sábado, 7 de maio de 2022

Macabro| Gilmar Marques, acusado de violentar e torturar e queimar namorada já está preso

 O acusado foi apresentado na Delegacia de Polícia e está à disposição da justiça.   


Gilmar Marques era foragido da justiça — Foto: Polícia Militar/Divulgação

Gilmar Marques era foragido da justiça — Foto: Polícia Militar/Divulgação

Um homem identificado como Gilmar Marques, de 22 anos, foi preso na manhã de quinta-feira (5) por uma guarnição do 18° Batalhão da Polícia Militar (Batalhão Gurupatuba) na vila Boa Vista do Cuçari, em Prainha, oeste do Pará. Gilmar era foragido da justiça desde 2021, acusado de torturar e queimar a namorada com faca quente.

De acordo com a PM, uma denúncia anônima levou ao paradeiro do acusado que estava em uma zona rural do município de Porto de Moz. Ao avistar a presença da guarnição, disparou com uma arma de fogo contra os policiais. A troca de tiros foi intensa, mas ninguém se feriu.

Ainda segundo a polícia, Marques tentou resistir a prisão, mas acabou preso e levado para a delegacia. Na unidade policial, o acusado informou outro nome na tentativa de não ser identificado no banco de dados de registros de crimes.

O agressor foi identificado no Sistema Judiciário, recebeu voz de prisão e foi encaminhado para a Delegacia de Polícia de Monte Alegre, onde vai permanecer à disposição da justiça para os procedimentos cabíveis.

Acusado de torturar a namorada

Gilmar Marques era acusado de torturar e manter em cárcere privado a ex-namorada — Foto: Polícia Militar/Divulgação

Gilmar Marques era acusado de torturar e manter em cárcere privado a ex-namorada — Foto: Polícia Militar/Divulgação

Gilmar Marques é acusado de manter em cárcere privado, torturar e queimar com uma faca quente a ex-namorada. Desde o primeiro registro da denúncia feita pela jovem, Gilmar era considerado foragido da justiça.

Em junho de 2021, depois de permitir que a ex-mulher deixasse o imóvel onde eles viviam em uma área rural, vendiam farinha de mandioca na cidade. No mesmo ano a polícia tomou conhecimento das agressões praticadas por ele devido as marcas de agressões que a mulher tinha no corpo.

Além de amarrar e violentar a vítima ele queimava o corpo da mulher com uma faca quente. O caso ganhou repercussão na região.

Na época a vítima foi acolhida pelo Centro de Referência da Assistência Social (Cras) em Porto de Moz. Após a realização de uma série de exames médicos e avaliação psicológica, a jovem retornou para o município de Portel no Marajó, no Pará.


Fonte:BRUNO NOTÍCIAS g/1 Santarém 

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