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segunda-feira, 16 de março de 2015

COOMFLONA reúne com cooperados para discutir pontos de pauta para a Assembleia Geral



No último sábado (14) a diretoria Cooperativa Mista da Flona Tapajós- COOMFLONA, esteve na comunidade de Pini, reunido com seus cooperados ligados a AITA, para tratarem de assuntos referentes aos pontos de pauta que serão discutidos e votados na sua Assembléia Geral Ordinária  que será  realizada no dia 27 de Março de 2015 na comunidade de Pini, Floresta Nacional do Tapajós. 
Na sexta-feira (13), a diretoria reuniu com os cooperados ligados a intercomunitária ASMIPRUT.


 Manuel (Faca)-  Vice- Presidente da FEDERAÇÃO, Nilton José (Tontom), Presidente da AITA e
 Raimundo  Jean  Feitosa- Presidente da COOMFLONA
Credenciamento
Raimundo Jean e Aluisio Patrocinio
Raimundo Jean e Manoel Xavier (Manduca)
Manoel Sousa (Faca), Federação

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

PARCERIA ENTRE UFOPA, UNB E INEA POSSIBILITA PRODUÇÃO DE TECIDO EMBORRACHADO NA FLORESTA

Graças a um acordo de cooperação técnica entre Ufopa, Universidade de Brasília (UNB) e Instituto de Estudos Integrados Cidadão da Amazônia (INEA), os comunitários que extraem o látex dos seringais da comunidade Jamaraquá, unidade de conservação da Floresta Nacional do Tapajós, no município de Belterra, no Oeste do Pará, comemoram o beneficiamento da matéria-prima para a produção de tecidos emborrachados e outros produtos ecológicos, que aumentaram a renda das famílias que vivem da atividade extrativista.

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

COOMFLONA AMPLIA NÚMERO DE COOPERADOS





Curso de cooperativismo último estagio antes de entrar na Coomflona
Para isso os novos cooperados passaram por uma rigorosa avaliação, já que para ser cooperados da Cooperativa, é preciso ser tradicional da Flona Tapajós, ser sindicalizados ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais, ser sócio de uma das associações intercomunitária e ser aprovado no curso de Cooperativismo.

Aluísio Patrocínio
Segundo Aluísio Patrocínio, Coordenador de Organização Comunitária da COOMFLONA, mais de 80 novos Cooperados acabam de ingressar na Cooperativa Mista da Flona Tapajós.

A COOMFLONA está  em atividade desde o final dos anos 90, a cooperativa foi autorizada através da Portaria 40, do Ibama, a fazer o manejo florestal na Flona Tapajós a partir de 25 de agosto de 2003, beneficiando centenas famílias através da geração de emprego e renda. Em sete anos, foram manejados para a produção madeireira apenas 0,8% da floresta que resultou em inúmeros benefícios para as comunidades.


Ultimamente a Coopertaiva contava  com um quadro de apenas 180 cooperados, já que 55 deles saíram com o desmembramento da comunidade de São Jorge, que deixou de fazer parte da Flona..  

Com a ampliação do seu quadro de cooperados a COOMFLONA, mostra que é um empeedimento que vem dando certo dentro da Unidade de Conservação Flona Tapajós. (UC). "A COOMFLONA  é um modelo a ser seguido"  diz Fábio Carvalho, gerente da unidade e um entusiasta do projeto de Manejo Comunitário dentro da Flona.

"Hoje a Cooperativa é a bola da vez e quem tinha medo no inicio, hoje faz de tudo para  fazer parte da COOMFLONA, por se tratar de um empreendimento que tem mudado as vidas das pessoas e é referencia na  gestão comunitária. onde o manejo é feito pelos próprios cooperados". Diz Aluísio Patrocínio, que foi um dos articuladores para a criação da Coomflona, quando diretor da do STTR-Belterra.

A partir do ano que vem a COOMFLONA deverá ampliar suas atividades, principalmente na área do eco-turismo a ser explorado na Flona Tapajós. Para Sérgio Pimentel, presidente da cooperativa "Ainda há muito o que se explorar e agora, também vamos aproveitar os galhos que antes eram descartados no manejo, o que vai aumentar a nossa produção em 7 mil m³. Também diversificamos as atividades, investindo em ecoturismo, movelaria e ecologia”. Os estudos de viabilidade econômica já estão sendo feitos e fazem parte do Plano de Negócios da entidade que está  sendo elaborado pela Centro de Estudos da Amazônia- CTA, numa parceria  com com  SFB (Serviço Florestal Brasileiro).


quarta-feira, 30 de outubro de 2013

I Prêmio Serviço Florestal Brasileiro em Estudos de Economia e Mercado Florestal

I Prêmio Serviço Florestal Brasileiro em Estudos de Economia e Mercado Florestal
Estão abertas as inscrições para o I Prêmio Serviço Florestal Brasileiro (SFB) em Estudos de Economia e Mercado Florestal, realizado em cooperação com a Escola de Administração Fazendária (Esaf).

Trata-se de um concurso de monografias que tem por finalidade estimular estudos sobre Economia e Mercado Florestal, com foco na produção sustentável no Brasil, nos seus desafios e perspectivas socioeconômicas e ambientais. Também visa criar um portfólio de estudos que contribuam para o avanço da capacidade do SFB.
O Prêmio é voltado a estudantes que estejam cursando qualquer curso superior ou tenham se formado depois de 31 de julho de 2012 e também a profissionais, categoria que inclui aqueles já diplomados, inclusive os que possuam pós-graduação.

Ao todo, serão concedidos R$ 28 mil para os trabalhos mais bem colocados, nas categorias graduandos e profissionais, distribuídos da seguinte forma:

Categoria Profissionais
  • R$ 10.000,00 - para o 1º colocado
  • R$ 7.000,00 - para o 2º colocado
  • R$ 4.500,00 - para o 3º colocado
Categoria Graduandos
  • R$ 3.000,00 - para o 1º colocado
  • R$ 2.000,00 - para o 2º colocado
  • R$ 1.500,00 - para o 3º colocado
Os trabalhos devem se inserir em um dos nove temas do concurso, que são concessões florestais, mercado florestal, PIB Verde, sistema tributário do setor florestal, comércio internacional e inserção do setor florestal brasileiro, quadro atual do setor de florestas plantadas no Brasil, tendências de médio e longo prazo para o setor de florestas plantadas, quadro atual e propostas para o setor de florestas nativas e novo Código Florestal Brasileiro.
As monografias deverão apresentar, preferencialmente, enfoque atual com aplicabilidade ao Serviço Florestal Brasileiro. Podem ser encaminhados apenas trabalhos inéditos, o que inclui textos inseridos em documentos de circulação restrita de universidades, congressos, encontros e centros de pesquisa, como notas e textos para discussão e similares. Porém, estão excluídos trabalhos que já tenham sido publicados pela imprensa, em revistas especializadas ou em livro.
Os trabalhos deverão ser enviados até 17 de janeiro de 2014 para a Escola de Administração Fazendária (Esaf). Confira o regulamento aqui.

Prazo para concorrer à concessão na Flona do Crepori termina nas próximas semanas


Edital para Flona do Crepori recebe propostas até 26/11
Edital para Flona do Crepori recebe propostas até 26/11


Edital lançado pelo Serviço Florestal adotou modelagem econômica que amplia atratividade para empresas do setor florestal



O prazo para concorrer ao edital de concessão florestal para a Floresta Nacional (Flona) do Crepori, no Pará, está próximo de terminar. As empresas interessadas em participar deste processo têm até o dia 26 de novembro para encaminhar suas propostas.

A concessão na Flona do Crepori, que fica no oeste do Pará, destina mais de 440 mil hectares para o manejo florestal. A área é composta por quatro unidades de manejo, sendo a menor com 29 mil hectares e a maior com 219 mil hectares, dimensionadas com o objetivo de atender empreendedores de diferentes portes.
Com esta iniciativa, empresas têm a oportunidade de ter acesso a florestas para produzir madeira e produtos não madeireiros de forma legal e sustentável por meio do manejo florestal, e podem realizar investimentos de longo prazo pois os contratos de concessão duram até 40 anos.
Seleção 

Para se tornar concessionária florestal, a empresa participa de uma concorrência pública dividida em três fases. Na primeira, são avaliados os documentos de habilitação dos candidatos, como declarações de regularidade fiscal, trabalhista e ambiental.

As empresas habilitadas seguem para a etapa seguinte, que consiste na avaliação das propostas técnica e de preço. Os candidatos podem obter 500 pontos em cada uma delas, sendo que aquele com a maior pontuação vence a concessão para a unidade de manejo que disputou.
Na proposta técnica são avaliados os critérios de grau de processamento dos produtos florestais, adoção de inovações tecnológicas associadas ao manejo, implantação de sistema de desempenho da qualidade das operações florestais e investimentos em infraestrutura e serviços para a comunidade local.
A última fase consiste na avaliação da proposta de preço, em que o candidato diz o valor que pagará pelo metro cúbico da madeira extraída. Quanto maior o ágio sobre o preço mínimo, que é R$ 16,38/m³, maior a pontuação.
Atratividade

Na modelagem econômica deste edital, o Serviço Florestal Brasileiro (SFB) incorporou uma série de mecanismos que aproximam os contratos de concessão da dinâmica de operações de manejo florestal sustentável e do gerenciamento do negócio florestal.

A adoção do preço único por metro cúbico foi um desses mecanismos, assim como os prazos para apresentação da garantia contratual, que antes era paga em uma única parcela e agora é escalonada em três etapas, além da ampliação do mecanismo de bonificação, que gera descontos no preço a ser pago pelo metro cúbico de madeira extraída quando são alcançados indicadores de qualidade das operações.
Confira o edital e seus anexos neste link.
Contato para a imprensa

Serviço Florestal Brasileiro
Assessoria de Comunicação
(61) 2028-7130/ 7293 /7125/ 7277