ambiental, econômica e cultural, que prisma pela “sustentabilidade” e não por um “crescimento” a qualquer custo. Um projeto de reorganização territorial que sempre esteve no imaginário de toda a população do Oeste do Pará.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

A EMANCIPAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS, DEFENDIDO PELAS MULHERES.

Comentário da leitora Thalys Rios (Post Marcha contra a divisão do Pará foi um fiasco)



Lógico que a frente parlamentar de toda a regiao metropolitana será contra a Divisão do estado.Durante toda a historia desse estado, a região Sul e Sudeste serviu como “Galinha dos Ovos de Ouro” para o Governo. É onde os impostos somam o valor mais agregado. São os impostos dessas regiões em questão que financiam a farra na ALEPA, e outros escândalos que vigoram por Belém afora, não estou dizendo que os políticos de Belém são todos corruptos, e nem que foi apenas o ‘dinheiro’ dessa região que foi desviado, mas todos os “Suspeitos” envolvidos no escândalo da Alepa são contra a divisão.
Isso é apenas um, dos milhares de parâmetros que fazem com que eu seja a favor da Divisão, seja a favor de um Governo mais Presente, um governo mais próximo da população carente, queria ter um governo que visitasse minha cidade, não apenas na época de exposição Agropecuária, não apenas para compor uma mesa de políticos que faram discursos utópicos, e talvez mentirosos.
Queria que os senhores Deputados estaduais e federais que são contra a divisão do Estado viajassem de carro por nossas rodovias estaduais dessa região Sul, como é o caso da extinta PA – 150, para que vejam o descaso por parte desse governo ausente. o Pará é um estado continental, e jamais um governo conseguirá assisti-lo por inteiro. Então eu acho que submeter toda a população esquecida pelos governantes, a viver nessas condições, por meros interesses politicos, ou por medo de perder a “mamata”, é uma grande falta de consideração e respeito para com o povo. É muito fácil para esses deputados que são contra a divisão formularem um gama de argumentos baseados em números, em PIB, e outros encartes mais, mas gostaria de vê-los encarando 3 dias de barco para chegarem à Belém, em busca de tratamento para seus filhos, sem lugar certo para ficar, pois em seus municipios de origem não há recursos na área da saúde. Gostaria de ver esses deputados enviarem seus filhos para a capital [caso morassem no interior] para estudar o ensino médio, ou uma faculdade, porquê seu município foi esquecido pelo poder público, e ainda sustentar a casa e filho estudando fora com R$ 545,00.
Mas nossos parlamentares só nos visitam de avião, em épocas de campanha, com seus acessores e sua comitiva. E agora querem tirar a oportunidade que nós, o povo sofrido, temos de dar o Troco.
Por isso, VOTO SIM, a favor da criação de CaraJÁs e Tapajós.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Marcha contra a divisão do Pará foi um fiasco

Ontem, o comitê contra a divisão do Pará pretendia fazer a primeira  Marcha em Defesa do Pará na capital do estado. A idéia era levar as ruas 15 mil pessoas, mas apesar da intensa mobilização, pouco mais de 2 mil compareceram. Por esta razão o evento foi um fiasco.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Plenário do TSE aprova as dez resoluções sobre o Plebiscito no Pará


Ministro Arnaldo Versiani durante sessão do TSE. Brasilia 18/08/2011 Foto:Nelson Jr./ASICS/TSE
O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou na sessão administrativa desta quinta-feira (18) as 10 resoluções que regulamentarão o Plebiscito no Pará que consultará a população sobre a divisão do Estado e a criação de mais duas unidades da federação – Tapajós e Carajás.

Relator das resoluções do plebiscito, o ministro Arnaldo Versiani encaminhou no plenário voto a favor da aprovação das resoluções, que foram submetidas à audiência pública no TSE, realizada no dia 5 de agosto, na qual partidos políticos e instituições fizeram uma série de sugestões ao aperfeiçoamento das minutas dos textos. Na sessão desta noite, o ministro Arnaldo Versiani elogiou a participação dos políticos e da sociedade em geral na audiência e informou quais as principais sugestões acolhidas e rejeitadas, fornecendo as devidas justificativas.

O Plebiscito no Pará está previsto para o dia 11 de dezembro deste ano e tem como objetivo consultar todos os eleitores paraenses acerca do desmembramento do Estado. No dia do Plebiscito, os votantes deverão comparecer às suas respectivas seções eleitorais das 8h às 17h, e quem não comparecer terá de justificar a ausência nos 60 dias seguintes ao da votação.

O resultado da votação será encaminhado pela Justiça Eleitoral ao Congresso Nacional, que terá a palavra final sobre a criação ou não dos Estados. A criação de Tapajós e Carajás depende da edição de lei complementar, conforme a Constituição Federal de 1988.

Foram acolhidas nas resoluções as seguintes sugestões apresentadas pelos participantes da audiência pública:

sexta-feira, 1 de julho de 2011

TSE define data para realização do plebiscito para a criação dos estados de Carajás e Tapajós


Durante a sessão administrativa de ontem (30), os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovaram o calendário eleitoral para a realização do plebiscito que decidirá sobre a possibilidade de desmembramento do Estado do Pará e a criação de duas novas Unidades da Federação naquela região: Carajás e Tapajós.
O plebiscito está marcado para o dia 11 de dezembro de 2011, com a abertura das seções eleitorais às 8h e encerramento da votação às 17h.