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quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

'Não houve transição de governo', diz Prefeito de Belterra Jociclélio Macêdo

Jociclélio afirmou que houve recusa por parte da ex-prefeita Dilma Serrão (PT). Prefeito falou ainda dos desafios nas áreas de saúde, educação e emprego.
Do G1 Santarém, com infomações da TV Tapajós
O prefeito de Belterra, Jociclélio Macêdo (DEM) afirmou que não houve transição de governo. Em entrevista ao Jornal Tapajós 1ª edição desta terça-feira (3), Macêdo disse que a equipe do seu governo chegou a entrar com uma ação judicial contra a então prefeita Dilma Serrão (PT) para que a transição pudesse ocorrer. A ação estipulava multa diária de R$ 20 mil em caso de descumprimento.
O prefeito afirmou ainda que houve recusa no processo de transição por parte da ex-prefeita. “Não recebemos a Prefeitura de Belterra, porque a transição, que é um direito que todo gestor que está entrando tem para receber as informações antecipadas para tomar algumas medidas nos foi negada. Agora que a gente entrou, estamos tomando ciência da real situação da prefeitura”, afirmou.
Na entrevista, Macêdo falou sobre o atraso no pagamento dos servidores públicos do município. Ele disse que não foi repassada a folha de pagamento e o número de meses em atraso e aguarda o repasse das informações por parte do ex-secretário de administração. Alguns servidores está há pelo menos seis meses sem receber salários. Em dezembro de 2016, a situação foi marcada por protestos e ocupação na Prefeitura.
Macêdo alegou ainda que a Prefeitura não possui arrecadação própria e que depende de repasses do FMP - Fundo de Participação dos Municípios, que mantém o funcionalismo público, o que dificulta o pagamento das dívidas. Também criticou a convocação de servidores além do permito no concurso público. Um decreto publicado na segunda-feira (3) suspendeu temporariamente o início das atividades de alguns servidores.
Ainda segundo Macêdo, uma comissão irá avaliar a situação dos concursados, cargo por cargo, para saber quem de fato tem direito a posse. “Vamos avaliar caso por caso, quem tem direito a vaga será empossado de fato e que não tem direito a vaga, infelizmente, nós não podemos, nessa situação que estamos recebendo a prefeitura, conceder isso, porque isso irá onerar a folha e dificultar o pagamento”.
Além da questão de transição de governo e pagamento dos servidores, o prefeito de Belterra falou ainda das ações e prioridades em seu governo, como a falta de água, falta de emprego na cidade. Macêdo anunciou novos investimentos ao município por parte de institutos, BNDS e do Governo do Estado. Na geração de emprego, Macêdo destacou que há investimentos por parte da iniciativa privada.
Na área da saúde, citada pelo prefeito como uma das piores, há um déficit de R$ 50 mil, pois na folha de pagamento dos servidores constam R$ 283 mil, valor acima do que é repassado pelo Sistema Único de Saúde, que é de R$ 233 mil. Houve demissões no Hospital Municipal e alguns profissionais deixarão de ser contratados para que a arrecadação possa subir, segundo informou o prefeito.
O G1 tenta contato com a ex-prefeita de Belterra, Dilma Serrão.

domingo, 23 de março de 2014

NEPOTISMO - Presidente da Câmara de Placas tem o marido como motorista.

 
Presidente Mayara e Adriano: unidos até na maracutaia.
Placas (PA) – Mais uma acusação pesa sobre a Presidente da Câmara de Placas, desta vez, a mesma é acusada de Nepotismo, em virtude de seu marido está as suas ordens como motorista da presidência da câmara de vereadores.

Para piorar a situação, o marido da Presidente da Câmara de Vereadores é servidor da Secretária de Saúde do município, mas esta recebendo para ficar a disposição de sua amada como motorista e, para isso recebe até mesmo “Jornada Extra” da prefeitura de placas.

Enquanto falta ambulância, medicamentos e até mesmo combustível para atender os doentes de Placas, sobra dinheiro para os mimos do prefeito para com a Presidente da Câmara, que coloca a sua disposição o seu marido como motorista e ainda paga a mais para ele ficar junto de sua companheira.

Dinheiro da Saúde paga salário do Motorista/Marido da Presidente da Câmara
  
A situação é revoltante uma vez que como já foi denunciado aqui neste espaço, a Presidente da Câmara de Placas vem recebendo ilegalmente mais de 4,5 mil reais por mês como enfermeira do Hospital Municipal sem ao menos pisar por lá. Isso explica o caos que se encontra a saúde de Placas e o porquê não se tem dinheiro para pagar os motoristas da ambulância que realmente trabalham.

O CARRO DA CÂMARA – estamos investigando a informação que até mesmo o próprio carro que esta à disposição da presidência da câmara esteja ilegal, uma vez que não se tem noticiais de que a sua locação foi feita via licitação como determina a lei.

As mordomias desfrutadas pela Presidente da Câmara de Vereadores de Placas são um verdadeiro absurdo e demonstram que por ali o que impera é a vontade pessoal da mulher mais forte da transamazônica, que manda e desmanda nos demais vereadores que, inertes, assistem a tudo calados.

Um morador nos confidenciou que uma vez viu um vereador pedir para o carro transportar uma pessoa que tinha vindo doente de uma comunidade e simplesmente a Presidente disse que não podia pois o carro já estava programado para outra coisa de seu interesse.
A Presidente da Câmara Municipal de Placas simplesmente ignora os demais vereadores e desfila no carro oficial para cima e para baixo tendo seu marido como motorista e recebendo o dinheiro que é destinado a saúde do povo de Placas.

VEREADORES FROCHOS - A situação está tão feia que um indignado morador desabafou dizendo “A Mayara (Presidente da Câmara) deita e rola nos vereadores. Bando de homens “frochos”, ela passeia de carro e motorista pra tudo quanto é canto, quando da vontade vai almoçar em Santarém de carro e motorista pagos com o dinheiro dos bestas”.

Os demais vereadores da cidade de Placas devem tomar uma posição sobre os desmandos praticados pela Presidente da Câmara, pois, do contrário, o povo começará a pensar que eles também têm “rabo preso” e, por isso, ficam em silêncio diante da situação.
Com as chaves na cintura Adriano Saldanha,
com as mão diz não aos vereadores e, só dirige para a presidente da Câmara.