Ainda na apanha a CNBB e pastores evangélicos tentaram alertar sobre o perigo em eleger candidatos ligados ao PT e a então candidata Dilma, mais muitos deles políticos evangélicos que por motivos óbvios fizeram uma frente e foram a TV desmentir o alerta. Agora os deputados evangélicos tentam remar contra a maré, querem anular a a decisão do STF- Supremo Tribunal Federal que foi favorável a união de pessoas do mesmo sexo e barrar a distribuição do "Kit Gay" nas escolas.
Para o Vice-presidente da frente, ex-governador Anthony Garotinho (PR), o grupo está colhendo assinaturas e vai apresentar no plenário da Casa um requerimento para a convocação de uma comissão geral para discutir o tema.
O presidente da FPE, deputado João Campos (PSDB), afirmou que o Supremo vem praticando um "ativismo judicial perigoso", ao interpelar o Legislativo. “O Judiciário não tem legitimidade democrática para alterar nenhuma norma. Ele pode interpretar. Em alguns casos, como o da união homoafetiva, como o da fixação do quantitativo das câmaras de vereadores, como o da fixação das regras para o uso de algemas, o Judiciário não interpretou lei nenhuma, mas legislou. Isso é um absurdo”, acusou o tucano.
Nesta semana, o vice- presidente da frente anunciou no plenário da Cãmara que o grupo não vai votar mais nada se o governo não abdicar do “kit gay” que o Ministério da Educação pretende distribuir em escolas públicas de Ensino Médio, com o objetivo de combater a homofobia.
Fonte: Pop
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