domingo, 11 de novembro de 2018
Caso Brenda Sarmento: Selton Pontes Souza irá a júri popular nesta segunda-feira as 8h da manhã no fórum de Santarém
Caso Daniel: Suspeito de matar jogador deu os pêsames à família usando celular de homem assassinado em 2016, diz MP
O suspeito de matar o jogador Daniel Freitas, Edison Brittes Júnior, usou um celular que pertence a um homem assassinado em 2016 para ligar para a família do jogador e dar os pêsames, segundo o promotor de Justiça do Ministério Público do Paraná (MP-PR), João Milton Sales.
De acordo com o promotor, o dono do celular usado por Edison foi morto em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, mesma cidade onde Daniel foi assassinado.
Quem anda com um celular de um morto?
— promotor João Milton Sales
Sales afirmou ainda que o Ministério Público vai pedir investigação sobre uma moto que Edison Brittes e a esposa, Cristiana Brittes, usavam e que, segundo o MP, pertence a um traficante.
Mais informações neste Link
sábado, 10 de novembro de 2018
Caso Daniel: Suspeito afirma que Edison Brittes disse que mataria Daniel após ver algo em telefone celular
Um dos suspeitos de envolvimento na morte de Daniel Freitas afirmou, em depoimento à polícia, que Edison Luiz Brittes Júnior disse que mataria o jogador após ver algo em um telefone celular. Isso ocorreu no momento em que eles estavam no carro, com Daniel dentro do porta-malas.
David Willian da Silva, de 18 anos, foi interrogado na tarde de sexta-feira (9) e afirmou que Edison Brittes ficou descontrolado, mas que não sabe o que ele viu no celular.
“Tudo estava tranquilo dentro do carro, na intenção de deixar Daniel no meio da rua, para passar vergonha, e que Edison trazia consigo um celular, que não sabe se era dele ou não, e que Edson estava normal e que, ao ver algo no aparelho celular, ficou descontrolado e disse que mataria Daniel”, diz um trecho do termo de interrogatório.
SMT inicia preparação de via para instalação de sinalização semafórica
"No cruzamento vários acidentes já haviam sido registrados em sua grande maioria por avanço de preferencial, nossa equipe fez a análise e pelos conflitos existentes entre pedestres e condutores, a secretaria resolveu fazer a instalação da sinalização no cruzamento prevenindo mais acidentes. Com a instalação do semáforo teremos também uma redução na velocidade dos veiculos que trafegam na Travessa Silvino Pinto e consequente a diminuição dos acidentes no outro cruzamento seguinte com a Avenida Marechal Rondon, por conta do avanço da preferencial", ressaltou o secretário de Mobilidade e Trânsito Paulo Jesus.
sexta-feira, 9 de novembro de 2018
PREFEITO NÉLIO AGUIAR ANUNCIA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DO ANEL VIÁRIO DO JUTAÍ
O Prefeito de Santarém Nélio Aguiar, anunciou através da sua rede social o asfaltamento do anel viário do bairro JUTAÍ.
"Depois de mais de um ano elaborando projetos, buscando parcerias, buscando recursos em Brasília, finalmente começaremos a levar asfalto para os bairros periféricos..." Disse.
A pavimentação asfáltica das ruas dos bairros periféricos de Santarém faz parte do programa do programa de governo do prefeito Nélio. Que em campanha seus adversários diziam que era uma promessa difícil de cumprir.
CORRUPÇÃO: PF PRENDE DEZ DEPUTADOS DO RIO E SECRETÁRIO DE PEZÃO
Rio de Janeiro – Procuradores da República e agentes da Polícia Federal estão nas ruas, desde as primeiras horas desta manhã, para cumprir 22 mandados de prisão expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2). Dez destes mandados são contra deputados estaduais do Rio de Janeiro. Três deles já estão presos. A operação ‘Furna da Onça’ desbarata um esquema de compra de votos com dinheiro de propina e distribuição de cargos cujo início foi no primeiro governo de Sergio Cabral.
A reportagem do jornal O Globo informa que “um ano depois da Operação ‘Cadeia Velha’ , que prendeu o então presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), Jorge Picciani , e outros dois deputados, novas denúncias de corrupção envolvendo o Parlamento fluminense respaldam agora a Operação ‘Furna da Onça’, que expõe um esquema de compra de votos com dinheiro de propina e distribuição de cargos iniciado no primeiro governo de Sérgio Cabral, em 2007, e mantido até hoje, de acordo com as investigações. Em decisão histórica, cinco desembargadores da 1ª Seção Especializada do TRF-2 assinam os 22 mandados de prisão – o único a não assinar dos seis integrantes estava em licença médica”.
Segundo o jornal, a “operação foi batizada de Furna da Onça em alusão a uma pequena sala, nos fundos do plenário do Palácio Tiradentes, sede da Alerj, onde os deputados se reúnem para conversas reservadas antes e durante as votações”.
A matéria ainda destaca que “em sessão secreta no dia 25, os desembargadores aprovaram por unanimidade as prisões temporárias dos deputados André Corrêa (DEM), Coronel Jairo (Solidariedade), Luiz Martins (PDT), Chiquinho da Mangueira (PSC), Marcelo Simão (PP), Marcos Abrahão (Avante) e Marcos Vinícius Vasconcelos Ferreira, o Neskau (PTB). Também foram aprovadas as prisões preventivas dos deputados Jorge Picciani, Edson Albertassi e Paulo Mello, que já se encontram presos desde novembro do ano passado, por conta da operação anterior – Picciani vai continuar em prisão domiciliar, favorecido por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). O relator dos dois casos, desembargador Abel Gomes, nem sequer precisou ler o voto para ser acompanhado pelos demais colegas”.
Outra reportagem do mesmo jornal aponta ainda que “Affonso Henriques Monnerat Alves da Cruz, atual secretário de Governo de Luiz Fernando Pezão, é um dos alvos da Operação ‘Furna da Onça’, da Polícia Federal, que tem como objetivo cumprir 22 mandados de prisão expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2). Dez deles contra deputados estaduais do Rio de Janeiro, sendo que três deles já estão presos. A ação, que aconteceu um ano após a Operação “Cadeia Velha” , que prendeu o então presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), Jorge Picciani , e outros dois deputados, xpõe um esquema de compra de votos com dinheiro de propina e distribuição de cargos iniciado no primeiro governo de Sérgio Cabral, em 2007, e mantido até hoje, de acordo com as investigações”.
Fonte: A Província do Pará
quinta-feira, 8 de novembro de 2018
Prefeitura capacita 25 profissionais em curso de Recepção em Meios de Hospedagem
quarta-feira, 7 de novembro de 2018
Escrivão de polícia é preso em Itaituba
Escrivão foi denunciado ao ministério público após exigir motocicleta como condição para liberação de três presos.

VICE PREFEITO DE CURUÁ FALA AO BLOG EM RELAÇÃO ÀS CRISTICAS DE UM INTERNAUTA
O vice prefeito de Curuá "Xuxa" falou em relação a matéria publicada aqui no blog em que o INTERNAUTA diz que projetos enviados para a Câmara Municipal é para beneficiar apenas aliados.
Em relação a falta de água "Xuxa" disse que não há falta d'água da forma em que se expressou o INTERNAUTA, o que existe é que por conta do mau planejamento na rede de distribuição (construída em outra gestão) existe alguns pontos que faltam água nesta época do ano, onde aumenta o consumo e diminui a vazão.
Em relação ao GASTO com diárias o vice prefeito não ver como gastos e sim como investimos já que suas viagens são para buscar benefícios para o município.
Procurador-Geral é favorável a Mandado de Segurança contra Márcio Miranda
Em decisão divulgada nesta segunda-feira(5), o Procurador-Geral de Justiça do Pará, Dr. Gilberto Valente Martins, se manifestou pela concessão da segurança, em ação impetrada pelo MDB(Movimento Democrático Brasileiro), contra o presidente da Alepa, deputado Márcio Miranda.
De acordo com a peça jurídica, Márcio Miranda descumpriu a Lei de Acesso à Informação, ao não disponibilizar cópias de documentos e informações referentes a convênios realizados entre a Alepa e o Instituto de Capacitação e Desenvolvimento Profissional e de Assistência Social Mercina Miranda.
Foram solicitadas informações a cerca dos convênios: Convênio 06/2004 – R$ 43, 8 mil; Convênio 58/2004 – R$ 102,3 mil; – Convênio 03/2007 – R$ 230 mil; e – Convênio 004/2008 R$ 290 mil.
O Mandado de Segurança com pedido de liminar deverá garantir decisão judicial contra o presidente da Alepa, que terá que disponibilizar às informações requeridas. Investigações realizadas pelo Ministério Público do Pará, apontam para possíveis irregularidades nos repasses ao Instituto ligado à família de Márcio Miranda.
Fique por dentro:
Verbas repassadas para Instituto de Miranda estão na mira do MP
Há claro desvio de finalidade entre os convênios firmados entre o Instituto de Capacitação e de Desenvolvimento Profissional e de Assistência Social “Mercina Miranda”, mantido em Castanhal pelo presidente da Assembleia Legislativa do Estado (Alepa), Márcio Miranda; com o poder Legislativo e com o Governo do Estado, através da antiga Ação Social Integrada do Palácio do Governo do Estado do Pará (Asipag).
O fato está sendo investigado pelo promotor Alexandre Couto Neto, que coordena o Núcleo de Combate à Improbidade Administrativa e à Corrupção (NCIC) do Ministério Público Estadual dentro do inquérito civil instaurado para apurar ato de improbidade de Márcio Miranda. Entre 2003 e 2011, como o DIÁRIO mostrou em reportagem publicada no último dia 5/08, o instituto recebeu pelo menos R$ 2,6 milhões, em valores atualizados pelo IPCA-E de março último.
De acordo com o Estatuto Social registrado no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas do Município de Castanhal, o Instituto Mercina Miranda seria uma instituição filantrópica sem fins lucrativos e que tem por objeto social a educação e qualificação profissional e assistência social, promovendo campanhas educativas, cursos profissionalizantes para capacitação profissional em diversas áreas, programas de formação e qualificação, estudos e pesquisas voltadas para as comunidades carentes entre outros.
“Ocorre que o instituto fechou convênios com a Alepa e o Estado na área de atendimento em saúde, o que não aparece em seu objeto social. Isso demonstra um claro desvio de finalidade desses convênios. Assistência social é bem diferente de assistência em saúde”, destaca Giussepp Mendes, advogado do MDB, que fez a denúncia de improbidade contra Miranda no MP no dia 30/08 e que acabou se transformando num inquérito para investigá-lo.
CONVÊNIOS
Um dos convênios citados na denúncia é o de nº 04-GP/2008–Alepa processo nº 00637/2008 no valor de R$ 168.642,00 para atendimentos realizados na unidade móvel do projeto “Vida Longa Mulher”, com encaminhamento para exames clínicos e laboratoriais realizados no Hospital Francisco Magalhães e Medical Diagnósticos em que figuram como sócios Ygor Magalhães Miranda, Ytalo Magalhães Miranda e Daniele Chaves de Magalhães Miranda, respectivamente, filhos e esposa de Márcio Miranda. O relatório do NCIC ao qual o DIÁRIO teve acesso, mostra a existência de indícios de que empresas da família do deputado teriam se beneficiado financeiramente de recursos repassados pelo Governo do Estado e pela Alepa ao Instituto Mercina Miranda.
Também há indícios de que esse dinheiro pode ter sido usado, ainda, para a promoção pessoal do parlamentar. Giussepp Mendes citou ainda outro convênio como exemplo da autopromoção de Miranda com recursos públicos firmados pelo instituto com a Asipag, em 17 de novembro de 2003 (nº 49/2003), no valor de R$ 150 mil (ou R$ 336.063,82 atualizados). O dinheiro, segundo ofícios do próprio instituto, veio de uma emenda apresentada por Márcio Miranda e serviu para a compra de um ônibus, equipado com gabinetes médicos e odontológicos, para serviços de saúde à população.
No entanto, imagens obtidas na internet e em documentos do instituto mostram que o ônibus trazia a frase: “Dep. Márcio Miranda. Arrojado e competente”. Além disso, nos locais de atendimento, o veículo ganhava até mesmo um banner, com a fotografia e o nome do deputado.
O relatório do NCIC aponta a “razoável probabilidade” de um vínculo entre o deputado e o instituto, já que no Facebook do próprio Márcio Miranda e no site de sua candidatura ao Governo do Estado consta que ele fundou e é mantenedor da entidade, que inclusive é batizada com o nome da mãe dele.
Se condenado, Miranda terá de devolver dinheiro recebido
Na denúncia o MDB acusa o presidente do Legislativo e candidato ao Governo do Estado apoiado pelo governador Simão Jatene de omitir informações de interesse público dos convênios vultuosos firmados entre a Alepa e Asipag e o instituto, indo de encontro à Lei de Acesso à Informação (Lei nº 12.527/2011).
Em sua resposta encaminhada ao MP, Márcio Miranda afirma que jamais se recusou a fornecer tais informações e que os dados solicitados pelo partido estariam disponíveis no Portal da Transparência da Alepa.
“Esse fato não corresponde a verdade já que a desembargadora Luiza Nadja Guimarães Nascimento, do Tribunal de Justiça do Estado, em resposta ao mandado de segurança impetrado pelo MDB, disse com todas as letras que não havia possibilidade de consulta no portal dos convênios e contratos firmados com o Mercina Miranda, dando liminar concedendo prazo de cinco dias para que a Alepa apresentasse todos as informações”, diz.
Para o advogado, os documentos levantam suspeita de uma triangulação de verbas públicas onde Márcio Miranda apresentava emendas no Orçamento do Governo, para garantir recursos aos convênios com o instituto que ele criou e mantém.
IMAGEM
“Em seguida o instituto realizava atendimentos que beneficiavam a imagem do deputado e encaminhavam pacientes às empresas de saúde da família dele. Ou seja, as emendas que deveriam beneficiar a população, acabavam virando um autobenefício. Isso é improbidade, fere os princípios constitucionais da moralidade e da impessoalidade, aos quais o ente público está vinculado”, diz Giussepp.
Caso sejam condenados, o presidente da Alepa e o Mercina Miranda podem até ser obrigados a devolver esses recursos aos cofres públicos. O DIÁRIO tentou por várias vezes nas últimas semanas obter junto à assessoria de Márcio Miranda um posicionamento acerca das denúncias mas, até o fechamento desta edição, nenhuma resposta foi enviada. (Com informações do Diário do Pará).
Fonte: O Impacto